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Determinação De Cloretos

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Por:   •  23/10/2014  •  1.485 Palavras (6 Páginas)  •  415 Visualizações

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RELATÓRIO: PRÁTICA 2 CLORETOS

Acadêmicos 9° Período:

Jefferson Lopes José Luís Verner

Jorge Luís Marcelo Luiz

Telêmaco Borba - PR Abril 2010

Laboratório de Engenharia Química I - 1º Bimestre – Determinação de Cloretos - 2 -

Conhecer a concentração de íons cloreto nas amostras de águas é de suma importância principalmente para processos industriais. Neste Trabalho, determinaremos através de uma reação de precipitação, com soluções padrão de Nitrato de Prata, a concentração de íons cloreto em amostras de águas potável, de caldeira e poço.

Laboratório de Engenharia Química I - 1º Bimestre – Determinação de Cloretos - 3 - SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------- 04

2. OBJETIVOS EXPERIMENTAIS ----------------------------------------------------------- 05

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ----------------------------------------------------------- 05

4. DETERMINAÇÃO DE CLORETOS -------------------------------------------------------- 15

5. CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------------- 19

LISTA DE FIGURAS ---------------------------------------------------------------------------- 20

LISTA DE TABELAS ---------------------------------------------------------------------------- 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS --------------------------------------------------------- 21

Laboratório de Engenharia Química I - 1º Bimestre – Determinação de Cloretos - 4 -

1. INTRODUÇÃO

Todas as formas de vida existentes na terra dependem da água. No entanto, a água doce é um prêmio: mais de 97% da água do mundo é água do mar, que é indisponível para beber, e para a maioria dos usos agrícolas. Lagos e rios são as principais fontes de água potável, mesmo constituindo em sua totalidade, menos de 0,01% do suprimento de água a maior parte da água doce existente na terra encontra-se no subsolo: metade dessa água está a mais de um quilômetro de profundidade. Os cloretos estão presentes em todas as águas naturais, em concentrações variáveis. Neste trabalho, determinaremos as concentrações de cloretos em algumas amostras de águas, como: Água Potável; Água de Poço; Água para Caldeira e Água Destilada.

Laboratório de Engenharia Química I - 1º Bimestre – Determinação de Cloretos - 5 -

2. OBJETIVOS EXPERIMENTAIS

O experimento possui o seguinte objetivo: • Determinar a concentração cloretos nas amostras das águas.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 Conceitos Gerais

Água, definida no sentido químico,é um composto que, semelhantemente a todas as substâncias puras, tem uma composição definida e constante. Deveria então, como qualquer composto puro, exibir características químicas e físicas próprias e previsíveis. Sendo assim, poderíamos esperar que a água fosse sempre a mesma, independente de sua origem. Porém, isto não ocorre, já que a composição da água depende do tempo de contato da mesma com o solo terrestre, bem como do tipo de solo da região com que a água está em contato. Desta forma, a água captada numa região industrial terá características muito diferentes de uma captada numa floresta virgem. Da mesma maneira, uma água de origem mineral de determinada região, possui diferentes quantidades e diferentes tipos de contaminação de uma coletada em outra região. De maneira geral, podemos afirmar que a composição de uma água dependerá de sua localização geográfica. Uma das propriedades físicas da água é seu poder de dissolver outros materiais e, por essa capacidade, é conhecida como solvente universal. Como conseqüência deste poder de dissolução, a água, muito raramente, ocorre na natureza em um estado quimicamente puro, pois existe uma variedade de materiais misturados à mesma. Quando retirada de uma fonte natural à água pode apresentar partículas de materiais dissolvidos e/ou não dissolvidos. O tamanho e a concentração dessas partículas em suspensão, dependendo da origem a água, varia de grãos de areia (algumas vezes presentes em cursos rápidos e turbulentos) até dispersões submicroscópicas conhecidas como colóides. Incluídas entre as partículas suspensas podem existir células vivas de milhares de organismos de diferentes espécies, por exemplo, bactérias, micro algas e vírus. Quando falamos em qualidade de água, nosso interesse está dirigido aos materiais

Laboratório de Engenharia Química I - 1º Bimestre – Determinação de Cloretos - 6 - contidos nela. São as impurezas que determinam a qualidade de um manancial de água para o uso humano, os problemas associados com sua utilização, a natureza e extensão do tratamento requerido. A água, para chegar ao solo, passa por vários estágios (Figura 01). Ela sai da atmosfera, se transforma em nuvens, cai no solo sob forma de chuva; deste estágio ele pode infiltrar-se no solo, gerando lençóis freáticos, ou então permanecer em rios, lagos, mares, etc.; por evaporação, a água retorna para atmosfera. Logo, a água para chegar ao solo, pode demorar tempos diferentes, visto que ela pode entrar (iniciar) por vários estágios e, dependendo do estágio em que ela começa, ele demora certo tempo até percorrer todo o ciclo. A este percurso damos o nome de ciclo hidrológico da água.

Esquematicamente teríamos:

Figura 01 – Esquema dos Estágios do Ciclo da Água P = Precipitação

A água evaporada dos mananciais terrestres, principalmente rios, mares, lagos, vegetais e animais ao alcançar camadas mais frias da atmosfera, condensam-se formando as nuvens que podem ou não ser deslocadas pelos ventos. Em determinado momento, em função das condições climáticas da região, esta água precipita-se sobre a superfície terrestre sob a forma de chuva, neve, etc.

ES

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