Matrizes E Vetores
Casos: Matrizes E Vetores. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tatubola1000 • 3/12/2014 • 821 Palavras (4 Páginas) • 346 Visualizações
Vetores e Matrizes são estruturas de dados muito simples que podem nos ajudar muito quando temos muitas variáveis do mesmo tipo em um algoritmo. Imagine o seguinte problema: Você precisa criar um algoritmo que lê o nome e as 4 notas de 50 alunos, calcular a média de cada aluno e informar quais foram aprovados e quais foram reprovados. Conseguiu imaginar quantas variáveis você vai precisar? Vamos fazer uma conta rápida: 50 variáveis para armazenar os nomes dos alunos, (4 * 50 = ) 200 variáveis para armazenar as 4 notas de cada aluno e por fim, 50 variáveis para armazenar as médias de cada aluno. 300 variáveis no total, sem contar a quantidade de linhas de código que você vai precisar para ler todos os dados do usuário, calcular as médias e apresentar os resultados.
Para isso podemos utilizar Vetores e Matrizes.
O QUE SÃO VETORES E MATRIZES?
Vetor é uma variável que armazena várias variáveis do mesmo tipo. No problema apresentado anteriormente, nós podemos utilizar um vetor de 50 posições para armazenar os nomes dos 50 alunos.
Sintaxe de um Vetor: Vet: vetor [1..5]
// Vetor que armazena 05 variáveis (índices de 01 a 05)
Matriz é um vetor de vetores. No nosso problema, imagine uma matriz para armazenar as 04 notas de cada um dos 50 alunos. Ou seja, um vetor de 50 posições, e em cada posição do vetor, há outro vetor com 04 posições.
Sintaxe de uma Matriz: Mat: vetor [1..3,1..3]
// Matriz que armazena 09 variáveis dispostas em 03 linhas e 03 colunas.
Cada item do vetor (ou matriz) é acessado por um número chamado de índice.
São estruturas lineares e estáticas, ou seja, são compostas por um número finito e pré-determinado de valores.
6. Modularizando algoritmos: Procedimentos e
Funções
Em sistemas de grande porte, devido à complexidade dos seus algoritmos, é necessária
a divisão destes em diversas partes, para que, assim, o sistema tenha uma operação precisa.
Essa divisão de tarefas é denominada de “subalgoritmos”. Os subalgoritmos nada mais são
do que rotinas que possuem uma função específica.
A modularização consiste em um método para facilitar a construção de grandes
programas, através de sua divisão em pequenas etapas, que são: módulos, rotinas, sub-rotinas
ou sub-programas. Isto permite o reaproveitamento de código, já que podemos utilizar um
módulo quantas vezes forem necessárias, eliminando assim a necessidade de escrever o mesmo
código em situações repetitivas.
Um exemplo clássico da utilização de sub-programas é a validação de CPF. Para um número
de CPF ser considerado válido, devemos aplicar uma rotina que calcula o dígito verificador e
compara com o dígito informado. Em um sistema bancário, este procedimento de validação é
utilizado em vários momentos diferentes dentro dos programas/algoritmos do sistema.
Neste caso, a utilização de uma rotina de validação permite que o código seja descrito
somente uma única vez, podendo ser utilizado em várias partes do sistema. Imaginando que
tal situação se repete por 20 vezes no sistema. Teríamos que escrever 20 vezes o mesmo
trecho de código? Não, para isso teríamos uma rotina “subalgoritmo” que teria esta função.
Este subalgoritmo teria um nome e, sempre que fosse necessária a verificação do CPF,
bastaria invocar, “chamar”, este subalgoritmo.
De um modo geral, os subalgoritmos são importantes devido aos seguintes aspectos:
ɵ Estruturação de algoritmos, facilitando assim a detecção de erros;
Modularização de sistemas, que justamente é utilizada para a reutilização de
rotinas “subalgoritmos” em vários pontos do algoritmo principal;
ɵ Subdivisão de algoritmos extensos, facilitando assim a sua compreensão.
O esquema de um algoritmo e seus subalgoritmos pode ser observado a seguir:
Algoritmo (nome do algoritmo)
Variáveis
Definição das variáveis globais
<definicao dos subalgoritmos>
Início
<estrutura do algoritmo principal>
Fim.
A
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