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Invenção da raia

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Por:   •  4/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.555 Palavras (7 Páginas)  •  308 Visualizações

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DIFERENÇAS ENTRE RAIO, RELÂMPAGO E TROVÃO.

INVENÇÃO DO PARA-RAIO.

ALUNO: CARLOS IAGO SABINO DE PINTO

PROFESSORA: CAMILA

DISCIPLINA: FÍSICA

CEPI

CAMOCIM; 04/06/13

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO____________________________________________02

DESENVOLVIMENTO_____________________________________04

BIBLIOGRAFIA___________________________________________05

01

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo explicar o significado de raio, trovão e relâmpago, assim mesmo como diferenciar cada um como suas diferentes características.

O Raio é uma manifestação da natureza que acontece na colisão de nuvens com cargas opostas ou entre nuvens e solo quando há um diferencial de polaridade. Isso ocorre na superfície da nuvem ou do chão, assim sendo nuvem-solo ou solo-nuvem e na maioria dos casos em que o raio é nuvem-solo essas descargas são negativas.

O Relâmpago é a visualização do raio, manifestado pelo feixe de luz que se vê cortando o céu, acontece que a radiação eletromagnética emitida quando elétrons se excitam por causa da energia elétrica. Quando ocorre o raio entre nuvens e o solo a luz é gerada de baixo para cima.

O trovão constitui em uma onda sonora provocada pelo raio ao colidir no solo ou até mesmo quando uma nuvem carregada de partículas positiva se colide com outras contendo partículas negativas, assim provocando o raio e em seguida tem a parte audível que é o trovão.

1752: Benjamin Franklin inventa o para-raios

No dia 15 de junho de 1752, em meio a uma tempestade, o norte-americano Benjamin Franklin (1706-1790) resolveu provar algumas de suas suposições científicas.

Benjamin Franklin

O cientista e também escritor e diplomata Benjamin Franklin (1706-1790) usou um fio de metal para empinar uma pipa de papel. Este fio estava preso a uma chave, também de metal, manipulada por um fio de seda. Franklin soltou o "brinquedo" junto com o filho e observou que a carga elétrica dos raios descia pelo dispositivo.

02

A perigosa experiência, realizada em 15 de junho de 1752, comprovou à comunidade científica da época que o raio é apenas uma corrente elétrica de grandes proporções. Como cientista voltado à praticidade e à utilidade de suas descobertas, Franklin demonstrou ainda que hastes de ferro ligadas à terra e posicionadas sobre ou ao lado de edificações serviriam de condutores de descargas elétricas atmosféricas. Estava inventado o para-raios.

Em uma carta enviada a um amigo em Londres, Franklin sugeriu a ampla instalação dessas estacas de proteção contra a ação dos raios. A ideia espalhou-se rapidamente e, apenas um ano depois, um padre construía o primeiro para-raios na Europa. Na Alemanha, a invenção chegaria alguns anos mais tarde, tendo sido o primeiro dispositivo instalado em Hamburgo no ano de 1769.

Um para-raios construído hoje é composto por hastes e cabos metálicos, colocados no ponto mais alto do local a ser protegido. Estes cabos, que ligam o topo de um prédio ao solo, recebem as descargas dos raios, direcionando-as para a terra. A outra extremidade do fio condutor é ligada a uma barra metálica enterrada no solo, que recebe a corrente elétrica.

03

DESENVOLVIMENTO

Em média um raio possui: 125 milhões de

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