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Psicologia Social e Serviço Social II

Por:   •  10/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.474 Palavras (6 Páginas)  •  214 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

NOME: (A) ROSEMEIRE DE SOUZA RA 8745128833

NOME: (A) APARECIDA DE SOUZA RA 8745103047

NOME: (A) KAYONARA SANTOS CARDOSO RA 8745141822

             

DESAFIO PROFISSIONAL

DISCIPLINAS:

 Fundamentos das Políticas Sociais

 Professora: Edilene Xavier Rocha Garcia

 Psicologia Social e Serviço Social II

 Profª : Helenrose A. da S. Pedroso Coelho

PROMISSÃO- 2015


Técnico(s): André Soares Neves
Data: 16/09/2015

1- Identificação 
Nome: Marco Aurélio Torres
Data de Nascimento: 13/05/1998 Idade: 16 anos
Documento de Identificação: Nº: Validade: sem documentos
Naturalidade: Nacionalidade: Brasileiro
Nível de instrução: Ensino Fundamental
Profissão / Ocupação: Desempregado
Local onde vive atualmente: Não tem residência fixa/ vive nas ruas
Telefone: não tem
Outros:-


2-Instrumentais utilizados (Fontes e Metodologia para o levantamento dos dados)
Entrevista com - André Soares Neves - assistente Social- USB
Entrevista Social, Encaminhamentos e Acompanhamento Social.


3-Problemáticas identificadas no atendimento:
Adolescente de 16 anos, encaminhado a Unidade Básica de Saúde, desmaiado, com ferimentos e maus tratos, encontrado na rua por uma prostituta que chamou o SAMU para socorrê-lo.

4-História da situação de saúde e desenvolvimento psicossocial
O adolescente, menor de idade, parou de estudar desde os quinze anos, vive nas ruas, foi expulso de casa pelo pai ao descobrir que é homossexual, passando assim a viver nas ruas e dorme ocasionalmente em casa de algum conhecido. Tem familiares residentes nesta mesma cidade, mas não tem contato. É usuário de drogas e faz “bicos” se prostituindo para seu sustento. Não consegue emprego por não possuir documentos e nem formação profissional.
Durante a madrugada foi agredido, quando esperava por um “cliente” numa esquina do bairro, onde para sua surpresa, surgiram alguns jovens munidos de pedaços de pau e começaram a espanca-lo e a agredi-lo com palavrões, referindo-se à sua orientação sexual. Não teve como se defender ou sair correndo. Foi deixado na calçada, desmaiado, até que uma prostituta que passou no local chamou a ambulância do SAMU o levou para a UBS (Unidade Básica de Saúde).

5-Motivo da presente intervenção:

Agressão, maus tratos, abuso, abandono e preconceito.
Após ter sido avaliado,  medicado e encaminhado ao Serviço Social para colher informações e prosseguir as medidas cabíveis.

6. Síntese / Proposta/ Encaminhamentos:

No Conselho Tutelar deu inicio ao encaminhamento ao abrigo para o acolhimento onde receberá os cuidados necessários. Procurar os familiares e proceder a uma visita domiciliar, para tentar uma reconciliação com a família, assegurando, assim, os direitos do adolescente do convívio familiar.
Providenciar encaminhamento para tratamento toxicológico, psicológico e orientadores sexuais juntamente com seus pais, curso de profissionalização e dar entrada aos documentos do mesmo para a inserção ao mercado de trabalho.

7. Fundamentação da presente intervenção:
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, o adolescente tem direito a vida familiar, onde deve receber apoio e orientação para a sua vida
social, e também é dever do Estado dar condições ao cidadão para exercer a sua cidadania, com dignidade.

Ter acesso sobre a efetividade dos planos, programas e conferências produzidos e realizados pelo governo federal no processo de construção de políticas públicas para a população LGBT no Brasil e conhecimento quatro documentos que tratam da promoção dos direitos humanos e cidadania dessa população: o "Programa Brasil Sem Homofobia", os "Anais da I Conferência Nacional LGBT", o "Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT" e o "Programa Nacional de Direitos Humanos 3". Faz uma análise crítica dessas propostas, a partir de um conjunto de entrevistas realizadas com gestores, nas instâncias federal, estaduais e municipais, e representantes da sociedade civil.


8. Considerações


Procura-se mostrar a necessidade de inserção do assistente social na equipe multidisciplinar e profissional de uma unidade de saúde, desde a fase de planejamento à execução dos programas, atividades que promovem proteção e recuperação da saúde da população, ocupando-se das implicações sociais, culturais, econômicas e emocionais, que influenciam diretamente na situação saúde ou que possam agravar e impedir a enfermidade, através da mobilização e desenvolvimento da potencialidade humana e social o que permite facilitar a definição de suas atividades básicas, complementares à atuação dos demais elementos de uma equipe de saúde, considerados já tradicionais.
A prática exercida demonstra ainda a necessidade de inserção do assistente social no planejamento de saúde desde que se considere esse profissional como o elemento mais indicado para identificar e atuar nos problemas sociais.

A busca de compreensão dos elementos estruturantes das ações e programas governamentais, em variadas áreas da vida social, tem contribuído para a multiplicação de estudos sobre políticas públicas setoriais, relativos a uma rede de experiências vividas que parece se expandir, alcançando mais recentemente, inclusive, as demandas da população LGBT. Tal processo tem sido acompanhado por um número crescente de pesquisas comparativas e da ampliação das bases teóricas que fundamentam os estudos sobre formulação, legitimação, gestão, implementação e avaliação de políticas públicas, num campo de conhecimento que se caracteriza pela multidisciplinaridade.
Uma Unidade Sanitária, desenvolvendo atividades de saúde pública que permitam elevar o nível de saúde da população, através da assistência médica-sanitária de caráter preventivo, promocional e curativo, visa um conhecimento da população, acompanhando a evolução e dirigindo sua atenção para o controle dos fenômenos biológicos, mentais e sociais que nela ocorram. Nesta perspectiva, os programas de saúde pública implicam consequentemente, em se adotar um trabalho em equipe multiprofissional, pelo qual os elementos profissionais, atuando em grupo, realizaram tarefas específicas com um objetivo comum.

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