Definição de derivados e formação de palavras de regras
Tese: Definição de derivados e formação de palavras de regras. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: luiiz • 5/11/2013 • Tese • 1.314 Palavras (6 Páginas) • 267 Visualizações
Etapa 1 – Conceito de Derivada e Regras de Derivação:
1.1 Conceitos de Derivada na Física
Vamos agora interpretar a derivada do ponto de vista da cinemática, que estuda o movimento dos corpos. Veremos que a velocidade e a aceleração de um corpo podem ser determinadas através das derivadas de primeira e segunda ordem, respectivamente, quando conhecemos a função horária do movimento do corpo.
Velocidade: Considere um corpo que se move em linha reta e seja s = s(t) a sua função horária, isto é, o espaço percorrido em função do tempo. O deslocamento do corpo no intervalo de tempo t e t + Δt é definido por Δs = s( t + Δt) – s (t).
A velocidade média do corpo neste intervalo de tempo é definida por
A velocidade média do corpo não dá uma informação precisa sobre a velocidade em cada instante do movimento no intervalo de tempo t e t + Δt. Para obtermos a velocidade instantânea do corpo no instante t, precisamos calcular a velocidade média em intervalos de tempo cada vez menores, isto é, fazendo Δt 0.
A velocidade instantânea do corpo no instante t é definida por
A velocidade instantânea v(t) é a primeira derivação da função horária s(t).
1.2 Tabela
S(t) = 15 t² + 4 t – 2
T(s) S(m)
0 0
1 17
2 66
3 145
4 254
5 398
V(t) 30 t + 4
T(s) V(m/s)
0 0
1 34
2 64
3 94
4 124
5 154
1.3 Aceleração
De forma análoga ao conceito de velocidade vem o de aceleração:
A aceleração média do corpo no intervalo de tempo t e t + Δt é definida por:
A aceleração instantânea do corpo no instante t é definida por
Como v(t) = s’(t) podemos escrever a aceleração instantânea como a segunda derivada dos espaços em relação ao tempo. Assim a(t) = s’’(t).
V(t) 30 t + 4
A(t) = 30
1.4 Gráfico
2.0 Etapa 2 - Conceito de Derivada e Regras de Derivação
A constante de Euler-Mascheroni é uma constante matemática com múltiplas utilizações em Teoria dos números. Ela é definida como o limite da diferença entre a série harmônica e o logaritmo natural.
que pode ser condensada assim :
em que E(x) é a parte inteira de x.
A demonstração da existência de tal limite pode ser feita pela aplicação do método da comparação série-integral.
As aplicações da constante incluem sua relação com a função gama e a fórmula da reflexão de Euler, além da relação com a função zeta de Riemann e com integrais e integrações impróprias da função exponencial para determinados valores de .
Valores para n Resultados
1 2
5 2,48832
10 2,5937446
50 2,691588029
100 2,704813829
500 2,715568521
1000 2,716923932
5000 2,71801005
10000 2,718145927
100000 2,718268237
1000000 2,718280469
2.2 Série Harmônicas
Demonstração: Euler mostrou a divergência da série harmônica usando a expansão em séries infinitas de substituindo por , isto é,
Fazendo x = 1, temos
Concluindo que:
Isto não é uma prova rigorosa da divergência da série harmônica. Portanto, Euler procedeu do seguinte modo. Substituindo x por 1/n na série de ln(1 + x), ele obteve
Para n = 1,2,3.... , temos:
Somando membro a membro, segue que
Euler então simplificou os logaritmos do seguinte modo:
Euler o grande calculador que era estimou os termos do segundo membro para obter a expressão
Passando o logaritmo para o 1º membro, definimos a constante por:
É comum reescrever a expressão (1) na forma:
Uma prova deste fato é:
2.3 Crescimentos Populacionais
Considerando que:
No instante inicial 150 bactérias, logo No = 150, após 14 horas havia 750
N(14) = 750
...