PREVENÇÃO E CUSTOS DE ESTUDOS COMPARATIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Trabalho Universitário: PREVENÇÃO E CUSTOS DE ESTUDOS COMPARATIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: janagomes • 12/10/2014 • 590 Palavras (3 Páginas) • 509 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Inicialmente são apresentados os seguintes tópicos: o tema e problema, seguido do
objetivo, as justificativas pela escolha do assunto; as limitações e delimitações do trabalho; a
metodologia utilizada na sua elaboração e o fechamento com a estrutura do Trabalho.
1.1 TEMA E PROBLEMA
No ambiente empresarial, o principal reflexo da rapidez das mudanças é a acentuada
busca por inovações. Além disso, os diferentes ambientes de trabalho apresentam também
diferentes limitações, como a escassez de recursos financeiros, mão-de-obra desqualificada,
matéria prima sem qualidade entre outros. Isso pode ser percebido em todos os setores da
economia. Como conseqüência, as empresas compreendem a necessidade de utilizarem
recursos de maneira mais eficiente, para que possam manter e/ou ganhar mercado,
assegurando assim, seu espaço no mundo dos negócios.
A construção civil é um dos segmentos da economia nacional que mais contribui na
formação no Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo Departamento Intersindical de
Estatística e Estudo Sócio-Econômicos (DIEESE, 2001), é um dos mais importantes da
economia do país, por absorver uma grande parcela da mão-de-obra da população
economicamente ativa.
Ainda, segundo o DIEESE (2001), os trabalhadores da construção civil encontram-se
entre as categorias profissionais que têm relações de trabalho mais precárias. Geralmente os
acidentes e as doenças do trabalho provocam dor e sofrimento na vítima, aos seus familiares e
também nos seus companheiros de trabalho. Além disso, os custos dos acidentes do trabalho
oneram qualquer atividade produtiva, e na construção civil não é diferente, uma vez que os
riscos são evidentes e de grandes conseqüências. 11
Mediante uma avaliação adequada dos custos dos acidentes, a gerência de uma
empresa pode perceber que mais que um gasto ou despesa, do ponto de vista financeiro, um
programa de segurança adequado e eficiente, intervem favoravelmente na produtividade.
De acordo com De Cicco (1996), são cada vez mais evidentes os sinais de que os
desperdícios sofridos pela ausência ou precariedades das ações de prevenção de acidentes do
trabalho podem conspirar contra a própria saúde financeira e a sobrevivência das empresas.
Para Zocchio (1996; p 25), [...]é axiomático que a redução dos acidentes melhora a
produção, poupa muitas despesas, incentiva
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