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As familias e a Sociedade

Por:   •  15/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.441 Palavras (6 Páginas)  •  200 Visualizações

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Faculdade Anhanguera de Sertãozinho – SP[pic 1]

Curso: Serviço Social – Turma 1º A

Disciplina: Serviço Social Contemporâneo, Família e Sociedade

ATPS – Primeira e Segunda Etapa

Alunos:

Gislaine Belo de Oliveira Maria RA: 2867972034

João Gabriel Elias RA: 2862981317

Patrícia Eulália Siqueira, RA: 2862985631

Rogéria Alves Monteiro Neves, RA: 2816712980

Tatiane Bispo Barbosa, RA: 2856836532

Professora: Claudia Barbosa

Sertãozinho – SP, 15 de Abril de 2014.

Introdução

O livro mostra a importância da família para a aprendizagem durante o período de desenvolvimento infantil.

É necessário reflexão sobre a realidade vivenciada pela família para se chegar a um consenso sobre o que fazer, evitando conclusões precipitadas.

As estruturas ter sobrevivido às mudanças nas ultimas décadas modernizando as famílias; casais do mesmo sexo ou mães separadas cuidando dos seus filhos, com isso homens e mulheres começaram a ter o mesmo poder na sociedade.

Nas várias leituras críticas sobre como avançar nessa direção, é expressivo entre aos especialistas em abrigos que compreender e desvendar os meandros das famílias que experimentaram o abrigamento com um dos seus membros, nesse atendimento, tem como ponto de partida a tentativa de diminuir a presença dos artigos como suporte de atendimento imediato para crianças e adolescentes, antecedendo com políticas adequadas á convivência familiar e comunitária.

Por outro lado, caso seja inevitável a presença do abrigo, ele deve ser devidamente equipado e a necessidade de sua existência deve ser justificada pelo algumas vezes imponderável, que é viver em sociedade.

Etapa 1

Passo 1 Família de Crianças e Adolescentes Desabrigados.

Não é fácil lidar com violações de direitos, e com impacto que estas tem sobre vínculos, mais difícil ainda é construir formas de atendimentos específicas para cada caso, de forma que a passagem pela instituição fosse pensada como um caminho que emancipasse esse jovens.

Emergiu desta reflexão umas questões que julgamos fundamental serem respondidos, como os abrigos podem fazer para que as crianças e adolescentes sejam tratados como sujeitos de direitos de maneira indissociável do seu contexto sociofamiliar e comunitário.

Concluímos que só podemos mudar nossas ideias e modos de agir se compreendermos que o nosso trabalho integra um movimento coletivo e articulado na efetivação de direitos possibilitando avanços na formação proteção e defesa do direito familiar e comunitário, ampliando a concepção de cidadania para incluir as crianças e adolescentes e suas famílias com suas necessidades próprias.

Em período recente a família conheceu inúmeras transformações e configurações.

O aumento da expectativa de vida propicia maior convívio entre as gerações, entretanto surge ainda como recurso para potencializar as demandas sociais e econômicas que dificultam encontrar as soluções casuais do dia a dias dessas famílias.

O grande crescimento da mulher no mercado de trabalho, o controle das taxas de natalidade, consequentemente reduzindo o numero de filhos e altas tecnologias são exemplos fundamentais para se estruturar vínculos familiares.

O poder familiar tem novas representações, trocas de papéis femininos e masculino se ampliaram e se difundiram entre acordos, estruturas de poder; expressão de sexualidade.

Esses processos confundem no terreno das contradições das ambiguidades e conflitos.

Os impactos dessas mudanças afetam a vida das famílias. A vivencia entre gerações traz como ponto favorável à rede de formação moral e cognitiva, propicia ao desenvolvimento integral. Colabora ainda para driblar as dificuldades cotidianas relativas aos cuidados com a criança no sistema de apoio que oferecem.

As condições sociais vindas das integrações familiares marcam e mudam suas histórias, seus destinos e seus valores. Assim ampliam-se as possibilidades da mulher participar ativamente da economia da família.

Muito comum, na atualidade, encontrar-se famílias nas quais a mãe é o chefe, trabalhando e cuidando dos filhos sozinhos, por vezes, até netos e outros.

A questão de gênero também sofreu alterações significativas. Há famílias de casais formados por duas mulheres ou dois homens ou ainda outras estruturas.

São conflitos que geram transformações capazes de reorganizar as relações, inclusive familiares. Tais mudanças não ocorrem apenas nos interior das famílias, mas na própria historia da humanidade, decretando novos modos de ser e viver em família.

Essas transformações não ocorrem, porém de forma pacifica e tranquila, causando novos movimentos na sociedade. Diante disso, não convém que se estabeleça um referencial único numa sociedade donde prevalecem as diferenças.

Passo 2  As mudanças que a contemporaneidade tem trazido sobre as relações familiares.

Ao longo dos anos os laços familiares passaram grandes transformações as famílias mudaram não em números somente, mas nas funções antes o pai trabalhava e a mãe cuidava da casa, hoje a mãe faz o papel de pai trabalhando fora e o pai ficando com as crianças ou ambos trabalham fora e as crianças ficam aos cuidados das escolas, babas, ou parentes. As famílias tradicionais foram modificadas com as separações dos pais, a mulher cada dias mais está no mercado de trabalho, mesmo este numero crescendo cada dia mais a sociedade não aceita esta ideia de família contemporânea.

Na vivencia das famílias pobres a ruptura é um traço peculiar, aparecendo em suas relações sociais, amorosas, profissionais educacionais.

 Esse ciclo se repete na vivencia desses jovens, vitimas e reprodutores dessas formas de rupturas. Por isso os sistemas de apoia o cuidar dos parentes são tão importantes. No entanto sucumbem muitas vezes, as consequências das desigualdades sociais e os maiores prejudicados são justamente esses jovens retirados de seu núcleo familiar.

São necessárias que as políticas públicas deem estrutura as famílias para que elas possam dar o apoio e assistência que seus filhos necessitam.

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