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Serviço Social

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Por:   •  8/9/2014  •  1.668 Palavras (7 Páginas)  •  246 Visualizações

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GRUPOS DE CONVIVÊNCIA

AS CONTRIBUIÇÕES DO ASSISTENTE SOCIAL NA SUA EFETIVAÇÃO.

Nome acadêmico (a): Paula Ribeiro Manfredini – RA: 2314352387

Nome acadêmico (a): Juraci Spiller – RA:

Nome do Professor Tutor Presencial: Adriana Marques Chaves Perondi

Nome do Professor Tutor à Distância: Tania Maria Bilibio

Passo Fundo-RS

2014

1. JUSTIFICATIVA

Ao elencar o tema ‘’Os Grupos de convivência, a contribuição do assistente social na sua efetivação’’ para realizar o projeto de pesquisa foi imprescindível à compreensão do processo de construção dos grupos de convivência.

O estágio supervisionado, realizado pelas acadêmicas de serviço social, Paula Manfredini, Juraci Spiller, nas instituições que compõe a proteção básica do município de Passo Fundo; Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS 04), Assistência Social Diocesana Leão XIII, com a finalidade de compreender o processo de estruturação dos grupos de convivência e fortalecimentos de vínculos afetivos.

O estágio foi vivenciado em três etapas: a primeira oportunizou compreender as demandas, amplitude dos programas e projetos existentes nas instituições através do diagnóstico institucional.

A segunda percepção foi à aplicabilidade do projeto de intervenção que propiciou vivenciar o cotidiano do assistente social na elaboração de estratégias para a estruturação dos grupos de convivência e fortalecimentos de vínculos familiares que são primordiais para compreender a expressão da questão social para os usuários que pertencem ao mesmo convívio social.

A terceira fase possibilitou entender a importância da efetivação dos grupos de convivência e fortalecimentos de vínculos familiares para as instituições, tem como finalidade o fortalecimento dos vínculos familiares reforçando a relação social e familiar.

Após explanar o tema para a pesquisa foi essencial assimilar as inúmeras contrariedades entre teoria e prática que embasam a implementação dos grupos na proteção básica.

2. TEMA

A delimitação da temática para o projeto de pesquisa ‘está respaldada na proteção básica, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) tem como objetivo;

‘’ A prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos ou fragilização de vínculos afetivos (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras). ’

A citação acima define a importância da proteção básica que está acoplada no Centro de Referencia de Assistência Social, sendo a porta de entrada dos indivíduos para assegurar seus direito civis.

Ao acessar seus direitos civis através do CRAS o individuo é incluso no programa de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).

O programa tem como atribuição a prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários; através do acesso aos benefícios, programas de transferências de rendas e serviços socioassistenciais e o amparo às famílias que necessitam de um atendimento por meio dos espaços coletivos de trocas de vivencias familiares, são denominados grupos de convivência e fortalecimentos de vínculos.

O grupo de fortalecimentos de vínculos familiares tem objetivos socializar os indivíduos de diferentes etnias, gênero e faixa etária com seu grupo familiar e social através dos encontros grupais.

O encontro grupal é elaborado e planejados por intermédio de articulações elaboras pelo assistente social que acaba defrontando-se com inúmeras situações que impossibilitam a estruturação dos mesmos na rede de proteção básica.

Para vivenciar o processo que iniciou durante o estágio supervisionado foi estabelecido o projeto de pesquisa sobre as contribuições do assistente social na formulação dos grupos na Proteção Básica.

3. PROBLEMA

Ao estabelecer como problemática a formulação do grupo de convivência e fortalecimento de vínculos na Proteção Básica, verificamos que partir do trabalho em grupo com as famílias e com seus representantes uma tarefa árdua, pois as demandas são amplas.

O trabalho com o grupo é indispensável para reconhecer as demandas existe no local, nas ao mesmo tempo é abrangente, pois o cada participante do grupo está inserido em um contexto diferente, cujos problemas vivenciados são comuns, mas maneiras distintas de vivenciar. Esta situação é vista pelo assistente social como empecilhos para a efetivação dos grupos, pois requer empenho especifico do profissional para criar, planejar e executar ações que beneficiam o indivíduo no âmbito coletivo e particular.

As demandas apresentadas pelo agrupamento de pessoas é outro ponto a ser discutido, cada indivíduo tem suas experiências de vida e são interpretadas pelo técnico erroneamente partido do pressuposto de senso comum.

O senso comum impossibilita distinguir a expressão da questão social e o comodismo dos integrantes do grupo, sendo mais viável a rotulação da desigualdade social do que a busca por soluções efetiva para o determinado problema.

Neste sentido é que iremos discorrer sobre os Grupos de convivência e as contribuições do assistente social para sua concretização na teoria como na prática.

4. OBJETIVO GERAL

Compreender as contribuições do assistente social na estruturação dos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos na Proteção Básica.

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Refletir sobre a importância do grupo de convivência na Proteção Básica.

 Identificar as contribuições do Assistente Sociais para estruturação dos grupos de convivência e fortalecimento

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