Resumo Baía da Traíção
Por: Elexsandra Ferreira • 28/5/2015 • Dissertação • 563 Palavras (3 Páginas) • 243 Visualizações
INTRODUÇÃO
Visita realizada com objetivo de observar, ouvir e descrever a comemoração do dia do índio na Baía da Traíção, mas precisamente na tribo Potiguara, no litoral norte da Paraíba. Para realização dessa atividade, foi usada uma metodologia voltada para o Olhar, Ouvir e Escrever.
No dia 19 de abril de 2015, as turmas da manhã e noite dos 3º períodos do curso de Serviço Social da FPB, nos reunimos e compárecemos a aldeia ja mencionada anteriormente, com o a inteção de realizarmos estudos etnograficos e direcionada a disciplina de Antropologia e Serviço Social.
Por volta das 10hrs e 40min. quando chegamos no local, o movimento era grande por parte dos indios e vistantes. No local assistimos um batismo e com informações colhidas, eles são resguardados do nascimento até a data simbolica, à qual marca fortemente sua história e cultura. Após o batismo todas as tribos se reuniram em outro ambiente, para apresentar uma dança muito popular entre eles o toré. Esta dança parece com uma ciranda, no entanto eles não seguram as mãos uns aos outros, pois os mesmos participantes da dança é quem tocam os intrumentos.
Cerimonia de batismo indigena.
DESENVOLVIMENTO
“Imaginemos um antropólogo no inicio de uma pesquisa junto a um determiando grupo indigena e entrando em uma maloca, uma moradia ou mais dezenas de individuos, sem ainda conhecer a palavra do idioma nativo. Essa moradia de tão ampla proporções e de estilos tão peculir, como por exemplo, as tradicionais casas coletivas...” (OLIVEIRA R. C. Pág. 19; 2000).
Hoje, após a visita que fizemos no local, nos deparamos com uma realidade totalmente diferente do que nós tinhamos em mente, isso com realção aos indios, não só nas residencias deles, que atualemnte são de alvenarias, como também nas vestimentas. Pois, de imediato, vimos que as coisas tende a evoluir cada vaz mais, com a tecnologia e agilidade para que as coisas que busquemos venham a serem resolvidas ou até mesmo destrinchada rapidamente.
“Também é possivel analizar como a cultura impôs transformações na nossa fisiologia e até mesmo em nossa configuração corporal, adaptando-as lentamente a forma de viver num novo ambiente “natural”. Se formos bem sucedidos em varios aspectos desse processo de adaptação em outros, muitas das nossas doenças podem ser pensadas com reflexos de um ajuste ainda imperfeito, como insistem em nos lembrar, por exemplo, as manobras fisioterapêutas de HPG (redução postural global) que ao corrigirem nossa postura nostram o quanton “não fomos feitos” para assistir televissão “estatelados” do sofá ou para trabalhar sentados por horas a fio em frente a uma tela de computador...” (PAULINO, Gustavo S. Cartografias das áreas antropológicas. Pág. 37; 2011).
No entanto, quando vamos comparar o que apremos ao longo de nossas vidas sobre a cultura, com o que vem nos sendo posta no dia a dia atualmente, vemos que essa transformação é feita naturalmente, e principalmente necessária para que possamos sobreviver independente de etinias, sobre geração a geração.
“Mas, qualquer que seja a sociedade, não existe a possibilidade
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