Resistência Equivalente, Medida De Tensão E Corrente
Trabalho Universitário: Resistência Equivalente, Medida De Tensão E Corrente. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pablocb • 1/2/2015 • 869 Palavras (4 Páginas) • 369 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS PALMAS
LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO
ELETROMAGNETISMO I
PRÁTICA Nº3:
Resistência equivalente e medidas de tensão e corrente
Palmas – TO, 24 de novembro de 2014
INTRODUÇÃO
Medidas de tensão (V) e corrente (A)
A medida das tensões e correntes em qualquer sistema elétrico é de extrema importância, pois concede a avaliação do desempenho do determinado sistema, auxilia na identificação de efeitos impossíveis de serem previstos numa análise teórica e localiza pontos defeituoso.
Os próprios nomes dos equipamentos utilizados para a medição dessas forças já auxiliam na identificação de qual deve-se usar, amperímetro utilizado para medir a intensidade da corrente elétrica e voltímetro para medir a diferença de potencial entre dois pontos de um circuito. Dentre estas, na prática, a medição das tensões é mais comum, pois pode ser feita sem alterar conexões do sistema, em outras palavras, a diferença de potencial entre dois pontos quaisquer pode ser obtida apenas conectando as pontas de provas nos dois pontos de interesse. Para se ter uma leitura positiva, a ponta de prova positiva do voltímetro deve ser conectada no ponto de potencial mais alto do sistema, logo, a ponta de prova negativa deve ser conectada no ponto de menor potencial. Valendo ressaltar que estas observações são válidas para medição de tensões em corrente contínua.
É comum pensar que ao adicionar mais um elemento num sistema qualquer, sua medição elétrica de sinais possa vir alterar as condições originais do sistema onde deseja-se efetua uma medida. A princípio, realmente altera as características do circuito no determinado local da medição, porém, os instrumentos utilizados para tal finalidade são projetados de modo a tornar essas perturbações pequenas o suficiente para serem desconsideradas em relação às grandezas medidas.
Os instrumentos mais comuns encontrados em laboratórios são o multímetro digital e o multímetro analógico. O primeiro exibe os resultados de suas medições em um mostrador numérico com precisão determinada pelo tipo e pela escala de medição escolhida, enquanto a leitura do segundo dependa da interpretação da deflexão de um ponteiro sobre uma escala graduada e contínua. Ambos os instrumentos são capazes de efetuar medições de tensões, correntes e resistências.
Leis de Kirchhoff
As leis de Kirchhoff foram formuladas pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff. O qual apresentou a lei dos nós e a lei das tensões na análise de circuitos elétricos, tendo como finalidade a simplificação de circuitos elétricos mais complexos.
A lei dos nós de Kirchhoff baseia-se no conceito de que a soma algébrica das correntes elétricas em um nó é nula. Ou seja, o somatório das correntes elétricas que chegam no nó é igual ao somatório das correntes elétricas que saem do nó.
Assim, i1+i3=i2+i4.
Para a lei das tensões de Kirchhoff, a soma algébrica das tensões tomadas num determinado sentido, horário ou anti-horário, em torno de um circuito fechado é nula. Valendo ressaltar que os sinais das correntes e das quedas de tensões são incluídos na adição.
Sendo -V1+V2+V3=0
Então, V1=V2+V3
OBJETIVO
O experimento teve como objetivo o entendimento do multímetro, equipamento utilizado para medição de sinais elétricos, tais como diferença de potencial, intensidade de corrente elétrica e resistência equivalente. Visa também a comparação dos resultados obtidos a partir de uma análise teórica com os resultados obtidas através da medição.
MATERIAIS
Os materiais utilizados para o experimento foram:
Matriz de contato (protoboard – laboratório didático de eletricidade)
Multímetro digital ICEL – MD 6111
Pontas de provas (preto e vermelho)
Fio isolado com as pontas nuas - Jumpers
5 Resistores de resistências distintas
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
Iniciamos identificando as resistências
...