Estrutura Primavera
Tese: Estrutura Primavera. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Deehnick • 3/4/2014 • Tese • 1.105 Palavras (5 Páginas) • 326 Visualizações
INTRODUÇÃO:
Spring Framework é uma plataforma Java que fornece suporte de infra-estrutura completa para o desenvolvimento de aplicações Java. Primavera lida com a infra-estrutura para que você possa se concentrar em sua aplicação.
Primavera permite a criação de aplicações de "velhos simples objetos Java" (POJOs) e aplicar serviços empresariais não-invasiva para POJOs. Essa capacidade se aplica ao modelo de programação Java SE e total e parcial Java EE.
Exemplos de como você, como um desenvolvedor de aplicativos, pode usar a vantagem plataforma Primavera:
Faça um método Java executar em uma transação de banco de dados sem ter que lidar com APIs de transação.
Faça um método Java local, um procedimento remoto sem ter que lidar com APIs remotas.
Faça um método Java local, uma operação de gestão sem ter que lidar com JMX API.
Faça um método Java local, um manipulador de mensagens sem ter que lidar com JMS API.
Fonte da Introdução: http://docs.spring.io/spring/docs/3.1.x/spring-framework-reference/html/overview.html
A proposta deste trabalho é mostrar as principais características e suas aplicabilidades no uso do framework Spring.Net, devido as facilidades de uso e a forma de desenvolvimento, aplicações em sistemas.
O Spring. Net é uma Framework portada da biblioteca “Spring” do java para .Net, cujo principal objetivo é implementar uma infraestrutura para aplicação e estimulo a aplicações que usam Patterns de arquitetura.
Um framework com várias funcionalidades que funciona como um pivô para dar apoio ao pattern de injeção e dependência, que pode usar técnica de Inversão de Controles. O uso do paradigma Orientado a Objetos é incontestável pelo fato que há diversas linguagens que implementam este conceito. São os diversos meios de mapeamento como: herança, polimorfismo, condições por contrato, exceto o tipo de forma simples e fácil com OO, e modelagem do comportamento dos objetos.
Surge então a ideia de um complemento ao paradigma de objetos, que é o paradigma orientado a aspecto (AOP).
A programação orientada a aspectos tem como objetivo a separação do código segundo a sua importância para a aplicação, permitindo que o programador encapsule o código secundário em módulos separados do restante da aplicação.
Inversão de Controles (IoC) e Injeção de Dependência
O que torna o Spring.net um framework tão poderoso no desenvolvimento de aplicações com baixo acoplamento entre camadas e orientado a aspectos é a utilização destes dois conceitos em conjunto. A inversão de controle ocorre quando o controle de execução dos métodos é gerenciado não mais diretamente pelo programador, e sim, por um container de configuração, este, assume o papel de gerenciar a aplicação, desta forma, as camadas ficam independentes entre si reduzindo o acoplamento e facilitando no reuso e testes do sistema. Havendo a necessidade de alterações nas camadas, isso pode ser feito sem problemas e sem necessidade de se estar percorrendo código e descobrindo onde a classe alterada estava sendo utilizada, pois a injeção de dependência é quem trata de amarrar as camadas através de um contexto obtido a partir do container de configuração. Deve-se destacar que a utilização de interfaces deixa o código mais limpo e mais fácil de configurar o container, sendo necessário apenas criar referências às classes que as implementam no arquivo de configuração (XML). Também é importante frisar que estes dois conceitos apesar de trabalharem em conjunto, como explicados, possuem significados totalmente diferentes.
Módulos de desenvolvimento
O spring.net oferece diversos módulos que podem ser utilizados em diversos projetos, de acordo com sua aplicabilidade, os mesmos para desenvolvimento Web, persistência, acesso remoto e aspectos.
A biblioteca está dividida em vários módulos, dentre eles os principais são:
Spring.Core: Este modulo é responsável por criar a arquitetura de inversão de controle IoC, onde é realizado o mapeamento (criação do contexto), e posteriormente a injeção de dependência.
Spring.Data: Esta camada é responsável por criar o acesso à base de dados através de transações diretas. Em outras palavras, é possível realizar a persistência no banco de dados por conta do Spring.net, inclusive utilizando conceitos ADO.NET de uma forma bastante simples.
Spring.AOP: Modulo correspondente a Programação Orientada a Aspectos, onde é fundamentada grande parte do framework. É capaz de encapsular aspectos específicos do sistema, separando-os em módulos e através de pointcuts o comportamento dos métodos são alterados.
Spring.Web: Esta camada será responsável por realizar injeções de dependência em páginas Web. Ao desenvolver uma aplicação Asp.NET Webforms é possível elevar ao máximo sua abstração, bastando apenas configurações simples no arquivo Web.config.
É importante lembrar que todos os modulos do framework Spring.net são indepentes, As várias possibilidade de utilização das funções fica por conta do programador.
É possível sim, desenvolver um sistema com baixo acoplamento entre camadas, sem a utilização do Spring.net, porém, este framework serve como um facilitador desta tarefa, fazendo-se utilização de conceitos explicados anteriormente. Para exemplificar todo o conteúdo estudado até então,
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