Incertezas De Medidas

Nomes: Ana Caroline

Camila C. Sirqueira

Turma: F1

Professor: Luiz Otávio

Data: 20/08/2013 e 27/08/2013

Experiência 1: Introdução as técnicas de laboratório

Introdução

O laboratório é um recinto construído especialmente para a execução de experiências. A palavra laboratório origina da união de duas palavras latinas: labor= trabalho + oratorium = lugar de reflexão.

Um laboratório pode tornar-se um lugar muito perigoso, devido ao uso inadequado dos materiais e equipamentos nele existentes. Por isso, é importante conhecer algumas normas de segurança e técnicas de laboratório.

O trabalho de laboratório exige a utilização de EPI (Equipamentos de proteção individual) tais como: avental, luvas e óculos de segurança. Além disso, recomenda-se que se utilizem calças compridas, sapatos fechados e que os cabelos estejam presos.

Para a realização de diferentes procedimentos analíticos, usa-se uma série de equipamentos e vidrarias, como balanças, chapa aquecedora, mufla, banho maria, bico de bunsen, pipetas, provetas, balão volumétrico, bureta, béquer, erlenmeyer, tubos de ensaio, funil, bastão de vidro, tela de amianto, dessecador, dentre outros.

Sendo assim, é extremamente importante aprender a manusear cada equipamento, instrumento a ser utilizado no laboratório, bem como identificar as potenciais fontes de erro nas tarefas analíticas e conhecer os princípios de funcionamento e métodos que são utilizados.

Objetivo

Apresentar ao aluno os equipamentos e vidraria de uso corrente em trabalhos práticos, bem como a maneira correta de empregá-los.

Mostrar ao aluno como se deve fazer a leitura de medidas determinadas no laboratório e como expressa-las cientificamente.

Parte Experimental

Materiais

Balança

Chapa aquecedora

Termômetro -10 a 100 ˚C

Barômetro

Garra

Pérolas de vidro

Balão volumétrico de 25 mL e 250 mL

Bureta 50 mL

Proveta de 10 mL, 50 mL e 100 mL

Pipeta volumétrica de 10 mL

Pipeta graduada de 10 mL

Garrafa lavadeira

Reagentes

Água destilada

Líquido “X”

Etanol

Procedimentos

Medida da temperatura de ebulição da água

- Ligou-se a chapa aquecedora.

- Adicionou-se cerca de 150 mL de água destilada em um béquer de 250 mL com algumas pérolas de vidro e, em seguida, colocou-se o béquer sobre a chapa aquecedora.

- Para promover o que o aquecimento homogêneo agitou-se a água com o termômetro utilizado para monitorar a temperatura.

- Atentou-se para que o termômetro não encostasse nas bordas e no fundo do béquer.

- Aguardou-se a ebulição da água e com o auxílio de um termômetro e de barômetro, mediu-se e anotou-se corretamente a temperatura de ebulição e de pressão atmosférica, conforme consta na Tabela 1.

Capacidade e desvios de aparelhos

- Anotou-se, com os respectivos desvios, a capacidade e sensibilidade de cada um dos seguintes aparelhos: bureta, proveta, pipeta (volumétrica e graduada).

- Os dados foram registrados na Tabela 2.

Cálculo de desvio padrão de uma série de medidas

- Encheu-se uma bureta com água destilada.

- Zerou-se a bureta.

- Selecionou-se um tubo de ensaio aleatoriamente e fez-se uma marcação com caneta apropriada.

- Em seguida, com o auxílio de uma bureta, encheu-se o tubo de ensaio até a marcação feita.

- Fez-se a leitura do volume e registrou-se na Tabela 3.

- Esvaziou-se o tubo e passou-se um pouco de etanol para facilitar a secagem do tubo.

- Repetiram-se as etapas anteriores por mais duas vezes.

- Calculou-se o desvio padrão das medidas.

- Expressou-se o valor da medida em notação com desvio.

Determinação da densidade de um líquido

- Numerou-se dois béqueres de 50 mL.

- Colocou-se o béquer 1 sobre a balança e apertou-se a tecla “TARAR”.

- Adicionou-se 10 mL de um líquido desconhecido “X” ao béquer 1, medido com uma pipeta graduada.

- Pesou-se novamente o béquer e determinou-se a massa da amostra.

- Repetiu-se os procedimentos anteriores utilizando-se o béquer 2.

- Determinou-se a densidade do líquido “X”.

- Identificou-se o líquido “X”, realizando-se teste de solubilidade em água e comparando-se com as propriedades físicas de algumas substâncias, conforme consta na Tabela 4.

- Os dados experimentais foram registrados na Tabela 5.

Resultados

Tabelas

Tabela 1- Temperatura de ebulição da água

Temperatura

(˚C) Pressão atmosférica

(mmHg)

92,5 ± 0,5 691

Especificações do termômetro

Faixa: -10 à 110 ˚C