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Eng Metodos Etapa 1

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Por:   •  24/11/2014  •  2.053 Palavras (9 Páginas)  •  526 Visualizações

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Etapa 1

Aula-tema: Fundamentos da Engenharia de Métodos/Resolução de Problemas

Esta atividade é importante para que você observe operações e, a partir dessas observações, identifique os problemas relacionados a essa atividade.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1 (Aluno)

Pesquisar, em sites e livros da área de Engenharia de Métodos, sobre a evolução dos estudos ao longo do tempo, obtendo informações sobre:

Histórico

A importância do estudo de tempos e movimentos foi questionada por muito tempo, afinal os dois tem extrema importância na engenharia de métodos. O estudo de movimento se torna prioridade, afinal a partir da seleção da melhor forma de se realizar um trabalho, a tempo envolvido terá um resultado satisfatório e eficiente. Vale lembrar que o estudo dos tempos e movimentos devem ser seguidos de maneira rigorosa.

Origem e segmentos aplicados inicialmente

Os métodos mais utilizados são cronometragem, planejamento ,amostragens ,controles de custo e etc...

Principais nomes relacionados

O estudo dos tempos e movimentos foram criados basicamente pelo trabalho de:

Frank e Lillian Gilbreth: a psicóloga e o engenheiro utilizaram de sua formação para entender o fator humano, e ao mesmo tempo o lado material, de ferramentas e equipamentos, isso ocorreu no ano de 1885. O estudo dos movimentos iniciais eram ciclo gráfico, cronociclografico, estudos da monotonia, fadiga, transferência de habilidade, micro movimentos...

Frederick H Taylor: O engenheiro mecânico reconhecido pela criação da administração cientifica e da engenharia de produção, iniciou seu estudo do tempo em 1881.

Surgimento e evolução no brasil

A história da Engenharia de Produção no Brasil está relacionada ao recente (e tardio) desenvolvimento industrial nos anos 1950. Em um primeiro momento (décadas de 1960 a 1980), a EP esteve muito atrelada os modelos dos cursos de Engenharia Industrial dos EUA e Reino Unido - a explicação reside no fato de que a EP efetivamente tenha surgido a partir da estruturação dos sistemas de produção na Revolução Industrial dos anos 1780, contribuindo com a programação da produção e o estudo do arranjo físico e da distribuição de máquinas/equipamentos.No início da década de 1830. No Brasil, os métodos da Administração Científica foram difundidos em empresas industriais e de serviço público pelo Instituto de Organização Racional do Trabalho (IDORT) no período 1930-1950. Para estruturar funções administrativas em empresas nacionais (governamentais e privadas) e com a rápida instalação de multinacionais em meados de 1950, notou-se a ausência de profissionais que desempenhassem atividades típicas do engenheiro industrial, como estudos do trabalho (tempos e métodos), inspeção/controle da qualidade e planejamento/controle da produção, dentre outras. Naturalmente, o mercado de trabalho passou a demandar profissionais que ainda não eram formados pelas universidades e faculdades de engenharia dessa época. Em 1958 foi criada a modalidade em Engenharia de Produção para o curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI/USP) – já em 1963 essa modalidade se transformaria no primeiro curso de EP do Brasil. O Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) de São José dos Campos/SP criou em 1959 o curso de graduação em EP (que foi descontinuado). Em 1963, a Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) de São Bernardo do Campo/SP (um dos primeiros pólos industriais brasileiros) pôs em funcionamento o curso de graduação em Engenharia Industrial – que é correlata à EP.No ensino de pós-graduação em Engenharia de Produção, os primeiros cursos stricto sensu foram criados em 1966 e 1967, respectivamente pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Outros cursos de pós-graduação em EP entraram em funcionamento em 1968 (POLI/USP) e em 1969 (Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC). Em 1977, o Conselho Federal de Educação (CFE) através da Resolução 10/77 determinou que os cursos de graduação em Engenharia de Produção formariam profissionais com habilitação em uma das cinco grandes áreas da engenharia: mecânica, química, elétrica, metalúrgica e civil. Em 1997, a Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) lançou o documento denominado “Engenharia de Produção: grande área e diretrizes curriculares” (que viria a ser modificado em maio de 2001), que destacou a necessidade da criação da grande área de Engenharia de Produção (bem como o respectivo curso de graduação com bases científicas e tecnológicas próprias. Em 2004, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) reconheceu na categoria profissional da Engenharia a modalidade Produção. A partir de então, busca-se a formação de um engenheiro de produção através da graduação plena, e não mais em uma habilitação de outra área tradicional da Engenharia, visando preparar o egresso com uma formação mais abrangente e menos concentrada em aspectos técnicos inerentes a um determinado segmento de atuação. Então, em 2005, o CONFEA através da Resolução 1010/05 reconhece na Modalidade Industrial a categoria profissional do engenheiro de produção como "engenheiro pleno", estabelecendo seus campos de atuação profissional, que mantêm similaridade com as áreas e respectivas subáreas da EP definidas pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO).

Técnicas e ferramentas associadas

A engenharia dos métodos aborda o estudo do trabalho em duas fases na

vida do produto:

• Inicialmente intervém na industrialização do produto, planeando e

especificando os diferentes centros ou postos de trabalho envolvidos

• Posteriormente, de forma continuada na vida do produto, reestuda

esses centros de trabalho na busca ativa da melhor solução de produção

Quanto mais sistemática e detalhada for intervenção na fase de

planeamento e industrialização, mais reduzida será a necessidade de intervenção da engenharia de métodos

...

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