Economia Anhanguera
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Faculdade Anhanguera
EAD – Unidade Belo Horizonte
Curso de Administração / Ciências Contábeis
ATPS
ECONOMIA
Prof. Mônica Satolani
Prof.Tutor Presencial: Eduardo Dias Soares
Prof. Tutor EAD:
Belo Horizonte – MG
Setembro/ 2013
Cléria Maria de Avelar Gonçalves Silva – RA7706621794
Ludilene dos Santos Lima - RA7982710109
Patricia Reis Teodoro Leite - RA 1299762798
Walison Leopoldino Ferreira - RA 1299714854
ATPS
ECONOMIA
Trabalho apresentando à Disciplina de Gestão do Conhecimento do Curso EAD – de Administração / Ciências Contábeis Unidade Belo Horizonte da Faculdade Anhanguera.
Belo Horizonte – MG
Setembro/ 2013
Faculdade Anhanguera
EAD – Unidade Belo Horizonte
Curso de Administração / Ciências Contábeis
AGRADECIMENTOS
Belo Horizonte – MG
Setembro/ 2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. MERCADO NACIONAL DA SOJA 1
2.1 - Analise das exportações de soja 2
2.2 - Consumo nacional da soja 2
2.3 - Influenciam econômica da soja 2
3. Dinâmica do consumo 3
3.1 - Oferta e demanda brasileiras de produtos do complexo soja 3
4. ANÁLISE DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DA SOJA 4
4.1 - Custos médios monetário para produção da soja 5
4.2 - Fatores que influenciam a dinâmica econômica 6
4.3 - Cenários econômico futuros 8
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 9
1. INTRODUÇÃO
A soja pertence a família das leguminosas PE um grão rico em proteínas cultivadas em alimento tanto para humano quanto para animal . É originada da China e do Japão.
O processo de beneficiamento dos grãos inicia-se com o esmagamento dos grãos onde se separa o óleo bruto do farelo. O óleo passa por um refinamento até assumir propriedades ideais ao consumo óleo comestíveis e o farelo utilizado largamente como ração animal.
A soja se formou como um dos produtos mais destacados da agricultura nacional pelo professor da Escola de Agronomia da Bahia Gustavo Dutra . A região Centro Oeste é responsável por quase metade da produção nacional , ela com a região Sul é responsável por mais de 80% da produção nacional e na balança comercial.
Os maiores produtores de soja são os Estados Unidos ( 35%) ,Brasil ( 27%) Argentina ( 19%) Republica Popular da China (6%)e India (4%).No Brasil até o século XIX a soja era plantada na Bahia em uma pequena escala ela aumentou pelo Brasil com os imigrantes japoneses.
Na temporada atual o Brasil se consolida como o maior exportador mundial de soja. Nosso principal comprador é a China ( 60% da nossa produção de soja em grão)
2. MERCADO NACIONAL DA SOJA
A soja chegou ao Brasil via Estados Unidos, em 1882. Gustavo Dutra, então professor da Escola de Agronomia da Bahia, realizou os primeiros estudos de avaliação de cultivares introduzidas daquele país.
Em 1891, testes de adaptação de cultivares semelhantes aos conduzidos por Dutra na Bahia foram realizados no Instituto Agronômico de Campinas, Estado de São Paulo (SP). Assim como nos EUA, a soja no Brasil dessa época era estudada mais como cultura forrageira - eventualmente também produzindo grãos para consumo de animais da propriedade - do que como planta produtora de grãos para a indústria de farelos e óleos vegetais.
Em 1900 e 1901, o Instituto Agronômico de Campinas, SP, promoveu a primeira distribuição de sementes de soja para produtores paulistas e, nessa mesma data, têm-se registro do primeiro cultivo de soja no Rio Grande do Sul (RS), onde a cultura encontrou efetivas condições para se desenvolver e expandir, dadas as semelhanças climáticas do ecossistema de origem (sul dos EUA) dos materiais genéticos existentes no País, com as condições climáticas predominantes no extremo sul do Brasil.
Com o estabelecimento do programa oficial de incentivo à triticultura nacional, em meados dos anos 50, a cultura da soja foi igualmente incentivada, por ser, desde o ponto de vista técnico (leguminosa sucedendo gramínia), quanto econômico (melhor aproveitamento da terra, das máquinas/implementos, da infra-estrutura e da mão de obra), a melhor alternativa de verão para suceder o trigo cultivado no inverno.
2.1 - Analise das exportações de soja
Nos últimos anos, o Brasil vem apresentando um intenso ritmo de captura de fatias do mercado externo de soja em grãos, por conta do apetite comprador no exterior, em especial na Ásia, da gradual redução dos excedentes exportáveis nos Estados Unidos, e, principalmente, por conta de desequilíbrios tributários no mercado interno.
De uma participação de mercado da ordem de 15%, no começo da década de 1990, o Brasil avançou substancialmente, a ponto de deter, no ano comercial de 2004/2005, 35,5% das exportações mundiais de soja. Na análise da série histórica do market sharenas exportações mundiais de soja, é nítida a ruptura que ocorreu a partir do ano comercial de 1996/1997, quando a Lei Kandir exonerou o ICMS sobre a exportação dos produtos básicos, incluindo a soja em grãos.
Desde então, tornou-se mais vantajoso para as indústrias exportarem soja diretamente, a partir dos estados produtores, ao invés de processar esta matéria-prima internamente.
Logo, a combinação de uma conjuntura tributária mais favorável à exportação do grão e a preferência dos consumidores pela soja, ao invés dos seus derivados, propiciaram uma expressiva taxa de crescimento das vendas externas de soja em grãos, que, entre 1990/1991 e 2004/2005, ficou em 16,5% ao ano.
2.2 - Consumo nacional da soja
Em São Paulo, foi feita uma pesquisa sobre a atitude o grau de aceitação e a freqüência do consumo da soja e seus derivados. Chegou se a conclusão que
- O consumo de produtos de soja na população ainda é baixo
- Houve uma concordância que á soja é uma boa fonte de proteína, que o leite de soja ajuda a reduzir a gordura corporal, uma opção para os alérgicos a leite e que tenham problemas com colesterol.
- No geral foi uma atitude positiva em relação à soja e seus derivados, porém e recomendável reforçar estas alegações de saúde e de nutrição na comunicação dos benefícios do consumo de soja ao consumidor
2.3 - Influenciam econômica da soja
- A alta do preço da soja tem reflexo direto no preço das terras. Quando a um aumento no preço da soja conseqüentemente a também um aumento no preço das terras. Mas quando o preço da soja cai o das terras estagnam, mantendo o preço conquistando no período anterior
- Atualmente a soja baliza os preços não só das terras para os grãos como também de cana, pastagem e pecuária de corte
- A soja foi o produto que mais puxou a alta do Índice de Preços ao Produtor (IPP).
- Ela tem influência o refino de petróleo e produtos de álcool
- Grande impacto no PIB
3. Dinâmica do consumo
Cerca de 85% da colheita mundial de soja é processada para produzir o óleo e os resíduos da extração, torta, no caso da prensagem, farelo, no caso de extração por solvente, usados na preparação de rações para animais; de 4% a 5% desses resíduos da extração do óleo são reprocessados em farinhas e proteínas para uso alimentício.
Somente 10% são usados diretamente para alimentação humana (tofu, miso,natto, leite de soja, etc.), principalmente na Ásia, e os 5% restantes são usados como sementes ou para alimentação dos animais nas próprias fazendas produtoras.
O óleo de soja é principalmente dirigido para o consumo humano; uma parte dele é usada para a produção de biodiesel, proporção que está em franco crescimento nos Estados Unidos.
O padrão de consumo de derivados de soja varia amplamente ao redor do mundo com a Ásia utilizando a soja principalmente no preparo de alimentos tradicionais fermentados, enquanto que no mundo ocidental a maior parte da soja usada em alimentos é na forma de proteínas, incorporada nos processos de produção de derivados cárneos e outros. A Soyatech,empresa norte-americana de consultoria e editora do Soya & Oilseed Bluebook, estima que as nações asiáticas sejam responsáveispor 95% do consumo mundial de soja naforma de alimentos. Esse alto consumo na Ásia é fruto de uma longa tradição alimentícia, padrões de alimentação e métodos de produção sui generis. Mesmo assim, matematicamente, o consumo direto de soja para alimentação humana no mundo ocidental não representa muito mais do que 0,5% da produção mundial de soja.
3.1 - Oferta e demanda brasileiras de produtos do complexo soja
• Nessa última década, tanto a produção como o consumo interno de produtos do complexo soja tenderam a apresentar taxas de crescimento anuais significativas. Especialmente relacionado com relação à demanda, destaca-se o fato de que os consumos nacionais de farelo e óleo de soja cresceram a taxas anuais de 6,6% e 5,2%, respectivamente, mostrando que o próprio País constitui um grande mercado consumidor de farelo (alimentação animal) e óleo (alimentação humana e biodiesel);
• sobre o comércio exterior, deve-se destacar que o Brasil ainda é um grande exportador de matéria-prima. Isso se deve, em grande parte, à Lei Kandir de 1996, que, pelo fato de tornar isenta a cobrança de ICMS sobre as exportações de produtos primários, estimulou o aumento das exportações de soja em grão, em detrimento das exportações dos demais produtos do complexo em questão; e
• ainda relacionado com o comércio exterior, fica claro que a competitividade do complexo soja nacional é fortemente influenciada pelo comportamento do mercado internacional. Isso porque, ao converter em equivalente grão2 todo o volume de produtos exportados pelo complexo soja, constata-se que em torno de 70% da produção brasileira da oleaginosa é destinada ao mercado externo.
4. ANÁLISE DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DA SOJA
Os custos de produção são aqueles gastos pela empresa durante o processo para a obtenção do produto. Estes incluem custos com matéria-prima, mão-de-obra direta e gastos indiretos de produção. (BATAIELO, et al. 2006).
Os custos diretos são aqueles recursos aplicados diretamente na produção do bem ou do serviço. A matéria-prima é aquela que após ser manipulada resulta em produto. Sua definição está associada ao seu estado em relação ao produto acabado. No caso da soja, em uma empresa agrícola ela é considerada produto e na indústria de óleo é considerada matéria-prima (BATAIELO, et al. 2006).
No processo de transformação da matéria-prima está associada a mão-de-obra direta que atua diretamente sobre a meteria-prima. Já a mão-de-obra indireta é aquela que auxilia no processo produtivo, como exemplo podemos citar a supervisão e a manutenção (BATAIELO, et al. 2006).
Alguns recursos são aplicados indiretamente na produção de um bem ou serviço, não sendo passíveis de identificação no produto, são os chamados custos indiretos, como exemplo podemos citar o aluguel do estabelecimento (BATAIELO, et al. 2006).
Os custos fixos são valores que independem do volume de produção, entre eles é possível citar os gastos com energia e telefone. Já os custos variáveis são aqueles que variam em relação à quantidade produzida, como no caso da matéria-prima empregada no processo de produção, na qual pode sofrer oscilação de custos (BATAIELO, et al. 2006).
Os custos de produção da soja incluem: custo de frete do adubo e semente, custo de abastecimento do adubo e sementes na plantadeira, lubrificação e manutenção dos maquinários e equipamentos de plantio, custos com mão-de-obra, que é mensurada por dia. Dentre os custos variáveis estão o adubo e sementes, que aumentam de acordo com a área plantada, o consumo de óleo diesel que também aumenta em proporção a aceleração, entre outros (BATAIELO, et al. 2006).
No caso da realização da análise de custos de um produto ou serviço, somam-se todos os valores aplicados ou consumidos na produção e o custo de uma única unidade produzida pode ser obtido pela divisão do custo total pela quantidade de unidades produzidas (BATAIELO, et al. 2006).
4.1 - Custos médios monetário para produção da soja
Em um estudo de caso citado por Bataielo et. al. (2006) os custos de produção em uma lavoura de soja, safra 2005 / 2006, considerando uma área de 72,6 hectares, do produtor LCML - Sítio Mirindiba, localizado na estrada Mirindiba, lotes 267 à 273, não havendo gastos com preparo de solo, pois o terreno já estava propício ao plantio, são:
Custos gerais de produção da soja :
Fonte: Bataielo et al. (2006)
Custo de produção de soja em grão, entre Estados Unidos, Brasil e Argentina, em 2003/2004 (US$ por hectare).
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2007).
De acordo com a figura 2, no Brasil o custo de cessão de direito das terras chega a ser 93,4% inferior ao dos Estados Unidos, o que confere ao país vantagem competitiva.
De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2007) as diferenças de custos de produção entre o Brasil e seus principais competidores tende a diminuir, ocasionando uma melhora das condições da produção, incluindo inovações tecnológicas, como no caso da aprovação do projeto de lei de biossegurança, que libera a comercialização e o plantio de soja geneticamente melhorada, que é considerada a principal mudança no ambiente tecnológico para o setor produtivo da soja.
4.2 - Fatores que influenciam a dinâmica econômica
Na presença de economias de escala e escopo, em geral, “o que é maior, é melhor”
Economias de escala ocorrem quando há uma redução no custo médio, ou seja, o custo por unidade de produção, ao elevar o nível de produção.
Nesse caso, o custo marginal – custo da última unidade produzida – deve ser menor do que o custo médio geral. No momento em que o custo médio começar a aumentar, verificam-se deseconomias de escala e o custo marginal passa a exceder o custo médio geral.
O acréscimo na produção leva à diminuição do custo médio quando o custo marginal for inferior a ele; elevação, caso o custo marginal for superior; e ao custo médio mínimo, se o mesmo for igual ao custo marginal . Essa intersecção representa a escala eficiente de produção, que não necessariamente corresponde ao ponto de maximização do lucro. Este depende das curvas de receita média e receita marginal da firma. Assim, a maximização do lucro pode ocorrer em uma quantidade acima, abaixo ou igual à escala eficiente – aquela que minimiza o custo médio .
A curva de custo médio demonstra a relação entre o custo médio e o nível de produção.
Seu formato de U é coerente com o fato de que, para quantidades produzidas relativamente baixas, a empresa pode apresentar economias de escala (custo marginal abaixo do custo médio). Isso decorre da diluição dos custos fixos com o aumento do nível produtivo. Mais elevados, está sujeita a deseconomias de escala (custo marginal acima do custo médio). Após certo ponto, outros custos elevam o custo médio, como investimentos para acréscimo da capacidade produtiva. Assim, o custo médio por unidade produzida de uma firma pode ser decrescente para volumes menores de produção e crescentes a partir de certo ponto, que caracteriza seu custo médio mínimo
Economias de escopo estão presentes se uma empresa fizer economias ao aumentar a variedade de bens produzidos ou serviços prestados. Nesse caso, avalia-se o custo total de produção: quando uma firma pode produzir dois produtos com custo menor do que se fossem produzidos por empresas independentes, há economias de escopo. Caso a produção de duas firmas em separado tenha custo menor, a produção conjunta caracterizará deseconomias de escopo O nível de economias de escopo é medido pela porcentagem de economia nos custos ao produzir dois ou mais produtos conjuntamente ao invés de produzi-los individualmente. Geralmente economias de escopo decorrem da presença de insumos compartilhados .
Ao combinar economias de escala produto-específicas com economias de escopo obtêm-se economias de escala multiprodutos. Tal fenômeno é favorecido por tecnologias de produção indivisíveis e flexíveis, que permitem o compartilhamento de insumos ou fatores. Em firmas multiprodutos, a composição de custos, receitas ou ambos geralmente não ocorre de forma aditiva e independente, o que dificulta a divisão desses valores ao longo das linhas de produção. O processo produtivo sofre impacto de efeitos de sinergia, e o contrário também é possível. Como exemplo, tem-se o compartilhamento de custos administrativos e com pesquisa e desenvolvimento. Assim, a alocação de custos para um produto depende da quantidade produzida dos outros.
No cultivo de soja, verificam-se economias de escala, que não caracterizam barreiras técnicas à entrada de novos concorrentes, uma vez que o mercado é suficientemente grande para que produtores de tamanho eficiente participem do mercado . No contexto da produção agrícola, economias de escopo podem se referir à minimização de riscos e à diversidade de culturas plantadas. O tamanho do estabelecimento define-se com base no menor custo médio possível e na produção de diferentes culturas conjuntamente, ou seja, a partir das economias de escala e escopo. Apesar de ser importante, economias de escala não explicam a diversidade dos estabelecimentos agrícolas, o que torna necessário.
Ao analisar a quantidade produzida de soja em grãos no Brasil de 1990 a 2008, percebe-se aumento bastante significativo, passando de cerca de 19,9 milhões de toneladas para mais de 59 milhões de toneladas (IBGE, 2009b). Durante o período mencionado, as regiões Sul e Centro-Oeste - CO mantiveram-se como as duas principais produtoras, responsáveis, em conjunto, por cerca de 49 milhões de toneladas produzidas no ano de 2008.
4.3 - Cenários econômico futuros
Considerando os aspectos relacionados à competitividade do complexo da soja brasileiro para a exportação, no final dos próximos dez anos o País terá condições de produzir um saldo de balança comercial de US$ 19,6 bilhões. Desse total, a soja deverá responder por 57%, e o farelo de soja, por 27,4%.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na safra 2013/2014, o custo de produção da soja convencional é menor que o da soja transgênica, mesmo com a suspensão da taxa tecnológica e com a redução de aplicações de herbicidas no Sistema com adoção de soja RR.
Em relação à safra 2012/2013, o custo de produção da soja convencional na safra 2013/2014 é maior em 7,3%, enquanto na soja transgênica é 11,8% maior, significando que o produtor deverá desembolsar mais dinheiro para conduzir a atividade.
As projeções indicam que o produtor, nesta safra, terá renda líquida 31,8% menor com a soja convencional e 52,5% com a soja transgênica, que a da safra passada.
Da mesma forma, a renda da família terá redução de 7,1% com a soja convencional e de 16,6% com a soja transgênica, em relação à safra 2012/2013.
Em comparação com a safra anterior, na de 2013/2014, o produtor deverá produzir praticamente 3 sc ha a mais de soja convencional e 4,83 sc ha de soja transgênica para cobrir o custo de produção.
Em termos de eficiência, a soja convencional tem ligeira vantagem sobre a soja transgênica na maioria das condições de favorabilidade, tanto nas variações de preços, quanto de quantidades produzidas.
Cabe ao produtor tomar a decisão de cultivar soja convencional ou transgênica. Contudo, produzir soja convencional é mais barato, tem maior retorno e algumas empresas fornecem bônus na compra de grãos convencionais.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BATAIELO, Giovan Luciano Bataielo, et al. Análise do custo de produção de soja e sua viabilidade: Um estudo de caso. Universidade Estadual de Maringá. 2006. Acesso em 28 Set 2013. Disponível em: http://www.dcc.uem.br/semana2006/anais2006/Anais_2006_arquivo_07.pdf
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cadeia Produtiva da Soja. Vol. 2. 2007. Acesso 15 Set 2013. Disponível em: http://www.catagronegocio.com.br/uploads/1/1/7/3/11739052/17135387-cadeia-da-soja.pdf
http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/SojanoBrasil.htm
Acesso em: 05/10/2013
http://www.unileverhealthinstitute.com.br/artigo/o-consumo-de-soja-na-populacao-brasileira
Acesso: em 06/10/2013
http://www.cnpso.embrapa.br/download/Doc319_2ED.pdf
Acesso em 07/10/2013
http://www.cisoja.com.br/
Acesso em 09/10/2013
http://www.ibge.gov.br/
Acesso em 09/10/2013
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