Gestão de pessoas
Por: Aline Araujo • 15/4/2016 • Trabalho acadêmico • 1.393 Palavras (6 Páginas) • 190 Visualizações
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Tec. gestão de recursos humanos 1°semestre
aline DE ARAÚJO ELEUTÉRIO
CRISE NA GESTÃO DE PESSOAS NA SANTA CASA DE SÃO PAULO
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ARAÇATUBA-SP
2015
aline DE ARAÚJO ELEUTÉRIO
CRISE NA GESTÃO DE PESSOAS NA SANTA CASA DE SÃO PAULO
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual individual relativa ao 1° Semestre, Portfolio para as Disciplinas de:
Sistemas de Informação
Luis C. Perini
Henry T. Nonaka
Ética, Política e Sociedade
Maria Carolina Araújo
José Adir L. Machado
Economia e Modelos de Gestão.
Joenice L. Santos
Mônica Maria Silva
Rinaldo J.B. Lima.
Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
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ARAÇATUBA-SP
2015
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO................................................................................1
- DESENVOLVIMENTO....................................................................2
- CONCLUSÃO.................................................................................5
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................6
INTRODUÇÃO
É de conhecimento geral que a Santa Casa de Paulo vem arrastando a tempos sua crise financeira, administrativa e de gestão de pessoas. Tida como hospital modelo para todo o país a instituição vem vivendo a tempos umas de suas maiores crises, demonstrando claramente sua má gestão administrativa que gerou quase a demissão de 1.100 funcionários recentemente mas ainda não descartando esta hipótese, os gestores chefes da instituição estão estudando maneiras de sanar esta crise utilizando os recursos disponíveis utilizando da austeridade administrativa na utilização ou venda de aparelhos parados e a distribuição correta do capital humano nos setores da Santa Casa.
Por se tratar de um hospital renomado devido a ser possuidor de grandes aparelhos tecnológicos de última geração (tecnologia da informação) para tratamento público a Santa Casa possui um excelente quadro de funcionário capacitados e dotados de conhecimentos específicos e técnicos adquiridos nesta longa caminhada da instituição.
Ao analisar mais profundamente vemos que por se tratar de uma instituição grande e sólida em nosso país as consequências das demissões vão além do que se pode esperar, gerando grandes problemas macroeconômicos devidos ao aumento da taxa de desemprego, problemas éticos, problemas econômicos e problemas financeiros.
A Crise na Gestão de Pessoas, Processos e suas Tecnologias.
A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo foi fundada há mais de quatro séculos, é uma instituição filantrópica e privada considerada um dos mais importantes Centros de Referência Hospitalar do Estado de São Paulo.
A Santa Casa de São Paulo é classificada como Hospital de Ensino, reconhecida nacionalmente pelo desenvolvimento de pesquisas técnico/científicas. No Hospital Central funciona o primeiro Centro Brasileiro especializado no Tratamento de Esclerose Múltipla (CATEM), além do maior cadastro de doadores de medula óssea do Brasil, contribuindo diretamente com todas as pessoas que buscam compatibilidade no Registro de Doadores de Medula Óssea (REDOME). Além disso, o Hemocentro da Santa Casa é responsável pelo abastecimento de nove hospitais da cidade.
Resultado de um corpo clínico capacitado e equipamentos de ponta para o atendimento médico-hospitalar, como máquinas de diagnóstico por imagem, a Irmandade é referência em atendimentos de emergência, Ortopedia, Pediatria e serviços de alta complexidade como Neurocirurgias e Transplantes.
Com toda essa tecnologia de ponta e corpo clínico capacitado a sua má administração veio ruir esta imagem construída a anos devido à crise que se instala na instituição no momento que seria a demissão de 1.100 funcionários analisados pelos administradores e gestores como solução para o pagamento de dívidas exorbitantes com folha de pagamento, falta de recebimento de insumos e materiais para trabalho e atendimento.
A Santa Casa de São Paulo está ferindo os valores éticos e morais dos funcionários a meses deixando de pagar os seus salários e de fornecer matérias de trabalho e uso coletivo na instituição, causando transtorno na vida pessoal e social dos mesmos, interferindo diretamente na produtividade pessoal de cada um diminuindo a motivação e o contentamento com seu trabalho atual.
A crise se instalou a partir da má gestão de pessoas na instituição devido a não aplicação do sistema de cargos e salários desmotivando e desvalorizando os funcionários. As contratações desfreada e mal distribuídas interferiram diretamente na explosão da folha de pagamento.
A possível demissão e o não pagamento de salário dos funcionários fizeram com que eles não tivessem dinheiro para custear suas dívidas e muito menos efetuar novas compras em um período de economia desaquecida gerou problemas de estudo da microeconomia.
Até para demitir a Santa Casa havia solicitado um empréstimo que estava em análise no MPT, pois seria inadmissível uma demissão em massa sem dinheiro suficiente para pagar as verbas rescisórias. Uma ação dessa a ser tomada tem que ter critérios satisfatórios que se confirmem a má administração.
A saúde pública é um grande problema que a macroeconomia estuda, acompanha e tenta criar maneiras e formas dele minimizar, pois suas soluções são a curto prazo, pois um dos enfoques da macroeconomia neste caso está ligado a mão-de-obra nos hospitais, maior atendimento a população, gerando salários aos funcionários e diminuição da crise hospital conforme posicionamento de John Maynard Keynes:
O nível de emprego é determinado pelo nível de produção. Esta depende da demanda efetiva que é a soma daquilo que foi vendido mais aquilo que se esperava vender (os estoques). Logo, a DA representa a soma de tudo aquilo que foi produzido na economia. (Abril 2013).
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