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DA FAMÍLIA PATRIARCAL ÀS NOVAS CONCEPÇÕES DE FAMÍLIA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

Por:   •  15/9/2015  •  Tese  •  3.183 Palavras (13 Páginas)  •  770 Visualizações

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INTRODUÇÃO

                         No atual contexto o Ofício Igualitário enfrenta vários reptos históricos desenvolvidos e expostos aos Acólitos Igualitários, nos expedindo o pacto destes com o Social, nas balizes, e, por sobre todos outros visa orientar, grifando o seu desígnio. Tendo como seu ofício histórico, esquadrinhar e instituir alicerces indispensáveis em sua posição no âmbito Social. Obtendo êxito assaz em alusão à equipagem teórica e a seu Código de Ética Profissional, sobrevindas e sucedidas de exames, pelejas e perseverança, convenientes e conquista de ambiente e colocação, e ainda se encontrando com fatos inteiramente desfavoráveis a seus desígnios.

                            Os Assistentes Sociais necessitaram instruir-se em cada panorama de sua ocupação e fatos sociais que advenham. Subintendesse que tanto as modificações políticas, culturais, sociais e todo sistema de ideias e fatos em que estamos habituados, podem sofrer alterações inclusive nos métodos culturais sociais; estimulando os Assistentes Sociais a conjecturar inovações frente a tais demandas e novas diligencias de seu ofício.

  1. - A Suma necessidade da existência do Serviço Social Atualmente.


Atualmente as inúmeras expressões do âmbito social se têm elevado avidamente, para tanto o célebre incitamento para a profissão na interposta circunstância é a capacitação ininterrupta de seus agentes, constituindo inovações sistêmicas, dita posta a inúmeras alterações advindas de configurações velozes, ampara notabilizar que entre os estudos e a pratica deles se difere, ocorrendo um vínculo entre os dois, aumentando a possibilidade efetiva de sua execução, constituindo-se uma ocupação quase unitária e fundamental para a autonomia e libertação do ser Social e toda coletividade, ajudando a cumprir todos os direitos petreados na CF/88, visando todos os direitos igualitários dos usufrutuários de todas as políticas públicas, sendo por meio desses direitos garantidos e adquiridos que se denota o trabalho do Assistente Social se amparando nesse doutrinário para solidificar o pacto com a Formação de ideias Éticas e  Políticas, contendo nos esclarecimentos da demanda igualitária todo seu Ofício, Porém, ao adotar o pacto com a Formação de ideias Éticas e  Políticas os acólitos igualitários adquiriram para si a peleja em combate a ordem social vigorante, ficando de contínuo empenhados em agir versus fluxo, designando alicerces e caminhos voltados à modificação. Consistindo assim o Projeto Ético Político e, afora de direção e alusão para os assistentes sociais, consente a levantes profissionais abarcar sua arte, na definição da modificação grupal e/ou coletiva e na elevação de modificações, arremetendo de feitio qualitativo a preferência no desempenho com os seus pleiteantes.


A configuração de qualquer papel pedagógico avocado pelos Assistentes Sociais se configura de sua biografia profissional, por suas convergências históricas, onde data de que o primitivo perfil acena ao nascimento de tal oficio que fora caracterizado a época por pedagogia da “ajuda”, fundamentado na abantesma da psicologia na questão social, agindo no ponto de vista do reparo ético. O secundário aparece com os experimentos da ampliação de Comunidade e é designado por pedagogia da “participação”, alicerceando-se na presunção modernizadora, este aspecto redimensiona a “ajuda” para a “autoajuda” e para “ajuda mútua”. O terceiro tem seu começo na década de 70 e é estabilizado nos anos 80. Proferido ao projeto ético-político da profissão, referindo-se à constituição de uma nova pedagogia unitariamente emancipada das castas igualitárias, expondo-se como uma escolha ao trabalho clássico conservador. As tendências teóricas se promulgam pelo meio da colocação ideológica ou imaginária do Serviço Social atrelada a qualquer visão social de mundo. Esta colocação se objetiva pela extensão educativa sistemática e/ou assistemática dos atos profissionais, que dão consequências no estilo de raciocinar e atuar dos sujeitos abarcados neste exercício profissional e permanecem inscritas no método da organização política dos mesmos. É no campo politico é que se dá tal visão social do mundo, sempre interligadas compondo a práxis. A beneficência no Brasil se denota pela filantropia e a assistência social a partir do Séc.XVIII, sendo tais caridades de iniciativa voluntária, institucionada as religiões, que ofereciam obras dessa caridade como roupas, mantimentos e acolhimentos, em específico às crianças desamparadas, aos idosos e adoentados, tais eram as casas de misericórdia das Igrejas Católicas e alguns serviços eram oferecidos por centros espíritas, Somente com gerência de Getúlio Vargas que se instituiu o Conselho Nacional de Serviço Social, objetivando a promoção a assistência pública com expedientes privativos do Estado, sendo arquitetada a Legião Brasileira de Assistência - LBA, sob a intensa autoridade influente das primeiras damas e estas madames ofereceram tais novidades surgitivas à assistência social no Brasil, sendo a assistência social abrangida aos carentes, e não as penúrias igualitárias que demandam políticas de intervenção, Consistiu com a CF/ 88 a “novidade” configurada como política pública unificando o tripé da Seguridade Social acoplado as políticas de saúde pública e previdência, criando-se somente em 16/02/93 o Certificado de Entidades de Fins Filantrópicos, pelo meio do Decreto Nº 752, que iterava as imunidades para criação benéfica de assistência social, educativa ou de saúde sem filantrópica, transitando assim de um tempo em que o enfoque de inclusão da assistência social era dado pela caridade única e exclusiva, à filantropia e o assistencialismo denotado ao clientelismo político para a categoria de um direito igualitário inscrito no campo da seguridade social, a LOAS - Lei Orgânica da Assistência Social (Lei 8742 de 07/12/1993)  é uma dessas políticas, obstante da "Seguridade Social" sendo esta prognosticada na CF/88, garantindo o direito ao conglomerar cidadão brasileiro, que se depara abandonado e sem trabalho, saúde, previdência social, educação e alimentação, e todas as outras formas de exclusão social. O assistencialismo, ao contrasto, tem versas paternalistas e clientelistas de má-fé, na pluralidade das ocasiões assinalada por "doações aos pobres" feitas por pessoas e grupos interesseiros e com a finalidade de manter uma relação de dependência entre a pessoa que recebe e a que doa, rezando a cartilha de Maquiavel, em contrariedade a essa ideologia, o acólito igualitário visa estimular a ação social entre aqueles que se acha em estado de fragilidade, instituindo as condições para que obtenham seus direitos, a principiar pelo perpendicular amparo, incitando, norteando e certificado para que de determinado modo possam encontrar seus direitos partindo do começo que os segmentos desamparados constituam igualmente titulares de direitos e que estes direitos até então estão sendo sonegados pela assistência social, transversalmente de programas e políticas públicas de direito, que avalizem as ínfimas qualidades de sobrevivência e que cunhem qualidades para a promoção social da comunidade.

Além disso, é fundamental que as ações assistenciais sejam desenvolvidas concomitantemente a um projeto de ação social que deverá ir além do caráter emergencial das doações; um projeto voltado para prevenção continua que tenha acompanhamento e avaliações técnicas sociais capazes de mantê-lo em consonância com a realidade social.

Em quaisquer pais, rico ou pobre, primeiro mundo ou não, não há como extinguir a necessidade de doações. Isto talvez seja uma utopia, pois se deixasse de sê-lo, estaríamos num mundo ideal e isento de qualquer mazela seja de caráter social (distribuição de renda), política (ma gestão dos recursos públicos), guerras e outras atrocidades e catástrofes. Nessa direção não nos parece haver algo de errado numa doação com alcance social concreto. As entidades do terceiro setor devem considerar a prática de doações de alimentos, vestuários, como atividades complementares aos subprodutos gerados em um projeto social. A construção da assistência social como política pública corn acesso a direitos sociais tem na relação com as organizações privadas uma das frentes para implantação da LOAS, que necessita ser discutida e ter suas bases de relação reconstruídas.

O perfil voluntário e filantrópico das práticas sociais assistenciais tradicionais fugindo, assim, do assistencialismo, buscando a promoção socialatravés da negação do assistencialismo e do reconhecimento aos direitos sociais, mudando a visão da assistência social de favor para a cidadania.




ÁREAS DE ATUAÇÃO NO SEGUNDO SETOR PRIVADO




Nas organizações privadas, o assistente social pode atuar na área de recursos humanos, uma área que se expande, no gerenciamento, planejamento estratégico, relações interpessoais, qualidade de vida do trabalhador, treinamentos organizacionais, elaboração ou implementação de projetos, programas de prevenção de riscos sociais etc.

O assistente social que trabalha nas organizações sociais privadas que procura solucionar problemas sociais, quando um indivíduo tem problemas de resolver suas necessidades. Como vimos, o assistente social trabalha com serviços sociais que podem atuar em várias áreas que são: misericórdias, associações de doentes, cooperativas de habitação, associações de moradores, associações de educação de adultos e de animação cultural, associações de jovens, associações de desenvolvimento rural e diferentes associações de defesa dos direitos humanos, podem ainda trabalharem empresas de diferentes ramos de atividade, nos seus sectores de serviços sociais, recursos humanos e saúde ocupacional. Com essas áreas sociais o assistente ajuda na qualidade de vida de uma nação, ampliando projetos e outros meios de recursos para o melhoramento à população.


ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO SETOR PÚBLICO

Podendo executar atividades nas três esferas públicas governamentais como municipal, estadual e federal. O assistente social tem um papel de grande importância nesses poderes, atendendo comunidades deacordo com as demandas referidas a cada órgão na garantia dos direito sociais previsto em lei. Independentemente de trabalhar para qualquer um deles, o profissional se mantém numa visão voltada ao ser social.

Nos poderes públicos são várias instituições que o profissional pode atuar, se enquadrando em diversas áreas diferentes, como o da saúde, educação, da justiça e da seguridade social entre outras, executando políticas públicas sociais como representante técnico desses órgãos, exemplo, na administração central (em ministérios ou centros regionais de segurança social) e local (nos serviços municipais de habitação, de ação social, de educação, ação cultural ou de saúde etc.). No atendimento central do individuo, podem trabalhar em hospitais, centros de saúde, serviços de apoio a escolas, centro de formação profissional, estabelecimentos prisionais, centros de apoio à infância, à juventude, aos idosos, entre outras.


ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO TERCEIRO SETOR

O terceiro setor de ação social realiza sem dúvida importantes contribuições à vertebração e coesão social e o faz expressando-se e atuando em diferentes dimensões. Para começar a descrevê-las e caracterizá-las deve-se afirmar que o terceiro setor de ação social, nem única nem principalmente se dedica à administração de serviços senão que se ocupa de uma grande variedade de atividades e funções tais como, por exemplo:

- o apoio mútuo entre pessoas,
- a detecção de necessidades e demandas sociais,
- a análise da realidade social,
- a representação de pessoas afetadas por alguma doença ou problema,
- a reivindicação ante as instituições e asociedade em geral,
- a crítica e a denúncia,
- a inovação social,
- a sensibilização,
- o fomento do voluntariado,
- a participação cidadã. (KARSCH, 1998)

Em segundo lugar expor que, dentro de sua faceta de administração de serviços, o terceiro setor de ação social não se circunscreve estritamente ao ramo dos serviços sociais, senão que realiza também importantes contribuições em terrenos tão relevantes como o sociossanitário ou o sociolaboral, sem esquecer, por exemplo, as atividades de caráter sócio-educativo ou sociocultural.

Em terceiro lugar, e referindo-se já ao papel do setor não lucrativo de ação social na gestão de serviços sociais, entende-se que há que diferenciar três tipos de situações. Uma é aquela em que as entidades não lucrativas contribuem para a melhora da sociedade do bem-estar, colaborando com as instituições públicas no desenvolvimento de iniciativas de interesse prioritário para ambas as partes, por seu interesse como oportunidade a explorar, por seu caráter inovador ou por outras razões.

Outra situação a considerar é aquela em que as organizações do terceiro setor gerem serviços sociais de responsabilidade pública, isto é, serviços sociais que as administrações públicas assumem a obrigação de prestar e sustentar e, portanto, financiar. Por último cabe referir-se à situação na qual as entidades não lucrativas gerem programas sociais privados, que podem ser custeados de diversas medidas e maneiras por suas usuárias e usuários, por algum tipo de financiamento solidário ou de outros modos.




A PEDAGOGIA DA PARTICIPAÇÃO E A PRATICA DO ASSISTENTE SOCIAL




OServiço Social brasileiro, neste sentido busca-se resgatar a força do pensamento deste ator italiano no "fazer" nesta profissão a partir do que esta expressa na literatura profissional desde a década de 1970. Quando Gramsci passa a ser um marco teórico no exercício profissional do serviço social, assim, a perspectiva socioeducativa assumida pelos profissionais do Assistente Social. Enfatizando junto aos seguimentos populares da classe trabalhadoras desses sujeitos na cena histórica, a analise do estatuto do serviço social na sociedade contemporânea tem sido feita a partir de três ângulos diferentes no interior da tradição marxista. Como objeto de sua analise de sua influencia do pensador italiano no percurso sócio histórico da profissão.Na década de 1990 consolida uma direção política das classes dominantes no processo de enfrentamento da crise brasileira havendo a constituição de uma cultura persuasiva para definir e tornar universal.  Procura-se naturalizar objetividade da ordem burguesa tendo com base o novo conformismo social que visa o consentimento das classes subalternas. Desde 2004, o debate acadêmico e público sobre o golpe de 1964, viu aparecer com força uma serie de hipóteses que tentam relativizar o papel dos diretos naquele processo, a conquista do Estado (1981). Agora a porta de lado com intuito de corresponsabilizar as esquerdas  e o próprio Executivo nacional trabalhista de João Goulart pelo desfecho. Isso levou as diversas analistas críticas, como Toledo (2004), Mattos (2005e 2008), Melo (2006). A caracterizar essas "novas versões" da histórica como revisionistas, que na verdade não faz mais do que atualizar os argumentosdos próprios golpistas quatro décadas depois, encontram grande repercussão entres grande imprensa, toda ela comprometida com a conspiração golpista e no apoio ao regime ditatorial, como os jornais o Estado de São Paulo, o Globo, Jornal do Brasil entre outros. Mais significativa ainda é a declaração do cientista político Leôncio Martins Rodrigues: venceu a direita e o golpe representou um terrível retrocesso, se vencesse a esquerda haverá outro retrocesso, talvez pior, aprofundando o modelo populista, esquerda e direita eram igualmente golpista em 1964, a polemica dividiu historiadores e cientistas e políticos.

O Serviço Social um poder independente das instituições, das agencias com base em um conhecimento técnico científico e um conjunto de valores que identificam a vida. Outro pressuposto dessa visão é  a pratica funciona por concreto no que denominação, que implica em que as e o Assistente Social estejam assumindo valores comuns. Portanto em ruptura com as perspectiva substancializa, individualista e reducionista sendo o sujeito, como define um conjunto de relações, em cada situação uma particularidade que implica a generalidade das relações, mas com especificidade de cada campo. O Assistente Social pode dispor estratégico e poder para trabalhar com o sujeito de presença, e que trabalha a relação e não a pena obtenção, recursos, pois condições em que se manifesta a demanda do trabalho fortalecendo as relações políticas, das relações econômicas, culturais afetivas, podendo desfocar a visão do problema da instituição para as relações do sujeito com instituição, a sociedade. Cabe o Assistente Social modificar a sua forma deatuação em decorrência de demandas que lhe é colocada e da necessidade de responder às exigências e as tradições da sociedade. É preciso acompanhar o movimento de a sociedade visualizar os novos espaços como possibilidades de intervenção sobre uma realidade social concreta.




AS REFLEXÕES ENTRE SERVIÇO SOCIAL E EDUCAÇÃO: POLÍTICA

As reflexões acerca do processo histórico e teórico forjam a base da principal convergência entre Serviço Social e Educação: a política. Esta dimensão esta permeada nas relações contraditórias de poder na sociedade. Dentro das ações políticas existem duas principais perspectivas: da força e do consentimento. Os Assistentes Sociais localizam-se na segunda perspectiva. É preciso observar que a prática política configura-se diretamente numa relação entre antagônicos, enquanto a educativa se trava entre não-antagônicos. Na primeira defrontam-se interesses e perspectivas mutuamente excludentes, com o objetivo de vencer e não convencer. Na educação o objetivo é convencer. No entanto, toda prática educativa possui uma dimensão política e vise versa. Na educação ao lado do papel técnico de ensinar a ler, escrever e pesquisar, o educador tem o papel político de organizar, de mobilizar para a participação. No mesmo sentido, ao lado do papel da assistência material o Serviço Social tem a função pedagógica de capacitar, mobilizar para participação popular. É o papel político da educação que converge e define as ações pedagógicas do Serviço Social. É por esta função da educação que o assistente social objetiva seu papel educativo orientado por uma visão social de mundo. Portanto, Serviço Social não seconfunde com educação, Serviço Social e Educação não são os mesmos que política, mas a dimensão política de ambos é a expressão máxima dessa relação.

A dimensão educativa caracteriza o fazer profissional do assistente social, dentre esses vários fazeres se encontra o perfil pedagógico da ajuda, que se caracteriza como uma ação que reflete o movimento de reprodução material e subjetiva do trabalhador nos limites impostos pelo capital observa-se que há uma camuflagem por parte da cultura dominante com o intuito de forjar a garantia ao menos em tese do total atendimento as necessidades materiais da classe subalternas.

Esse perfil resulta de ações do Serviço Social vinculadas a organizações representantes dos interesses da classe dominante e apresentam uma visão psicologizante, com caráter social individualizado. É importante, contudo salientar que esse perfil embora vise atenuar as ações das classes proletárias dificultando sua organização privilegiou a racionalização do Serviço Social e valorizou o desenvolvimento dos aspectos técnico-científicos da profissão.

A ação do assistente social de acordo com o pensamento Gramsciano consiste na reiteração do homem com ser social, onde que podemos situar o sujeito que constitui as classes subalternas como um componente de classe no processo de organização da cultura.

O Serviço Social passa por um redimensionamento de sua função pedagógica visando uma proposta emancipatória para o fortalecimento das classes econômicas menos favorecidas e cabe portanto ao assistente social a criação dessa condições para que haja verdadeira emancipação.



CONCLUSÃOConcluímos que trabalho do Assistente Social consiste em provocar transformações no cotidiano para proporcionar os resultados concretos onde a profissão se consolida e se materializa, permitindo a união das dimensões instrumental, técnica, política, pedagógica e intelectual da intervenção profissional. 

Tendo visão integrada entre os diversos elementos  a importância de agir metodologicamente, com base no conhecimento do objeto sobre o qual se trabalha, a fim de estabelecer as estratégias da ação profissional com vistas à construção de uma instrumentalidade eficiente e ética para o contexto político atual.

Através da intervenção o Assistente Social provocará o desenvolvimento de uma consciência teórica de modo a assegurar participação e que permitem identificar um descompasso entre teoria, prática e imagem profissional. Fica claro que a prática demanda instrumentos e técnicas e o que infelizmente se identifica é que o fazer profissional atual remonta aos primórdios da profissão.



















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS


MARTINELLI, M. L. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo: Cortez,1989.

NETO, João Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 334 p.

________________. Capitalismo Monopolista e Serviço Social – São Paulo: Cortez, 1992.

SILVA, M. O. S. Formação profissional do assistente social: inserção na realidade social e na dinâmica da profissão. São Paulo: Cortez, 1995.

SIMIONATO, Ivete Gramsci. Sua teoria, incidência no Brasil, influência no serviço social. São Paulo: Cortez,1995.

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