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Atores pré modernos

Por:   •  5/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.381 Palavras (6 Páginas)  •  279 Visualizações

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Autores Pré Modernos

Platão – (Atenas, 429-347 a.c)

Distinguem-se três categorias de homem (os filósofos) tinha como base a racionalidade (os guerreiros) a paixão e os trabalhadores o apetite, entende que os filósofos quem tinha mais capacidade de governar a polis, Platão dizia que tinha boas e más de governar: classificados, Monarquia (Rei) Aristrocacia (nobreza) Democracia (povo) Oligarquia (nas mãos de poucos) tirania (uso do poder, opressão todas as formas reais e, portanto corrompidas.

Aristóteles (Atenas, 384-322 a.c)

         Aristóteles considera como governos retos os (que seguem o interesse comum) o reino da aristocracia e a política é desviadas que perseguem os interesses próprios, a tirania a oligarquia e a democracia, na verdade a diferença não está na quantidade de governantes e sim na presença de governos, de ricos e/ou pobres, isso mostra na teoria aristotélica, a clara idéia da existência de grupos (classes sociais).

Nicolau Maquiavel (Florença, 1469-1527)         

 Maquiavel incorpora ao debate político uma distinção até então considerada entre Estado e Sociedade. “O Estado antes chamando de polis pelos gregos e de rés - publica” pelos romanos é o espaço e o espaço onde o autor político por excelência (o Príncipe) atua. Ali exerce a coerção e procura o consenso até se gera e desenvolve o poder político, ali se criam as leis que regulam a ordem “Social”. A Sociedade por outro lado é o que Maquiavel entende por privado. O espaço onde o povo desenvolve as atividades econômicas, onde gera a propriedade privada, onde se constrói a família e é aqui onde o príncipe (O Estado) não deve interferir

Autores da idade moderna liberais  

Thomas Hobbes (Inglaterra 1.588 – 1679                          

Para Hobbes a constituição de Estado marca a passagem do Estado de natureza para a constituição da sociedade civil ou sociedade política, por meio de um “contrato” ou “pacto” feito entre os homens com o objetivo de delegar poderes a um soberano, que tendo plenos poderes para garantir a ordem e a paz entre todos. Para Hobbes, o soberano é o único poder (Legislativo e Executivo) não há lei senão a sua ordem, depois de firmado o contrato o soberano passa a ter domínio sobre tudo no Estado, podendo usar a força e a violência guando necessária par manter a ordem.

John Locke (Inglaterra 1.632 – 1704)

Para Locke a sociedade civil ou política, é um direito natural do individuo a partir do seu trabalho, em Locke o contrato e um pacto de consentimento dos indivíduos para a proteção da propriedade. O Estado existe para proteger os direitos e liberdades dos cidadões, de modo a garantir o Maximo de liberdade possível         a cada cidadão.

Jean Jacques Rousseau (Suíça, 1712-1778)

Para Rousseau é a instituição da propriedade privada que origina a emergência das grandes desigualdades, de acesso a riqueza, rivalidades e interesses e a concorrência, os quais tornam o egoísmo à motivação básica da vida social, é esse cenário que se identifica como sociedade civil; (entendida como civilizada) – o Estado é instaurado como portador de uma razão própria que seria a garantia de uma vida que fosse ao mesmo tempo à garantia dos interesses particulares e dos interesses universais.

Georg Wilhelm Freed rich Hegel (Alemanha 1770-1831)        

Em Hegel, a sociedade civil e definida como um sistema de necessidades em que desenvolvem as relações e atividades econômicas, os indivíduos satisfazem suas necessidades através do trabalho e da troca. Assim a sociedade civil legiana é um sistema não só econômico, mas também jurídica e administrativa. O Estado é uma necessidade externa e é o poder mais alto. O Estado é assim fundo materializa a universalização dos interesses privados e particulares da sociedade civil.

Charles Alexis de Torcqueville (França, 1805-1859)

Para Torqueville o Estado e despótico e autoritário, é o Estado que concentrará todo o poder e a sociedade civil é o espaço extra-estatal e não mercantil, onde as maiorias (os cidadões comuns) se organizam livremente para se expressarem e para gerir e defender seus interesses.

Marx Weber (Alemanha 1846 – 1920)

Para Weber o “Estado” e o uso legitima da coesão uma organização que representa uma forma de manifestação da política concebida como relação de manifestação da política (concebida como relação de dominação) o monopólio do uso legitimo da ação coercitiva”. A sociedade para Weber constitui um sistema de poder que move todos os níveis da sociedade desde as relações de classes a governados e governantes. assim como nas relações na família ou na empresa.

        

John Maynard Keynes (Inglaterra, 1883 – 1946

As teorias Keynes, conjunto de idéias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego para ele o Estado deveria intervir na economia buscando desencorajar o capitalismo. Ele concebe o Estado como um instrumento a serviço da economia de equilíbrio econômico entre oferta e demanda, da superação da crise.  O objetivo do Estado é estimular a produção e a demanda efetiva (0 gasto publico e o consumo).o Estado de bem estar social ou (Welfare states).

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