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INCLUSÃO DA MULHER NA SOCIEDADE BRASILEIRA

Por:   •  10/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.837 Palavras (16 Páginas)  •  295 Visualizações

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 INCLUSÃO DA MULHER NA SOCIEDADE BRASILEIRA  [pic 1]

   

Weena Gouveia Cordeiro Santos  

Tutor (a) externo (a): Juliana Lacerda de Brito  

Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI  

Serviço Social (SES- 0330) -Seminário Interdisciplinar VII 11/04/2018  

 

  1. RESUMO  

  

O presente paper descreve sobre a inclusão da mulher na sociedade brasileira, pois, termos presenciado a inserção crescente de mulheres em diversos momentos do campo do trabalho e sua participação para o crescimento cultural, social e econômico do país, que trazem conquista, benefícios e crescimento para o novo espaço que está sendo formado, mesmo ainda com diversas desigualdades, discriminações existentes na sociedade brasileira e como a sua participação tem sido significativa no mercado de trabalho brasileiro. O objetivo da pesquisa geral é analisar a inclusão da mulher no mercado de trabalho brasileiro, o desenvolvimento da economia na formação social e a discriminação que põe a mulher em posição de desigualdade em relação aos homens. A metodologia usada na decorrente pesquisa dar-se-á por pesquisa bibliográfica de autores especialista em psicologia, pedagogos, psicopedagogos, serviço social que embasaram as ideais e hipóteses levantadas. Em defesa, a história da mulher de lutas e conquistas pelos seus direitos garantidos, em uma sociedade na qual, a igualdade exige oportunidades para mulheres e homens gozarem das mesmas oportunidades, direitos, rendimentos e obrigações.

  

Palavras-chaves: A Mulher no Mercado de Trabalho.  Inclusão e Discriminação da Mulher.

  

  1. 1. INTRODUÇÃO  

  

No Brasil, as pesquisas, jornais ou revistas mostram que as mulheres são escolhidas para uma boa parte das vagas, pois, elas têm se preocupado com sua instrução profissional mais do que os homens. Ao longo deste trabalho teremos uma expectativa de resultados a serem encontrado, pois, abordaremos a questão da participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro, expondo a lutar por esta inclusão, os preconceitos encontrados por muitas mulheres dentro da Universidade em cursos ditos para homens.  Uma pesquisa realizada pelo IBGE, entre 2009 e 2013, registrou um aumento da presença feminina em vagas de trabalho formal, no Brasil. O público feminino atingiu 43% de participação, enquanto 57% ficaram com os homens, mas pesar do crescimento, a diferença salarial ainda é muito grande.

   

Hoje, termos presenciado a inserção crescente de mulheres em diversos momentos do campo do trabalho e sua participação para o crescimento cultural, social e econômico do país, que trazem conquista, benefícios e crescimento para o novo espaço que está sendo formado, mesmo ainda com diversas desigualdades, discriminações existentes na sociedade brasileira e como a sua participação tem sido significativa no mercado de trabalho brasileiro. O autor, (FRANÇA, SCHIMANSKI, p. 73-74) descreve que: “Apesar das dificuldades, as mulheres estão ingressando cada vez mais no mercado de trabalho e permanecendo nele, assumindo uma dupla responsabilidade e dupla jornada de trabalho”.

 

O objetivo da pesquisa geral é analisar a inclusão da mulher no mercado de trabalho brasileiro, o desenvolvimento da economia na formação social e a discriminação que põe a mulher em posição de desigualdade em relação aos homens. Os objetivos específicos são pesquisar sobre a inclusão desta mulher no mercado de trabalho brasileiro e a redução da jornada de trabalho no Brasil, descrever sobre o processo de inclusão e os desafios enfrentados pelas mulheres, além, de identificar fatores que levam ao preconceito e as dificuldades que as mulheres enfrentam no trabalho.  

 

A metodologia usada na decorrente pesquisa dar-se-á por pesquisa bibliográfica de autores especialista em psicologia, pedagogos, psicopedagogos, serviço social que embasaram as ideais e hipóteses levantadas. “a pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas através do emprego de métodos científicos”. (CERVO & BERVIAN. 1983 p.50). Usaremos também o método indutivo, já que a abordagem será através das constatações mais particulares às leis e teorias mais gerais, ou seja, pela observação, relatos de casos, ou mesmo por experiências vivenciadas, entrevistas e artigos científicos.  

 

A estrutura deste artigo de pesquisa, segundo, Gil (1996, p. 22) é: “É determinada pelo tipo de problema a ser pesquisado”. Todavia, a pesquisa deve apresentar de forma sistemática o caminho que será seguido para realizar a pesquisa, identificando as etapas que serão desenvolvidas e os recursos que serão necessários para resolver o problema de pesquisa e atingir os objetivos.  

 

Como sabemos que nem tudo são flores, ainda existem terrenos áridos que inibe a falta de diversidade na presença feminina. Uns dos exemplos a serem mencionados são os postos industriais onde a maioria é ocupada por homens, mas, são justamente esses postos que melhor remuneram o trabalhador que são minoriamente conquistada por mulheres, portanto, neste campo precisar haver a inclusão das mulheres brasileira, pois, essas profissões em que são melhores remuneradas como o cirurgião cardiologista, neurologista, engenheiros e alta tecnologia são profissões que ganham muito bem e a participação das mulheres são bem pequenas.  

 

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  

  

2.1 A INCLUSÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO.  

  

Historicamente, a discriminação põe a mulher em posição de desigualdade, em relação aos homens, ao longo do tempo diante dessa situação, a maior parte dos abusos e discriminação a posição de inferioridade feminina, subsiste de forma concreta e ativa. Para tanto, o presente trabalho pretende analisar sobre a importância da inclusão desta mulher no mercado de trabalho brasileiro, expondo as desigualdades, discriminação e os preconceitos que muitas ainda sofrem em função do sexo feminino. O autor, (MADALOZZO, 2011, p. 23) Alguns adotam o critério natural das mulheres, por ficar bastante tempo fora do mercado de trabalho pelo fato de terem filhos, ou pelas condições físicas serem mais frágeis que os homens, para justificar o salario mais baixo.

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