ATPS MATEMATICA FINANCEIRA
Trabalho Universitário: ATPS MATEMATICA FINANCEIRA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: KAIME2013 • 12/6/2014 • 1.199 Palavras (5 Páginas) • 281 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como eixo norteador as dificuldades existentes da formação do professor junto à educação inclusiva. Tendo como objetivo analisar uma matéria sobre a importância do professor na educação inclusiva.
Para melhor entender a Educação Inclusiva é preciso compreender, primeiramente, que o tema da inclusão é produto de longos debates, alicerçados em contextos históricos determinados que marcam a evolução, até mesmo, da sua terminologia. A tentativa é de abandonar ou superar as noções de deficiência construídas na história do homem que segregaram, excluíram e alijaram aqueles que mais precisavam de atenção.
A presente produção textual foi desenvolvida, através de relatos de uma matéria do jornal folha da cidade sobre uma reportagem que versou sobre a educação inclusiva, o que nos levou a produzir um texto sobre a importância do professor na educação inclusiva.
A presente produção textual tem como objetivo geral do presente trabalho pretende demonstrar através de uma produção textual, baseada em uma matéria sobre educação inclusiva o importante papel que exerce o professor nesse cenário.
3. O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
3.1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
A formação dos professores e o desenvolvimento desses profissionais são condições necessárias para que se produzam práticas integradoras nas escolas. E, para que isso ocorra de forma positiva, é preciso uma melhoria na formação de professores para atender aos alunos da inclusão (BEZERRA, 2012).
O atual desafio para o curso de formação de professores é o de produzir conhecimentos que possam desencadear novas atitudes que permitam a compreensão de situações complexas de ensino, para que os professores possam desempenhar de maneira responsável e satisfatória seu papel de ensinar e aprender para a diversidade (MONTOAN, 2014).
É preciso que seja incluída uma política de formação docente e que se faça uma análise das políticas já existentes. A educação inclusiva necessita de profissionais dispostos a enfrentar desafios diários, pois a demanda pela sensibilidade dos envolvidos é muito maior é necessário ter a formação adequada, mas acima de tudo estar disponível (LIMA, 2006).
Não restam dúvidas de que a formação do professor é tarefa do Estado que deve, urgentemente, investir com afinco nessa proposta tendo como foco o desenvolvimento de habilidades específicas desses profissionais, sobretudo reconhecendo o grande desafio que a educação brasileira necessita enfrentar nos próximos anos (BEZERRA, 2012).
A Educação Inclusiva é um sistema de educação e ensino em que todos os alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo os alunos com deficiência, freqüentam as escolas comuns, da rede pública ou privada, com colegas sem deficiências. Para tanto, as escolas comuns precisam prever recursos e apoio para atender às necessidades destes alunos (FEITOSA, 2014, p.37).
Para Carvalho (2006, p. 36) “a educação inclusiva pressupõe um movimento contra qualquer tipo de exclusão que venha ocorrer dentro dos espaços educacionais do ensino regular, na medida em que está baseada” na defesa dos direitos humanos de acesso, ingresso e permanecia com sucesso em escolas de boa qualidade, o que, necessariamente, implica previsão e provisão de recursos de toda ordem”, possibilitando a todas as pessoas oportunidades educacionais adequadas respeitando, durante todo o processo de aprendizagem, a individualidade, bem como as limitações inerentes a cada ser.
Percebe-se, dessa forma que, o conceito de educação inclusiva pressupõe respostas educativas das escolas a todos os alunos que ali se encontram, seja qual for à modalidade de ensino, tendo em vista a efetivação do processo ensino aprendizagem com base na diversidade e não mais na homogeneização.
3.2 UM NOVO MODELO DE ESCOLA COM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Diante o processo educacional inclusivo, cabem as escolas de ensino regular desenvolver não só uma nova política educacional congregada a uma prática inclusiva, mas também o desenvolvimento de uma nova cultura escolar, pautada nos direitos humanos, em especial, ao direito de todos os alunos se beneficiarem de um ensino de qualidade, tendo como pressuposto básico o princípio de igualdade (FEITOSA, 2012).
A educação inclusiva significa um novo modelo de escola em que é possível o acesso e a permanência de todos os alunos, e onde os mecanismos de seleção e discriminação, até então utilizados, são substituídos por procedimentos de identificação e remoção das barreiras para a aprendizagem. Para tornar-se inclusiva a escola precisa formar seus professores e equipe de gestão,e rever formas de interação vigentes entre todos os segmentos que a compõem e que nela interferem, precisa realimentar sua estrutura, organização, seu projeto político pedagógico, seus recursos didáticos, metodologias e estratégias de ensino, bem como suas práticas avaliativas. A proposta de educação inclusiva implica, portanto, um processo de reestruturação de todos os aspectos constitutivos da escola, envolvendo a gestão de cada unidade
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