AS DROGAS E A CONVIVENCIA SOCIAL

1. RESUMO

Este trabalho objetiva relatar como o uso das drogas, em especial o crack pode afetar negativamente a vida social de um usuário e relatar como isso afetará a vida deste. O envolvimento da família neste processo de autodestruição por parte dos viciados tem forte expressão no cotexto de suas vidas, pois esta pode tanto ajudar como piorar no seu tratamento de recuperação. Hoje em dia o crack é uma droga normalmente usada em grandes metrópoles. Devido ao fácil acesso ás pessoas nesta localidade, o tráfico tem se destacado cada vez mais, aumentando a situação de evidencias de usuários nas metrópoles do país. As demais regiões do país por não serem tão urbanizadas e populosas não ficam isentas deste grave indicio, porém, alcança um menor índice de uso do crack.

Palavras chave: 1. Drogas e família 2. Metrópoles e o Crack 3. Drogas

ABSTRACT

This paper aims to report how the use of drugs, particularly crack can negatively affect the social life of a user and report how it will affect the life of this. Family involvement in this process of self-destruction on the part of addicts has strong expression in the co-text of their lives, as this can help as much worse in their treatment recovery. Today, the crack is a drug commonly used in large cities. Due to easy access to people in this town, traffic has become increasingly prominent, increasing evidence of the status of users in the metropolises of the country. The rest of the country for not being as urbanized and populous are not free of this serious clue, however, reaches a lower rate of crack use.

Keywords: 1. Drugs and family 2. Metropolis and the Crack 3. drugs

2. INTRODUÇÃO

A crescente urbanização promovida pela industrialização nas grandes metrópoles provocou uma euforia por causa da grande procura por mão de obra.

O Estado de São Paulo foi um dos mais urbanizados devido a grande quantidade de indústria. Um lugar muito povoado assim tem uma facilidade maior de expandir diversas situações, sejam elas boas ou ruins.

O tráfico e por consequência o consumo de drogas é muito mais eficiente em grandes metrópoles e algumas dessas drogas atingem maior consumo devido a alguns fatores específicos.

O crack é considerado uma droga de alto risco á saúde física e psíquica, pois meche com o sistema nervoso do usuário, permanecendo este cerca de 3 a 10 minutos sob o efeito da droga que é uma mistura de bicarbonato de sódio com cocaína.

A dependência do crack acontece de forma rápida e eficaz e com ela aparecem problemas sociais, pois o individuo viciado se vê incapaz de promover qualquer convívio social.

O índice do uso do crack no país é alarmante, quase que uma epidemia, essa situação está incomodando as autoridades. A prova disso é que atualmente no Estado do Rio de Janeiro ocorreu uma operação em grande escala que deixou varias críticas no ar.

A cracolândia foi esvaziada de uma forma que deixou a desejar, todos os usuários foram submetidos à recuperação forçada, de forma que não foi lhes deixado escolha para a inicialização de sua recuperação.

Na verdade este foi um pretexto para “limpar” de uma forma absurda este lugar que estava de certa forma denegrindo a imagem do Estado.

Este trabalho tem por objetivo relatar as formas que as drogas, em especial o crack pode afetar a vida social do ser humano e as consequências que isso traz para sua saúde.

3. DESENVOLVIMENTO

O forte crescimento das indústrias no Brasil fez com que milhares de pessoas fossem atraídas para as capitais brasileiras, fazendo com que se aumentasse a população urbana nas grandes metrópoles do país. A grande demanda por mão de obra no mercado de trabalho nas grandes indústrias nacionais alavancou todo este contexto.

O crescente uso de drogas nas grandes metrópoles está relacionado à urbanização, mas isso não impede os indícios de uso do crack também nas pequenas cidades do país. Uma cidade significativamente urbanizada faz com que o tráfico de drogas seja facilmente realizado. O grande número de pessoas facilita e muito a ação dos traficantes que vendem o crack em meio a céu aberto para jovens, adultos, e até mesmo para crianças sem nenhum pudor pela polícia e as autoridades.

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Fonte: (Google imagens)

O crack tem uma capacidade enorme de prender o ser humano em sua cadeia de vício e perdição. Alcança proporções drásticas para a saúde psíquica do usuário trazendo para este, diversos problemas físicos e psicológicos.

Dentre estas consequências de saúde estão: dor de cabeça, enjoo, tontura, fraqueza, perca de peso, falta de apetite e outras doenças derivadas do uso do crack.

Alguns dos traficantes também são usuários das drogas, fazem isso para poder sustentar seu vício e quando não conseguem cobrir suas dividas com os seus superiores no tráfico o pagamento é realizado com suas vidas, pois o tráfico não perdoa nada, não quer saber se o viciado tem filho pra criar, família a zelar ou quaisquer outros motivos simplesmente os matam geralmente de forma violenta se não tiverem dinheiro para pagar.

“O crime evolui conforme as relações sociais e econômicas vão sendo modificadas. Atualmente, mais da metade das mortes violentas (assassinatos) decorrem de cobrança de dívidas oriundas de drogas,o que podemos chamar de tráficocídio (assassinato pelo tráfico). Estes crimes continuam sendo julgados pelo júri como se fossem homicídios (crimes dolosos contra a vida), mas na verdade são crimes oriundos do tráfico de drogas e deveriam ser julgados pelo juiz singular.(Andre Luiz Alves de Melo,2012)”.

Quando uma pessoa entra no mundo das drogas é muito difícil sair e no caso do crack se torna praticamente impossível, pois a droga é muito forte e consegue viciar a pessoa até mesmo no primeiro uso, acabando com seu estado físico e mental.

O convívio social faz parte da vida de qualquer ser humano, com ele é possível se avaliar o contexto da vida de uma pessoa. No caso das pessoas que são viciadas, o convívio social deixa de existir por não ter mais funcionalidade para este.

Um viciado perde totalmente a noção de que ele precisa de uma vida em conjunto, de expressar seus sentimentos ou até mesmo de conviver com a própria família.

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