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Dopamina depoimentos

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Por:   •  3/12/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.112 Palavras (5 Páginas)  •  501 Visualizações

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Dopamina

Indicações

Como analgésico e antiespasmódico, estados espásticos dolorosos e cólicas do trato gastrintestinal, das vias biliares, urinárias e do aparelho genital feminino, dismenorréia.

Contra-indicações

O produto não deve ser administrado a pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos ou com determinadas doenças metabólicas, como porfíria ou deficiência congênita de glicose-6-fosfato desidrogenase. Como os demais espasmoanalgésicos, o produto não deve ser administrado em altas doses por longo tempo sem controle médico. É absolutamente contra-indicado nos primeiros três meses da gravidez e, após este período, só deve ser administrado em casos de absoluta necessidade e sob controle médico. Ainda não foi estabelecida a segurança do uso do produto durante o período de lactação. O produto é contra-indicado em pacientes com idade avançada, especialmente sensíveis aos efeitos secundários dos antimuscarinícos, como secura da boca e retenção urinária.

Reações adversas / Efeitos colaterais

Em pacientes sensíveis, independente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade. As mais graves, embora bastante raras, são choque e discrasias sangüíneas (agranulocitose, leucopenia e trombocitopenia), que é sempre um quadro muito grave. Outros efeitos indesejados, que podem ocorrer, incluem reações de hipersensibilidade, que afetam a pele (urticária), a conjuntiva e a mucosa nasofaríngea, muito raramente progredindo para reações cutâneas bolhosas, às vezes com risco de vida, geralmente com comprometimento da mucosa (síndrome de Stevens-Johnson ou síndrome de Lyell). No evento de tais reações cutâneas, o tratamento deve ser suspenso imediatamente e o médico consultado. Pacientes com história de reação de hipersensibilidade a outras drogas ou substâncias podem constituir um grupo de maior risco e apresentar efeitos colaterais mais intensos, até mesmo choque. Neste caso, o tratamento deve ser imediatamente suspenso e tomadas as providências médicas adequadas: colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as via aéreas livres; diluir 1 ml de epinefrina a 1:1000 para 10 ml e aplicar 1 ml por via intravenosa e, a seguir, uma dose alta de glicocorticóide. Se necessário, fazer reposição do volume sangüíneo com plasma, albumina ou soluções eletrolíticas. Em situações ocasionais, principalmente em pacientes com histórico de doença renal preexistente, ou em caso de sobredosagem, houve distúrbios renais transitórios com oligúria ou anúria, proteinúria e nefrite intersticial. Podem ser observados ataques de asma em pacientes predispostos a tal condição. As reações adversas mais freqüentes devido ao brometo de N-butilescopolamina são secura da boca e sonolência. Pode ocorrer também deterioração transitória da acomodação visual, incluindo visão turva e dilatação da pupila. O brometo de N-butilescopolamina pode produzir taquicardia.

Cuidados de enfermagem

*A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado;

*Durante a terapia monitore: PA,ECG,PVC,débito e freqüência cardíaca, balanço hídrico, cor e temperatura das extremidades e diante de um aumento desproporcional da PA diastólica, reduza o fluxo da infusão e acione o enfermeiro e ou médico;

*IV: dilua em soro fisiológico 0,9% ou glicosado 5%, infunda em uma veia de grosso calibre;

*Não administrar juntamente com soluções alcalinas (bicarbonato de sódio);

*Solução deve ser trocada a cada 2hs;

*Atentar para cefaléia, tonteira, náuseas, tremores e ansiedade;

*Trocar dripping de 24/24 hs após sua instalação;

Furosemida

Indicações

Este medicamento está indicado nos casos de hipertensão arterial leve a moderada, edema devido a distúr- bios cardíacos, hepáticos e renais e ainda, edema devido a queimaduras.

Contra-indicações

Este medicamento não deve ser usado em pacientes com insuficiência renal com anúria, pré-coma e coma hepático associado com encefalopatia hepática, hipopotassemia severa, hiponatremia grave, hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação, hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas e aos compo- nentes da fórmula. Furosemida não deve ser utilizado por lactantes.

Efeitos Colaterais

A furosemida pode levar a um aumento da excreção de sódio e cloreto e consequentemente de água. Adicionalmente, fica aumentada a excreção de outros eletrólitos, em particular potássio, cálcio e magnésio. Distúrbios eletrolíticos sintomáticos e alcalose metabólica podem se desenvolver na forma de aumento gra- dual de déficit eletrolítico ou onde, por exemplo, doses maiores de furosemida são administradas a pacientes com função renal normal, como perda aguda grave de eletrólitos. Os sinais

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