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População carcerária

Tese: População carcerária. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/3/2014  •  Tese  •  1.512 Palavras (7 Páginas)  •  178 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Disciplina: Ciência e Pesquisa

Curso: Ciências da Computação

Professor: Alexandre de Medeiros Motta

Nome do aluno: Jairo Jair

Data: 28/03/2014

Orientações:

Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

Entregue a atividade no prazo estipulado.

Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

Leia atentamente os enunciados e responda as questões a seguir:

Questão 1:

A palavra conhecimento tem sua origem no latim Cognitio e pressupõe, necessariamente, a existência de uma relação entre dois pólos: de um lado o sujeito e de outro o objeto.

Esquema 1 – Relação sujeito-objeto

            

Na relação sujeito-objeto, o sujeito é aquele que possui capacidade cognitiva, isto é, capacidade de conhecer. O objeto é aquilo que se manifesta à consciência do sujeito, que é apreendido e transformado em conceito. Você estudou que o sujeito pode se apropriar do objeto de duas formas.

Analise a figura abaixo, indique o objeto de estudo e as duas formas de apropriá-lo. Explique de forma fundamenta em um texto de no mínimo 10 linhas, exemplificando cada uma das formas. (2,5 pontos)

 

Foto 1 – superlotação carcerária

  

Fonte: CAMPANA, Fábio. Paraná implanta sistema que integra informações da população carcerária.2011. Disponível em: <http://www.fabiocampana.com.br/2011/02/parana-implanta-sistema-que-integra-informacoes-da-populacao-carceraria/>. Acesso em: 19 ago. 2013.

Resposta:

O objeto de estudo neste caso, é população carcerária, sendo que é possível conhecer mais sobre esse assunto de duas formas, direta e indiretamente.

Se optarmos pela aquisição do conhecimento de forma direta, ou seja sem intermédio de alguém ou meio, seria necessário neste caso visitar varias instituições carcerárias, e assim analisar a situação, concluindo ou não, se existe uma superpopulação prisional.

Já indiretamente o conhecimento pode ser adquirido por intermédio de uma imagem, artigo, ou relato de alguém que fez uma pesquisa previamente, como pode ser observado na foto 1, que faz referência um artigo onde é descrito que o estado do Paraná implantou um sistema para integrar informações carcerárias, desta forma caso alguém necessite deste conhecimento o mesmo estará disponível por intermédio do sistema em questão.

Questão 2:

A ciência, o senso comum, a filosofia, a religião e a arte são conhecimentos que possuem naturezas distintas.

Com base nas diferenças entre os diversos tipos de conhecimento, preencha os espaços, indicando uma característica própria a cada conhecimento apresentado no quadro.

Mas, atenção: a relação entre as características deverá ser, necessariamente, de contraposição. Sendo assim, indique: uma característica do senso comum em contraponto à da filosofia; outra, em contraponto à da ciência.

Após o preenchimento do quadro, elabore um pequeno texto (até 05 linhas para cada contraposição) esclarecendo tais características e também a relação de oposição entre elas. (2,5 pontos)

 

Questão 3:

O conhecimento científico é uma conquista relativamente recente da humanidade. A Revolução Científica do século XVII marca a autonomia da ciência, a partir do momento que ela busca seu próprio método, desligado da reflexão filosófica. Você estudou três grandes concepções históricas da ciência. Em um texto de no mínimo 10 linhas, identifique e explique qual é a concepção histórica preponderante em cada um dos recortes (1 e 2). (2,5 pontos)

Recorte 1

A Ciência Galileana precisou, para emergir, destruir a concepção de mundo, o cosmos, herdado do Aristotelismo. Giordano Bruno e Nicolau Copérnico minaram as bases deste cosmos, que Galileo e Newton substituíram por um espaço infinito, isotrópico e homogêneo. Além disso, mudou também a forma de produzir os conhecimentos. Galileo busca entender o mundo real através da Experimentação e da Matemática. Com ele, toma corpo uma maneira de se fazer Ciência em que a linguagem matemática se adequa ao estudo dos fenômenos físicos e a experiência matematicamente controlada é usada como critério de veracidade. A matematização da experiência vai apontar a diferença entre o experimento e a simples observação característica da Física Aristotélica. Tudo isso deixa claro, então, a ruptura conceitual e metodológica da Ciência Galileana frente a Física Aristotélica. Ruptura conceitual, uma vez que houve, após dois milênios, uma mudança indiscutível nos conceitos acerca do movimento, com os conceitos aristotélicos sendo substituídos pelos conceitos galileanos do movimento, cujo principal é o de inércia. Ruptura metodológica, sem dúvida, pela transformação que o advento da Ciência Galileana causou na forma de se pensar o mundo e na maneira de se fazer Ciência, que até hoje permanece vigente, introduzindo a matematização e a experimentação, o que tornou a natureza manipulável e desvendável permitindo, como consequência, o advento da Tecnologia.

Fonte: TEIXEIRA, Elder Sales; FREIRE JUNIOR, Olival. A ciência galileana: uma ilustre desconhecida. Caderno Catarinense de Ensino da Física, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 35-42, abr. 1999. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6874/6334>.  Acesso em: 19 fev. 2014.

Recorte 2

É no interior da própria física [...] que se inicia

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