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A socialização da criança através do processo de inclusão, garantindo a continuidade do treinamento

Ensaio: A socialização da criança através do processo de inclusão, garantindo a continuidade do treinamento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/8/2014  •  Ensaio  •  830 Palavras (4 Páginas)  •  329 Visualizações

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 Questões obrigatórias para o dossiê

1. Os textos estudados abordam a importância das classes hospitalares. Discorra sobre este tema colocando seu ponto de vista.

R: A Pedagogia Hospitalar vem contribuir para uma ação inovadora com grandes conquistas, entre educadores e profissionais da saúde Dentre os objetivos da Classe Hospitalar está à possibilidade de compensar faltas e devolver um pouco de normalidade à maneira de viver da criança. O professor hospitalar será o tutor global da criança para que ela possa ser tratada de seu problema de doença, sem esquecer as necessidades pessoais.

2. Faça um histórico das classes hospitalares no mundo.

R: O hospital é por natureza um lugar que causa temor, por ser o encontro da vida com a morte. De extrema abertura nos antigos tempos, aos mais rigorosos e fechados ambientes de há pouco, o hospital passa hoje por um processo de abertura no que concerne ao tratamento humanizado aos pacientes. Segundo BERTHET (1983), a saúde comporta três noções essenciais: 1) a saúde é o equilíbrio e a harmonia de todas as possibilidades da pessoa humana, biológicas, psicológicas e sociais. O que exige por um lado, a satisfação das necessidades do homem e por outro lado o questionamento da adaptação constante do homem a um ambiente em perpétua mutação. (2) a saúde no plano individual é a plenitude de vida, o equilíbrio qualitativo, a harmonia total da pessoa humana, com o objetivo de enriquecer cada um de seus dons, ou seja, cada ser humano busca encontrar em sua existência o meio de desenvolver todas as suas possibilidades. À noção de saúde individual devem ser somadas às de saúde familiar e de saúde comunitária. (3) a saúde supõe a existência de uma força potencial de reserva que permite ao organismo de resistir aos choques físicos e psíquicos quotidianos. Essa força potencial que podemos chamar resiliência é em parte devida a nossa herança genética, e em parte adquirida ao longo da vida pela aplicação de regras elementares de uma vida sadia.

Graças à humanização, se aceita com facilidade hoje a necessidade de incluírem-se outros profissionais além do corpo médico no meio hospitalar, transformando-o em um contexto afetivo, e de reintroduzir a emoção no funcionamento cognitivo. A afetividade é uma dimensão de nosso pensamento tão essencial quanto o pensamento. Os médicos costumam dizer que quando o corpo cala, os órgãos falam. A afetividade nos constitui, ela se identifica com nosso próprio pensar e nos identifica como pessoas. Amores, paixões, gostos, interesses, rejeições, repulsas, ódios e rancores, tudo isso forma o ser humano e dele é inseparável. Não há distância entre o homem e seus sentimentos.

O hospital infantil é por excelência um ambiente carregado de emoções. A doença exclui a criança de seu ambiente, imobilizando-a social e intelectualmente. Junto ao fato de estar excluída de seu ambiente, de estar doente e ser diferente de seus colegas de escola, aparece com frequência uma queda da autoestima. A criança atingida por doença de tratamento em longo prazo vê-se inconcebível e contrária à vida: talvez daí derive o silêncio em que frequentemente se afunda. O diagnóstico de uma doença grave ou a chegada de uma situação diferente e exclui Dora, compromete o desenvolvimento

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