TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Atenção Básica à Saúde no Brasil: uma análise longitudinal dos principais indicadores de saúde - Bianca Schmid

Por:   •  17/9/2018  •  Resenha  •  560 Palavras (3 Páginas)  •  217 Visualizações

Página 1 de 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

LARISSA WENDY SARAIVA VEIGA

BONINI, Lucio M.M. PANHOCA, Ivone. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Políticas públicas: estudos e casos. Cap. 10, pag 214-231. 1. Ed. – São Paulo: Ícone, 2014.

Atenção Básica à saúde no Brasil: uma análise longitudinal dos principais indicadores de saúde – Bianca Schmid.

Este capítulo faz parte do livro políticas públicas estudos e casos, a autora Bianca Schmid busca neste traçar o perfil da atenção básica à saúde no Brasil por meio de indicadores demográficos.

No primeiro momento a autora fala da transição demográfica e epidemiológica, que no Brasil tem-se um ritmo menor de crescimento populacional o que implica a redução na natalidade e a uma queda da mortalidade por doenças preveníveis. A autora levanta que é preciso se manter atento para o envelhecimento da população brasileira, preparando a estrutura de atenção a saúde dos idosos.

A transição epidemiológica é caracterizada pela mudança sobre a incidência da doença e sua prevalência e a autora divide em três estágios. No primeiro momento da transição a população está estagnada, devido ao alto índice de mortalidade por doenças infectocontagiosas. No segundo estágio, a mortalidade por essas doenças tendem a diminuir dando lugar às doenças crônicas e no terceiro estagio a uma proporção de óbitos por tumores e de óbitos por doenças parasitárias e afecções originadas no período pré-natal.

Segundo a autora, os registros de nascimentos vivos, nascimentos mortos, óbitos, casamentos, divórcios, adoções legitimações e entre outros, permitem o cálculo de projeções populacionais resultando uma melhor visualização da evolução demográfica e epidemiológica da população, e o registro de nascimento e óbito têm papel fundamental para a construção de políticas públicas também.

Segundo Bianca o registro de nascimento vivo no Brasil é válido desde 1997, sob vista da “cidadania”, este é fundamental, pois permite que o indivíduo se relacione formalmente com o Estado e legitime o acesso aos seus serviços. Segundo a Organização Mundial da Saúde, nascimento vivo é “a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independente da duração da gestação, [...] que depois dessa separação respira ou que manifesta qualquer outro sinal de vida [...]” (LAURENTI E COLABORADORES, 2005).

Já em relação ao óbito, a OMS define como “o desaparecimento permanente de todo sinal de vida em um momento qualquer depois do nascimento vivo [...]” (LAURENTI e col., 2005). Outro ponto relevante é o de que sem o registro de nascido vivo, depois do falecimento não poderá ser feito o sepultamento. São coletados os dados de mortalidade de determinada localidade para identificar a evolução dos epidemiológicos desse local, ou seja, a causa da morte, que permite sinalizar uma melhora na qualidade de serviços de saúde disponíveis para a população.

A autora também fala do papel importante que a atenção básica reflete nesses dados indicadores por meio também do Programa de Saúde da Família que atende famílias de determinadas áreas.

Contudo,

...

Baixar como (para membros premium)  txt (3.8 Kb)   pdf (46.6 Kb)   docx (11.8 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com