Aspectos psicossociais da síndrome de Turner

pectos psicossociais da síndrome de Turner

Ashttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302005000100020&lang=pt

O QUE É SÍNDROME DE TURNER (ST): È uma alteração genética que Ocorre no sexo feminino e é decorrente da presença de um cromossomo X e perda total ou parcial do segundo cromossomo sexual. Seus sinais clínicos importantes são a baixa estatura, disgenesia gonadal, levando à amenorreia primária, atraso no desenvolvimento puberal e esterilidade , anomalias congênitas e adquiridas, principalmente problemas cardiovasculares e renais, deficiência auditiva, sinais dismórficos que podem variar em frequência e intensidade em cada paciente, incluindo pescoço curto e/ou alado, tórax largo e em escudo, cubitus valgus, micrognatia, aumento da distância intermamilar com mamilos hipoplásicos, baixa implantação dos cabelos da nuca entre outras.

Este aspecto psicossocial tenta aproximar o psicológico com o social é saber se o individuo que tem suas diferenças esta igual perante todos no caso da mulher digo (mulher porque é uma característica da Síndrome Turner) não só esta igual mais se sentir inserida neste meio. E se ela ainda não se senti confortável é dever da Sociedade assim faze-lo.

A Síndrome de Turner pode ser diagnosticada durante a gestação e quanto mais cedo diagnosticada melhor será a eficácia do tratamento;

E de que forma devemos informar ou trabalhar com este diagnóstico:

- Oferecer a maior quantidade de informação possível sobre a Síndrome de Turner não só aos pacientes mais também aos familiares pois se torna mais fácil quando dominamos o assunto;

- Incentivar a formação e a participação de todas em grupos de apoio ou auxiliar para que haja outras formas de contato entre pessoas com Síndrome Turner para que elas saibam que existem outros com a mesma síndromes;

- Incentivar, também, atividades sociais interativas com pessoas da mesma idade e sem Síndrome Turner e assim ira facilitar no amadurecimento emocional;

- Orientar as famílias para as atitudes corretas em relação à filha tratando-a sempre de acordo com a idade nunca o tamanho e evitando a superproteção;

- Estimular o desenvolvimento de atividades e tarefas que estejam de acordo com a idade da paciente;

- Estar atento para dificuldades sociais e, se necessário, realizar treinamento de habilidades sociais; e

- Orientar professores para possíveis dificuldades de aprendizagem e intervir ao menor sinal de tais dificuldade sempre . E esse intervir com cuidado par que as mesma não sofram bule para que não atrase esse desenvolvimento buscando sempre a ajuda de um profissional qualificado.

Assim, num esforço conjunto entre pais, professores, médicos e psicólogos, a menina deve ser estimulada a se comportar de acordo com sua idade, a fazer parte de diversos grupos sociais através de atividades esportivas, de lazer etc., e a ser independente. Assim, é possível atenuar a imaturidade emocional que quase sempre está presente em pacientes com ST. É de extrema importância, também, que não seja subestimada em suas capacidades cognitivas, acadêmicas e sociais já que os testes