SEMELHANÇA E DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DE ELEMENTOS DE UMA MESMA FAMÍLIA
Artigos Científicos: SEMELHANÇA E DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DE ELEMENTOS DE UMA MESMA FAMÍLIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: VictorFireman • 11/12/2014 • 882 Palavras (4 Páginas) • 956 Visualizações
A tabela periódica mostra a semelhança entre dois ou mais elementos. Ao observar as propriedades dos elementos, nota-se que há semelhança entre algumas, principalmente, quando se trata dos elementos representativos. Essas semelhanças se repetem em intervalos, sempre relacionados ao número atômico. Isso acarreta na chamada “Lei periódica” enunciada por Moseley, que diz: “As propriedades físicas e químicas dos elementos, são funções periódicas de seus números atômicos”. Mas essas propriedades não querem dizer que os elementos sejam iguais, já que existem as diferenças. Essa idéia foi bem exposta pelo cientista francês Alexander B. de Chancourtois através do parafuso telúrico, em que os elementos são dispostos na ordem de suas massas e, assim, ficando os elementos semelhantes na mesma linha vertical.
Parafuso Telúrico de De Chancourtois
1.2 Objetivo
Verificar que elementos de uma mesma família possuem propriedades químicas semelhantes e diferenças de eletropositividades e eletronegatividades entre os elementos de uma mesma família.
2. MÉTODO EXPERIMENTAL
2.1. Drogas ou soluções
Óxido de Magnésio (MgO), cloro aquoso (Cl2(aq)), água destilada, iodeto de potássio (KI), óxido de cálcio (CaO), brometo de potássio (KBr), fenolftaleína (C20H14O4) e amido (C6H10O5)n .
2.2. Matérias e aparelhos
2 Béqueres de 100 mL, pipeta graduada, 3 tubos de ensaio, bastão de vidro, espátula, proveta de 10 mL.
2.3. Preparo de Soluções
Na primeira experiência, são separadas os matérias correspondentes ao experimento que, no caso, foram o béqueres de 100 mL, a espátula, a proveta de 10 mL e a pipeta. Em seguida, foram separados devidamente os reagentes necessários (CaO, MgO e água destilada). Seguindo o mesmo procedimento do primeiro experimento, assim é feito no segundo, separando os matérias (tubos de ensaio, proveta de 10 mL e pipeta e logo após isso, os reagentes KI, KBr, Cl2(aq), amido).
2.5. Procedimento Experimental
2.5.1. Experimento 1:
Pegou-se dois béqueres de 100 mL e preencheu com água destilada até 2/3 de sua capacidade. Colocou-se 2 pedaços de óxido de cálcio (CaO) em um dos béquer e 2 pedaços de óxido de magnésio em outro béquer. Após isso, colocou-se também 4 gotas de fenolftaleína em ambos os béqueres.
2.5.2. Experimento 2
Pegou-se dois tubos de ensaio. Colocou-se em um deles 2 mL de solução 0,1 mol/L de KI e, em outro tubo, o mesmo volume de solução de KBr na concentração de 0,1 mol/L. Após isso, colocou-se 2 mL de cloro aquoso em cada tubo. Adicionou-se quatro gotas de amido ao tubo que contém KI.
2.5.3. Experimento 3
Pegou-se um tubo de ensaio e adicionou-se 2 mL de solução 0,1 mol/L de KI e o mesmo volume de solução de KBr na concentração de 0,1 mol/L. Colocou-se 1 mL de solução de amido.
3. RESULTADOS
3.1. Experimento 1: No primeiro experimento, após ter feito os procedimentos experimentais. Percebeu-se uma mudança de cor nos dois béqueres, passando do incolor para a coloração rosa, após adicionar a fenolftaleína (indicador ácido-base que muda de cor em presença de OH-). Isso é devido à dissociação que ocorre nos hidróxidos, já que são solúveis.
Porém, a dissociação que ocorre com o hidróxido de magnésio libera mais OH-(aq), o que explica a coloração rósea no hidróxido ser mais densa do que no hidróxido
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