Qual O Efeito Sobre A Pressão Arterial E A Frequência Cardíaca Se As Duas Carótidas Comuns Fossem Aguda E Temporariamente Ocluídas?

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ESCOLA DE ENFERMAGEM

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM APLICADA

DISCIPLINA SAÚDE MENTAL

PERGUNTA 5: COMO SE MANIFESTAM, NO COTIDIANO DO AMBIENTE DAS INSTITUIÇÕES, AS RELAÇÕES AFETIVAS ENTRE AS PESSOAS QUE NELAS ATUAM? QUAL IMPACTO DESTAS RELAÇÕES NA SAÚDE MENTAL DAS PESSOAS?

INTEGRANTES:

Indiane Almeida

Karina Gonçalves

Karine Neves

Késia Gonçalves

Natália Melo

BELO HORIZONTE

2014

Para compreendermos as relações afetivas no ambiente das instituições, se faz necessário entender que cada ser humano é subjetivo, possuindo capacidade de ser singular, pois antes de ser comunidade, o indivíduo é pessoal, particular, reservado e privado, podendo manifestar-se de forma única, de acordo com o próprio referencial de vida. Ao colocar um pouco de si e manifestar seu modo de agir o sujeito pode influenciar o outro de forma positiva ou negativa.

É importante destacar que não é possível ser/existir somente na solidão, uma vez que o singular é tocado o tempo todo por outro singular, nascendo assim os encontros, e desses temos as relações intersubjetivas.

Nota-se que bons relacionamentos interpessoais são pautados por: escuta, presença, empatia e sensibilidade. Nas instituições além destes, as relações são baseadas também no diálogo e no saber científico, propiciando uma aproximação através das trocas das experiências de vida, sendo possível ver o outro como ser distinto e único. Para que ocorra a aplicação destes princípios se faz necessário que o indivíduo tenha clareza da importância desses ideais para o desenvolvimento de quaisquer relações.

Acredita-se que o primeiro passo é identificar a diferença entre ouvir e escutar. O ouvir refere-se aos sentidos da audição; a pessoa ouve apenas, mas pode ou não interpretar a comunicação.

Já o escutar requer mais que ouvir... A pessoa tem que prestar atenção ao assunto, entender do que se trata, perceber o que foi dito, sentir as palavras, memorizar o assunto, opinar, levar em consideração e agir ou não em conformidade. É colocar-se de lado por um instante, esvaziar-se de alguns conceitos pré-estabelecidos e perceber o que o outro quer transmitir.

O próximo passo na construção dos relacionamentos interpessoais consiste em identificar-se com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da maneira como ele aprende, tentando entende-lo, respeitando-o em sua individualidade... A essa habilidade chamamos de empatia.

Ao trilhar os passos supracitados o sujeito possui os instrumentos para o desenvolvimento do diálogo que baseia-se em uma conversa não autoritária e nem dogmática, onde as pessoas se colocam em pé de igualdade quanto à participação de cada um. Essa igualdade se refere ao fato de que cada participante possui