Etica Profissional
Por: jackelinebarreto • 28/7/2015 • Trabalho acadêmico • 3.851 Palavras (16 Páginas) • 208 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO SUMARÉ
SERVIÇO SOCIAL – 1º SEMESTRE
PROFESSORA MARIA CLOTILDE BASTOS[pic 1]
TUTORA PRESENCIAL ROSILENE AP. LOPES
FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL.
ADRIANA B. COSTA DA SILVEIRA RA 1299472339
DONATA DE JESUS GONÇALVES RA 9978021564
JACKELINE CRUZ TOLENTINO RA 7758668879
JOSÉ RAIMUNDO ANJOS RA 7344484444
JOYCE CARVALHO MIRANDA RA7530596444
Sumaré/São Paulo
2013
Sumario
1. INTRODUÇÃO 03
2. DEBRET04
2.1 REFLEXÃO SOBRE IMAGEM DE DEBRET04
2.2 Produção de Texto05
3. CARLOTA JOAQUINA05
4. REPÚBLICA DA ESPADA06
5. GUERRA DOS CANUDOS07
6. ERA VARGAS07
7. TEXTO ARGUMENTATIVO08
8.INAUGURAÇÃO DA NOVA CAPITAL FEDERAL - BRASÍLIA08
9. PRODUÇÃO DE TEXTO – AI-5 (ATO INSTITUCIONAL NÚMERO 5)09
10. RELAÇÃO DA MÚSICA COM A REALIDADE VIVENCIADA10
10.1 Tirinha11
11. TREM - ANTIGO E ATUAL11
12. BONDE - ANTIGO E ATUAL11
13. NOVOS ESPAÇOS DA CIDADE12
14. TRANSFORMAÇÕES MODERNIZADORAS/ QUADRO COMPARATIVO12
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS14
16. BIBLIOGRAFIA15
1. Introdução
Este trabalho tem a finalidade de conhecermos o cenário social e econômico do Brasil colônia e entendermos desde o início da história alguns fatos relevantes que contribuíram para com o país, em seus diferentes aspectos e o movimento contra a ditadura.
Iremos mostrar a revolução da política brasileira, suas transformações, avanços sociais e a relação de todos esses fatos, com a realidade em que vivemos hoje.
2. Debret
Jean Baptiste Debret foi um grande artista plástico, pintor e desenhista. Nasceu em 18 de Abril de 1768, em Paris, faleceu na mesma cidade dia 28 de Junho de 1848.
As obras de Debret formam um importante acervo para o estudo da História e cultura brasileira da primeira metade do século XIX.
Debret no Brasil
Em 1815 os artistas neoclássicos perderam o apoio financeiro e ideológico com a derrota de Napoleão, nesse mesmo tempo Debret perdeu seu filho de dezenove anos, que o abalou muito. Convocado a participar de duas missões uma na Rússia e outra no Brasil, solicitado por D João VI, Debret escolheu o Brasil.
Objetivo da Obra
Debret chegou ao Brasil em 1816, tinha a missão artística entre outros objetivos, idealizaria e organizaria a criação de uma academia de belas artes. Tendo que elaborar a história da corte no Brasil tinha que encontrar um ambiente favorável para a representação da sociedade. Não se contentando em pintar a corte real, ele foi para as ruas cariocas e retratou a vida dos escravos, das pessoas humildes, costumes indígenas, a riqueza da flora.
Tentou criar uma obra minuciosa e histórica, mostrando a formação cultural de um povo, para representar e preservar o passado desse mesmo povo, não só na questão política, mas também, a religião, cultura e costume dos homens. Durante quinze anos que Debret ficou no País, foram retratado diversas cenas brasileiras através de fontes iconográficas.
Deixou o País em 1831 e retornou a Paris. Entre 1834 a 1839 edita o livro Viagem Pitoresca e Histórica do Brasil em três volumes ilustrado, que tem como base as aquarelas realizadas com seus estudos e observações.
- Reflexão sobre Imagen de Debret
[pic 2]
- Produção de Texto
O passado que existe nos dias atuais
Nos dias de hoje ainda vemos índios serem desrespeitados, sofrendo de todos os males possíveis e em proporção muito maior do que os que vivem em sociedade no País. Nesta época, as pessoas eram forçadas a trabalhar para os colonizadores, nesta gravura do pintor francês Jean Baptist Debret vemos duas índias amarradas pelo pescoço e as crianças amedrontadas, sendo levadas para o mundo dos brancos.
São altos os níveis de suicídio, desnutrição e alcoolismo, além disso, são alvo frequentes, de pistoleiros pagos pelos latifundiários. A taxa de mortalidade infantil dos índios Guaranis é mais que o dobro da média nacional e a expectativa de vida da população são mais de 20 anos abaixo da média nacional.
A situação dos índios é resultado do fato que o estado capitalista e seus governos não garantem nenhuma defesa do índio, mas ao contrário, acoberta os interesses capitalistas que circundam as áreas indígenas, dos quais o mais nocivo é o do latifúndio.
3. Carlota Joaquina
Carlota Joaquina uma princesa espanhola que fora ofertada aos 10 anos de idade a D.João VI de Portugal, isso mostra que desde essa época as crianças já eram símbolos sexuais, e que o abuso não é de hoje, e como sempre os grandes que são as autoridades que deveriam dar se o exemplo não dá.
Carlota Joaquina tinha muitos filhos, nove ao total, mas o filme mostra que D. João era pai apenas de quatro. O que podemos dizer, é que esta cena relata os dias atuais onde a mulher não tem somente filhos do marido, hoje a família é constituída por filhos de vários casamentos, enteados e que continua presente, a mulher não se preocupa em preservar o casamento, por que não é mais vergonha hoje, se não der certo, casam se de novo.
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