Areas De Atuação
Ensaios: Areas De Atuação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lararayane • 7/9/2014 • 1.023 Palavras (5 Páginas) • 230 Visualizações
2 DESENVOLVIMENTO
1) As ciências atuariais são as ciências que estudam e analisam riscos dentro da área da economia e finanças. Analisar os riscos e expectativas através das ciências atuariais é de fundamental importância para o bom desenvolvimento econômico de uma empresa, instituição ou país, pois através dessa analises é possível prever os cenários do futuro. Esta previsão e baseada em banco de dados e probabilidade e matemática financeira. Esse estudo pode contribuir para uma boa gestão na empresa, pois o estudo técnico baseado nos levantamentos de dados da população analisada, no qual o atuário busca medir os recursos necessários para garantir os benefícios oferecidos pelo plano de seguro, avaliar o histórico e a evolução da entidade, de forma a apresentar estratégias que permitam a sua adaptação a novos cenários.
Os estudos da atuaria dividem-se em dois principais ramos:
a. Vida: trata de questões de longo prazo, das consequências das principais contingências da vida, nascimento, morte, doença, invalidez, desemprego, aposentadoria, pensões, seguro de vida e saúde.
b. A Não Vida: está relacionado a característica a curto prazo, são todos os demais como seguro de automóveis e responsabilidade civil, fogo, transporte, habitacional, garantias de obrigação contratuais.
2) Controladoria, como área que programa e monitora o sistema de informação da empresa, auxilia na criação de parâmetros e na geração de informações que orientam os gestores na tomada de decisões voltada à otimização do resultado global da organização.
O papel da controladoria, portanto, é assessorar a gestão da empresa, fornecendo mensuração das alternativas econômicas através da visão sistêmica, integrar informações e reporta-las para facilitar o processo decisório.
As principais características do modelo de gestão econômicas são: a administração por resultados econômicos, a incorporação de conceitos e definições integrados, cujo objetivo e conduzir às empresas a eficácia, e o englobamento do processo de gestão e o suporte feito pelo sistema de informação.
Podemos citar como exemplo o planejamento estratégico; o qual tem como importância fundamental assegurar o cumprimento da missão da empresa. É uma etapa de analise conjunta dos ambientes externo e interno.
De acordo com Schmidt (2002,p. 262):
O planejamento estratégico consiste no processo de analise das oportunidades e ameaças (ambiente externo) e dos pontos fortes e fracos ( ambiente interno) da organização, com vista a definir diretrizes estratégicas para assegurar o comprimento da missão da empresa.
3) Regime cumulativo e não cumulativo: o regime de incidência cumulativa é aplicado às empresas de direito privado e aquelas equiparadas pela legislação de Imposto de Renda que apuram o IRPJ com base no lucro presumido ou arbitrado. A base do calculo é total das receitas do contribuinte, sem que haja deduções em relação aos custos, despesas e encargos.
Por outro lado, estão sujeitas ao regime de incidência não cumulativa as pessoas jurídicas de direito privado e as equiparadas pela legislação de Imposto de Renda, que apuram o IRPJ com base no lucro real. Porem existe varias exceções, com o, por exemplo, instituições financeiras, cooperativas de credito e empresas particulares que exploram serviços de vigilância e transporte de valores, entre outras.
4) Planejamento tributário: O planejamento tributário nas organizações está relacionados a adoção de medidas contínuas que visam a economia de tributos, de forma legal. Nesse sentido, a identificação de benefícios, restrições e possibilidade de enquadramento tributário mais adequado são fundamentais para dedução dos valores gastos com tributos.
A Evasão e a Elisão são os extremos da legalidade e ilegalidade, e muitas empresas acabam praticando a Evasão por falta de conhecimento ou preparo ou ate mesmo por tentar obter vantagens financeiras, Oliveira define Evasão de Elisão da seguinte maneira:
O conceito corrente na doutrina brasileira de evasão fiscal corresponde ao agente (contribuinte) que, por meios ilícitos, visa a eliminar, reduzir ou retardar o recolhimento de tributo, já devido pela ocorrência do fato gerador. Em momento procedente, na elisão fiscal, o agente licitamente visa a evitar, minimizar ou adiar a ocorrência do próprio fato gerador,
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