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ROTEIRO DE PREPARAÇÃO PARA NEGOCIAÇÕES SALARIAIS

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Por:   •  13/9/2013  •  Projeto de pesquisa  •  3.066 Palavras (13 Páginas)  •  199 Visualizações

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SUMÁRIO

ROTEIRO DE PREPARAÇÃO PARA NEGOCIAÇÕES SALARIAIS ....................... 3

ANEXO 1 – ETAPA 1, PASSO 3 ................................................................................. 6

ANEXO 2 – ETAPA 2, PASSO 2 ................................................................................ 7

ANEXO 3 – ETAPA 3, PASSO 3 ............................................................................... 11

ROTEIRO DE PREPARAÇÃO PARA NEGOCIAÇÕES SALARIAIS

Para pleitear uma negociação salarial, é preciso ter argumentos concretos e preparação (planejamento). No caso da situação problema proposta na ATPS, o “não”, provavelmente, nunca seria a resposta desejada. Mas um bom negociador deve ter uma alternativa, ou um plano “B” para qualquer situação. Transformando isso em uma resposta positiva.

O gestor pode ser pego de surpresa e não ter tempo de pensar em qual a melhor desculpa para NÃO dar o aumento, então as palavras podem ser desmedidas e deixar o funcionário em estado de “choque”. A reação teria que ser controlada e, por meio disso, partir para saber o porquê da resposta negativa. Em uma negociação salarial, é importantíssimo ser sincero e não ter vergonha de dizer o que realmente se quer; expor as qualidades (sem exageros); deixar sempre bem claro a necessidade de crescimento e desenvolvimento profissional na empresa. Fazer uma pesquisa de mercado antes desse momento também ajuda. Vale consultar cadernos de empregos dos jornais, falar com amigos ou familiares que exerçam a mesma função. Assim como refazer o currículo comparando-o com os de outros profissionais. Estar preparado e cercado de todas as informações possíveis antes de negociar o salário. Para melhor administrar a situação e seus imprevistos, deve-se estar preparado antes, tentando entender o lado do gestor e de como a situação pode ser contornada. O ideal é colocar argumentos na mesa e não deixar brechas para possíveis perguntas inesperadas. Assim como destacar os pontos fortes do último ano e como foi o desempenho de funções de alta responsabilidade, a dedicação à empresa ou, até mesmo, como colaborar ainda mais e melhor adquirindo um incentivo e reconhecimentos.

Caso ocorra um impasse ou a resposta negativa, crie possíveis soluções e coloque-as na mesa. Sem compromisso formal, empresa e candidato podem decidir qual é a mais vantajosa para os dois lados. Você não deve levar em conta apenas o aumento salarial em si, mas outros tipos de compensação também podem ser levados em consideração - como divisão de lucros, ações, bônus, mais responsabilidade, uma agenda de promoções, férias maiores ou horários flexíveis. Procure estabelecer um critério objetivo, pois é mais fácil persuadir alguém com essa tática. Por exemplo: prêmios por experiência, competência ou tempo de casa. Escolha um momento oportuno para conversar com a chefia. Evite falar assim que retornar das férias ou depois do dissídio anual. Aproveite a abertura de quando o seu trabalho é constantemente elogiado, não só pelos superiores, mas também pelas pessoas dos outros departamentos. Saiba se sua empresa esta em um momento bom ou se no último ano ela acumulou um prejuízo enorme, mesmo que você seja o melhor funcionário, dificilmente conseguirá alguma coisa.

Nunca solicite um aumento com coisas do gênero “recebi uma proposta mais interessante do que tenho aqui”. Pois, se não tiver proposta nenhuma você pode queimar sua imagem.

Haja como um profissional, e de modo algum leve para o lado pessoal as argumentações, como: “acho que você não aprecia meu trabalho” ou “a empresa não me reconhece”, mesmo porque seu interlocutor é seu chefe. Seja firme, prudente, controle a ansiedade, saiba ouvir e só falar no momento certo, foque seu interesse, tenha critérios, seja sempre objetivo. O mais importante: Tenha respeito pelo os seus superiores, tenha educação com os seus colegas de trabalho e se depois disso você não conseguir um aumento salarial, acredite que ore conhecimento e o respeito você receberá.

O filme “12 homens e uma sentença” refere-se a um homicídio de primeiro grau em que um jovem de apenas dezoito anos está sendo acusado de ter matado seu próprio pai a facadas. Antes de tomar qualquer decisão o juiz passa ao júri o fato de que se alguém estiver dúvida na resposta, o declare inocente e se tiver a certeza de que o jovem é culpado, o declare como culpado, assim o fez como uma regra, a votação tem que ser unanime, ou seja, todos votam como culpado ou como inocente. No primeiro contato do grupo (júri), podemos notar a desorganização em se reunir e começar a discutir o resultado em questão. Bem, notamos que processo de decisão do grupo no começo não tiveram informações e conhecimento mais completo, julgando o caso como um jogo em que o objetivo era terminar logo o processo. No decorrer da decisão é que aos poucos o júri foi mudando de ideia, onde foi revertendo o quadro de culpado para inocente. Mas também teve uma maior diversidade no ponto de vista, pois foi um fator relevante na decisão de cada um. Também notamos no filme a incapacidade de alguns resolverem o problema levando em conta assuntos particulares e pessoais; muitos tomaram no começo ações precipitadas e avaliação prematura, sem levar em conta que ali se julgava a vida de uma pessoa; excesso de confiança na experiência, onde um dos júris diz que já estava cansado e que sempre é da mesma forma, acusando assim o réu. Além de Confusão entre problemas e sintomas, falta de competência e confusão entre informações e opiniões. Notamos também que houve uma grande interação no contexto racionalidade e intuição no processo de tomada de decisão, houve um momento em que um dos júris relata sua vida particular e afirma que “filhos despedaçam seu coração”, mas com que fundamento isso se procede? Sabendo que a educação parte dos pais para a sociedade, o educando de forma ética e vil? O fato é que trabalhando com o lado pessoal ou depressivo ou ainda intuitivo as informações não são suficientes para uma tomada de decisão e que o lado racional o leva a uma decisão baseada em informações mais concretas e fácil de assimilar o que está em discutição. A empatia foi algo estratégico para se chegar a uma decisão e que pessoas erram constantemente em decorrer de sua vida. Houve momento de desrespeito e preconceito. O calor no local provocava certo desconforto ao ambiente. Pouco a pouco

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