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Históricos e Teóricos Metodológicos do Serviço Social

Por:   •  3/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.055 Palavras (5 Páginas)  •  227 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

POLO: Sorocaba

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DESAFIO PROFISSIONAL

Formação Social, Econômica e Política do Brasil

Fund. Históricos e Teóricos Metodológicos do Serviço Social I

NOME: Miriam dos Santos Barbosa

RA: 8520915450

TUTORA EaD: DÉBORA GERALDI

SOROCABA

2014

                                                            SUMÁRIO

Passo 1...........................................................................................................................1

Passo 2...........................................................................................................................2

Passo 3...........................................................................................................................3

Referências....................................................................................................................4


     Os profissionais dessa época buscavam uma ruptura com o conservadorismo, os assistentes sociais eram úteis ao sistema capitalista e valorizados pela burguesia, tendo hoje ainda um grande desafio de superar as práticas conservadoras que imprimiram a identidade assistencialista à profissão por muitos anos. E com a ruptura do conservadorismo o serviço social passou a tratar as políticas sociais, não mais como campo de população carente e oferta do sistema capitalista, mas como meio de acessos á direitos sociais e a defesa da democracia.

    E assim com o passar dos tempos  movimentos foram organizados vários encontros nacionais e regionais para por em pauta assuntos de grandes interesses para a categoria, já nos anos 80 foi criado o movimento de reconceituação que foi reconhecido como um salto qualitativo dados pelos profissionais, principalmente por assumirem uma posição política-ideológica, percebendo a dimensão política da prática profissional bem como a busca de uma compreensão global da realidade. (trajetória da assistência social sistematizada).

    Com esse processo de reconceituação, permitiu a profissão enfrentar a formação tecnocrática, conservadora  e constituiu  coletivamente um projeto ético-político profissional, nas diretrizes de 96 e no código de ética de 86 a 93, onde as políticas sociais e os direitos estão presentes  para construção de uma nova sociabilidade.

    Esse movimento debateu a adoção de uma referência marxista de análises de fenômenos sociais e adoção de novas metodologias de ações, que levassem em conta a totalidade do social, e proporcionou avanços aos profissionais a luta pelos direitos de cidadania, oposição ao regime político em vigor, as políticas sociais passaram a se direcionar para a universalização e garantia dos direitos sociais, os assistentes sociais começaram a questionar sobre o rumo da ação e formação profissional, sobre mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais que a sociedade da época passava no País. (texto e contexto Revista)

    Queremos crer num processo de constante participação, pelo qual grupos compartilham necessidades, adotam decisões e estabelecem mecanismos para atendê-las, visando o interesse coletivo, rumo a transformação social. (movimentos sociais, sociedade civil e transformação social no Brasil).

     Com os avanços alcançados os assistentes sociais, tiveram um amadurecimento em suas formas de representações acadêmicas e profissionais, agora já reconhecidos e legitimados, já tinham como base parâmetros como o novo código de ética profissional de 93, lei de regulamentação da profissão do serviço social lei 866/93, diretrizes curriculares do serviço social, resolução do CFESS 493/06.

    Os assistentes sociais vêm lutando em diferentes frentes e de diversas formas para defender e reafirmar direitos e políticas sociais, com a criação do código de ética os assistentes sociais baseados em parâmetros, tem livre  exercício das atividades inerentes a profissão,  devem lutarem para ajudar a população, não como forma de caridade, mas mostrarem estratégia para seguir seus próprios caminhos, não deve-se pautar apenas nos interesses da profissão, mas nas lutas sociais  pelo reconhecimento de liberdade, autonomia, defesa dos direitos humanos, recusa de autoritarismo, garantia das classes trabalhadoras, eliminação de preconceitos, possuem e desenvolvem atribuições sociais na elaboração, execução e avaliação  de políticas públicas, implementam programas sociais, como também participam de movimentos sociais e populares, garantia  e defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na lei de Regulamentação da Profissão e dos princípios firmados neste código ,desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional;  ampla autonomia no exercício da profissão, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com as suas atribuições, cargos ou funções, mas também tem deveres a cumprirem como desempenharem suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, utilizar seu número de registro no conselho regional no exercício da profissão, participar de programas de socorro á população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades.(Cartilha CFESS-finalgráfica.pdf).

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