Gestão Financeira
Pesquisas Acadêmicas: Gestão Financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carolbertagnoli • 3/10/2014 • 2.982 Palavras (12 Páginas) • 301 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
No trabalho que será apresentado serão abordados dez assuntos específicos. São eles: Conceito de Orçamento; Orçamento Geral; Orçamento Flexível; Pontos Positivos do Orçamento para a Gestão; As questões tributárias para o orçamento; Isenção e imunidade tributária; Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício; Demonstração dos Fluxos de Caixa; A comparação do orçado o realizado com a utilização dos métodos quantitativos.
O propósito deste é esclarecer e colocarem pratica as teorias que nos foram apresentadas em sala de aula. Será feito uma breve conceituação de cada item, buscando entendimento mais profundo de cada um deles.
2 DESENVOLVIMENTO
A gestão financeira é uma das áreas funcionais de maior importância encontrada em qualquer organização. Tem a finalidade de assegurar a sustentabilidade e a rentabilidade dentro de um patamar organizacional, ao qual cabem as análises, decisões e controles de atuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da empresa.
Visa tornar a estrutura financeira organizada e equilibrada, de modo a não correr riscos de que a empresa sofra sérios problemas financeiros. Isso por meio de uma estratégia financeira, que tem a função de obter e assegurar que a soma dos resultados seja o mais elevado possível, visto que a empresa necessita que se compre, produza e venda, para se manter em atividade.
Desta forma, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações da organização e, por outro a rentabilidade. Portanto, a maior importância da gestão financeira em qualquer organização é certificar que a empresa saiba de quanto dinheiro vai necessitar, como obter o dinheiro de que necessita e como deve empregar esse dinheiro para alcançar os seus objetivos de forma ética, responsável e sustentável. É impossível uma organização sobreviver sem uma gestão financeira apropriada.
Fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões.
O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.
Decisões de investimento: referem-se tanto à administração da estrutura do ativo quanto à implementação de novos projetos. Nenhuma empresa pode sentir-se segura em boa posição conquistada, pois a qualquer momento algum concorrente poderá surgir com um produto melhor e mais barato. Assim, as empresas são obrigadas a desenvolver continuamente novos projetos e a tomar decisões sobre a sua implantação. Normalmente, isso significa a necessidade de recursos adicionais e elevação no risco do empreendimento, uma vez que investimentos em novos tipos de ativos fixos têm efeitos prolongados sobre a vida da empresa, e uma decisão inadequada poderá comprometer irremediavelmente o seu futuro.
As decisões de investimento dizem respeito á destinação dos recursos financeiros para a aplicação de ativos correntes (circulantes) e não correntes (realizáveis em longo prazo e permanentes), considerando-se a relação adequada de risco e de retorno dos capitais investidos. Exemplos de alguns tipos de investimentos:
• Aplicações financeiras de prazo médio e longo;
• Empréstimos concedidos;
• Participações em outras empresas;
• Terremos;
• Maquinas e equipamentos.
Após a escolha de qual será o investimento, é necessário realizar um projeto de viabilidade do mesmo, para avaliar as alternativas mais favoráveis para a implantação e para assim, ter como base fontes concretas para a tomada de uma decisão favorável á organização.
Risco e o retorno associado a qualquer tipo de investimento são as duas faces da mesma moeda. Quanto mais "apetite" por rentabilidades elevadas tiver maior será o nível de risco que terá de aceitar. Uma coisa com que tanto os investidores como os especuladores têm de lidar constantemente é a necessidade de equilibrar o risco e o retorno. Como regra geral, quanto maior o risco associado a um investimento, maior será o retorno que se pode conseguir.
Em qualquer tipo de investimento, existem diferentes tipos de risco que vai ter de compreender para decidir se determinado investimento se adequa a si. Alguns destes riscos que se encontram sempre incluem:
• Risco de mercado - os riscos que proveem dos movimentos positivos e negativos que ocorrem sempre no mercado bolsista.
• Risco político - o risco de determinado país mudar políticas que afetam aquilo em que se investiu.
• Risco de taxas de juro - o valor do investimento pode ser afetado pela variação das taxas de juro.
• Risco de crédito - quando determinada empresa ou indivíduo consegue pagar o que lhe foi emprestado ou os juros desse valor.
• Risco de país - o risco associado ao facto de determinado país não ser capaz de pagar as suas obrigações financeiras.
• Risco de câmbio externo - quando as variações das taxas de câmbio de determinado país afetam o investimento.
Obviamente, o risco e o retorno andam de mãos dadas quando se fala em investimento. Alguns fatores que vão interferir na determinação do nível de risco incluem: a volatilidade, o conhecimento dos diferentes tipos de risco, a compreensão do funcionamento de uma pirâmide de risco e a percepção de como a risca afeta o retorno. Isto vai permitir que fosse capaz de tomar decisões de investimento prudente se comparar os dois fatores um com o outro.
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