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TRABALHO UNOPAR

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Por:   •  28/5/2014  •  3.136 Palavras (13 Páginas)  •  592 Visualizações

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SUMÁRIO

1 -Intodução..................................................................................................................2

2 - O objetivo de estudo das Ciências Atuariais............................................................2

3 - As principais características do profissional atuário............................................3

4 - Importância da Controladoria na Empresa.........................................................4

5 - Órgão regulamentador para o trabalho do atuário..............................................5

6 - Regime cumulativo e não cumulativo Pis e Cofins...............................................6

7 - Elisão Fiscal e Evasão Fiscal................................................................................7

8 - Auditoria Interna................................................................................................8

9 - Os principais objetivos de um auditor interno são.................................................9

10 - Auditoria Externa.......................................................................................................10

11- A importância dos controles internos.................................................................11

12 - Conclusão........................................................................................................12

13 – Referências.......................................................................................................13

1 Intodução

A cada dia a contabilidade adquire maior importância nas organizações, principalmente por ser uma ferramenta que tem por objetivo processar e gerar informações, com isso, ela auxilia seus usuários na hora de tomar decisões importantes sobre seu patrimônio,pois com o grande aumento das sociedades as empresas aumentaram juntamente com as informações, sendo que a responsabilidade da contabilidade aumentou. Os negócios se expandiram e a elevada diversificação das atividades empresariais tem mudado radicalmente. A tendência de gestores e dos grupos empresariais é aumentar a visão de seus negócios para obterem um entendimento que satisfaça o gerenciamento próprio e o entendimento do complexo mundo empresarial em que está ligada. A Controladoria possui uma importante função, pois ela ajuda na sobrevivência, no crescimento e na consolidação, e atua na reestruturação de empresas em crise financeira.

2 O objetivo de estudo das Ciências Atuariais.

A ciência atuaria é a ciência das técnicas específicas de análise de riscos e expectativas, principalmente na administração de seguros e fundos de pensão. É uma área de conhecimento multidisciplinar, destacando-se a necessidade do domínio de conceitos nas áreas de Matemática, Estatística, Demografia, Economia, Finanças, Contabilidade, Computação e Direito. Tradicionalmente, a especialização do atuário se dá em dois grandes ramos: “Vida e Não-Vida” O ramo “Vida” estuda os modelos relacionados com as principais contingências dos seres viventes, tais como: nascimento, morte, doença, invalidez, desemprego e aposentadoria. Incluem-se nesse ramo os seguros de vida e acidentes pessoais e os planos de previdência, social e privados. O ramo “Não-Vida”, também conhecido como “seguros em geral”, trabalha com os modelos relacionados a todas as demais contingências relativas a automóveis, transportes, habitação e responsabilidade civil, entre outros.Fazem parte da integralização curricular do curso disciplinas tais como Análise Microeconômica, Finanças Corporativas, Introdução à Previdência Social Complementar e Investimento e Gerenciamento de Ativos. Esta ciência aplica conhecimentos específicos das matemáticas estatística e financeira. Mesmo parecendo uma ciência recente, as origens da atuária (nome pela qual também é conhecida) remontam às primeiras preocupações em se criarem garantias aos indivíduos de uma sociedade e em se estudar quantidades de nascimento e morte das pessoas.

3 As principais características do profissional atuário.

O atuário é um profissional especializado em identificar, avaliar e gerenciar riscos que afetam as pessoas, as propriedades e as atividades econômicas. Uma das suas principais funções é determinar a possibilidade de certos eventos ocorrerem e propor ações para minimizar o custo dos riscos neles envolvidos. Por essa razão, os atuários são essenciais para a atividade securitária e previdenciária. É ele quem determina, por exemplo, quanto deve ser cobrado por um seguro de automóvel, ou quanto uma pessoa deve contribuir todo mês para, ao se aposentar, receber uma determinada renda de aposentadoria. Seu trabalho consiste, basicamente, em mensurar os impactos financeiros de eventos futuros e incertos tais como morte, sobrevivência, acidentes, catástrofes de diversas naturezas e outros. Pode-se dizer que o atuário se utiliza da Matemática e Estatística para o estudo de operações financeiras e planos em geral. Na área de seguros, calcula probabilidades e é responsável por prêmios e indenizações. Trabalhando com previdência, gerencia fundos e produz relatórios de riscos. Na capitalização e investimentos, elabora planos e políticas de investimento, mensura riscos e controle das finanças. Pode atuar realizando auditoria fiscal em empresas de seguros e de previdência e desenvolver estimativas e análises, no cálculo do valor de seguros e definição de cláusulas de apólices. Exerce atividades ainda no mercado financeiro, pesquisando as condições para investimentos e produzindo planos de ações.

Além disso, o atuário pode exercer a função de perito técnico-atuarial, atuando em processos judiciais que envolvem o cálculo e auditoria atuarial. Boas chances nas resseguradoras, companhias que fazem seguros para seguradoras. São atividades o trabalho em bancos privados e bancos estatais e empresas de financiamento de bens e imóveis, além da assessoria na administração de empresas, fiscalização de tributos federais, estaduais e municipais e a docência em universidades.

4 Importância da Controladoria na Empresa

Para sabermos qual a importância da controladoria primeiramente devemos conceitua- lá. Departamento responsável pelo projeto, elaboração, implementação e manutenção do sistema integrado de informações operacionais, financeiros e contábeis de determinada entidade, com ou sem finalidades lucrativas, sendo considerada por muitos autores como o atual estagio evolutivo da contabilidade.

Muita das grandes empresas já usava a controladoria em suas empresas, mas agora o mercado esta exigindo que os empresários adotem e utilizem na parte de gestão empresarial. Pois com o aumento da globalização no mundo as necessidades econômicas aumentaram afetando o cenário empresarial, sendo que o mercado ficou mais competitivo e fragilizado. Tendo a necessidade de estar reciclando os profissionais das áreas financeiras, fazendo a criação de novos setores de departamento de Controladoria e de Gestão nas empresas.

É através da contabilidade que o departamento de Controladoria e de Gestão tira valores atuais e reais, onde irá proporcionar a utilização nos relatórios gerenciais para a tomada de decisões conscientes, dentro do novo enfoque e tendências desta nova era globalizada, por isso o contador possui mais responsabilidade em seus lançamentos contábeis. Apesar da maior parte dos dados para a efetuação da Controladoria ser de origem contábil, a sua atuação não está reduzida a administrar o sistema contábil, da organização. Ela tem uma abrangência maior, transformando-se num verdadeiro banco de dados que subsidia os executivos da companhia com informações importantes ao processo de tomada de decisões, incluindo, também, dados de natureza física e qualitativa.

O profissional destinado à área da Controladoria é denominado como Controller, que é o controlador, onde é capacitado de exercer sua função com uma formação direcionada, com um domínio pleno de conceitos utilizados em áreas afins. Onde deve garantir que as informações cheguem às pessoas certas e no tempo certo, mas para que isso aconteça deve trabalhar de forma a obtenha um bom conhecimento do seu ramo de atividade para entender os problemas da empresa, e "tem por incumbência maior a analise, diagnostico e proposição de medidas corretivas, com vistas ao cumprimento dos objetivos e metas traçados para a organização como um todo." (MORANTE E JORGE, 2008, p.1)

A Controladoria precisa ser conduzida por profissional experiente, com larga vivencia em finanças empresariais e uma particular habilidade no relacionamento com os responsáveis pela gestão das diversas áreas funcionais da organização. (MORANTE JORGE, 2008, p.1)

5 Órgão regulamentador para o trabalho do atuário.

A profissão do Atuario no Brasil e disciplinada pelo Decreto-Lei no. 806 de 4 de setembro de 1969 e pelo Decreto nº 66.408 de 3 de abril de 1970 que dispõe sobre a Regulamentação do Exercicio da Profissão de Atuario. O exercicio da profissão esta restrito as pessoas graduadas em Ciências Atuariais. De acordo com o artigo 5. do citado Decreto nº 66.408, compete privativamente ao Atuario:

1. a elaboração dos planos tecnicos e a avaliacao das reservas matemáticas das empresas privadas de seguros e de capitalizacao, das instituicoes de Previdencia Social, das associacoes ou Caixas Mutuarias de peculios ou sorteios e dos orgaos oficiais de seguros e resseguros.

2. a determinacao e tarifacao dos premios de seguros de todos os ramos, e dos premios de capitalizacao, bem como dos premios especiais ou extra premios relativos a riscos especiais;

3. a analise atuarial dos lucros dos seguros e das formas de sua distribuicao entre os segurados e entre portadores de titulos de capitalizacao;

4. a assinatura, como responsavel tecnico, dos balancos das empresas de seguros e de capitalizacao, das carteiras dessas especialidades, mantidas por instituicoes de previdencia social e outros orgaos oficiais de seguros e resseguros e dos balancos tecnicos das caixas mutuarias de peculios ou sorteios, quando publicados;

5. o desempenho de cargo tecnico-atuarial no Servico Atuarial do Ministerio do Trabalho e Previdencia Social e de outros orgaos oficiais semelhantes, encarregados de orientar e fiscalizar atividades atuariais;

6. a peritagem e a emissao de pareceres sobre assuntos envolvendo problemas de competencia exclusivamente do atuario.

A designacao profissional e o exercicio da profissao do Atuario, integram o 10 Grupo da Confederacao Nacional das Profissoes Liberais constante do Quadro de Atividades e Profissoes, anexo a Consolidacao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. O Instituto Brasileiro de Atuaria – IBA e uma sociedade civil que congrega os atuarios cujo objetivo e, entre outros, a cooperacao com o Estado, no campo de atuacao do profissional de Atuaria e na implementacao da tecnica atuaria.

6 Regime cumulativo e não cumulativo Pis e Cofins .

O regime não cumulativo do PIS e do COFINS consiste em deduzir, dos débitos apurados de cada contribuição, os respectivos créditos admitidos na legislação.

Exemplo:

Débitos do PIS apurados: R$ 10.000,00

Créditos do PIS apurados nas aquisições de mercadorias e outros itens admitidos na legislação: R$ 6.000,00

PIS devido: R$ 10.000,00 - R$ 6.000,00 = R$ 4.000,00.

PIS

Com a vigência da Lei 10.637/2002, a partir de 01.12.2002, com exceções específicas, foi instituído o regime não cumulativo do PIS para as empresas optantes pelo lucro real.

ALÍQUOTAS

A alíquota geral do PIS não cumulativo é de 1,65%. Para determinadas operações de vendas de produtores, distribuidores ou importadores de combustíveis, produtos farmacêuticos, perfumaria, toucador, higiene pessoal, máquinas e veículos, autopeças, pneus novos de borracha, câmaras-de-ar de borracha, querosene de aviação, embalagens para bebidas, água, refrigerante, cerveja e preparações compostas e papel imune a impostos, a alíquota é específica, conforme definido nos parágrafos do art. 2º da Lei 10.637/2002.

COFINS

Com a Lei 10.833/2003, para as empresas optantes pelo lucro real, a partir de 01.02.2004, com exceções específicas, acaba a cumulatividade da COFINS sobre a receita bruta, descontando-se créditos da contribuição.

ALÍQUOTAS

A alíquota geral da COFINS não cumulativa é de 7,6%. Para determinadas operações de vendas de produtores, distribuidores ou importadores de combustíveis, produtos farmacêuticos, perfumaria, toucador, higiene pessoal, máquinas e veículos, autopeças, pneus novos de borracha, câmaras-de-ar de borracha, querosene de aviação, embalagens para bebidas, água, refrigerante, cerveja e preparações compostas e papel imune a impostos, por força do art. 21 da Lei 10.865/2004 (que alterou vários parágrafos do art. 2 da Lei 10.833/2003), a alíquota é específica.

7 Elisão Fiscal e Evasão Fiscal.

Elisão e evasão fiscal são duas formas de evitar o pagamento de tributos. A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão a omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas, duplicatas etc.

Já a elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado.

Planejamento Tributário tem sido definido como a atividade empresarial que, desenvolvendo-se de forma estritamente preventiva, projeta os atos e fatos administrativos com o objetivo de informar quais os ônus tributários em cada uma das opções legais disponíveis, cuidando de implementar aquela menos onerosa. A rigor, porém, omente após delimitados os conceitos doutrinários de elisão e evasão fiscal, pode-se então conceituar e classificar o planejamento tributário.

Os termos utilizados pela doutrina para a nomenclatura do fenômeno é variada, evasão fiscal legítima, elusão, elisão, direito à economia de impostos, engenharia fiscal e finalmente planejamento tributário. O planejamento tributário é o conjunto de condutas, comissivas ou omissivas, da pessoa física ou jurídica, realizadas antes ou depois da ocorrência do fato gerador, destinadas a reduzir, mitigar, transferir ou postergar legalmente os ônus dos tributos. Tal conceito deve ser devidamente decomposto e analisado, a vista que conflita em alguns pontos com a doutrina pátria pertinente.

O planejamento tributário divide-se em duas fases a primeira, antes da ocorrência do fato gerador, conhecida como elisão fiscal. Esta fase é multidisciplinar, porquanto importa em estudos e planos de ação realizados por vários profissionais, como contadores, advogados, economistas e administradores, que organizam os negócios da empresa ou pessoa física, de modo a diminuir ou zerar o ônus econômico dos tributos, ou mesmo a evitar as obrigações tributárias acessórias, como a escrituração contábil. Inclui-se nesta primeira fase, a elisão fiscal o questionamento judicial das exações, porquanto este método pode reduzir sensivelmente a carga tributária, a par de não compor os métodos clássicos de elisão, que utilizam-se apenas das lacunas e opções legais de um determinado sistema tributário, ou das contradições entre dois ou mais sistemas. O objetivo primordial do planejamento é a redução ou transmissão do ônus econômico dos tributos. As condutas, sempre revestidas de estrutura jurídica, visam ao fato econômico, conquanto possam ou não objetivar também o fato jurídico.

8 Auditoria Interna

Auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de garantia e consultoria, concebida para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela ajuda uma organização a atingir seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a efetividade dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança. Esta definição é mundialmente reconhecida e aceita, sendo divulgada pelo Instituto de Auditores Internos (The Institute of Intetrnal Auditors - The IIA), representado no Brasil pelo IIA Brasil.

A atividade de auditoria interna geralmente é desempenhada por departamento de uma entidade incumbido pela direção de efetuar verificações necessárias e de avaliar os sistemas e procedimentos da entidade, com vista a minimizar as probabilidades de fraudes, erros ou práticas ineficazes. Podemos conceituar auditoria interna como um controle gerencial que funciona por meio de medição e avaliação da eficiência e eficácia de outros controles. Deve ser entendida como uma atividade de assessoramento à administração quanto ao desempenho das atribuições definidas para cada área da empresa, mediante as diretrizes políticas e objetivos por aquela determinados. A auditoria interna cumpre um papel fundamental na empresa, subsidia o administrador com dados e informações tecnicamente elaborados, relativos às atividades para cujo acompanhamento e supervisão que este não tem condições de realizar.

Não deve haver limitação, no âmbito da empresa, para atuação da auditoria interna. O auditor interno deve ter acesso a todas as áreas e informações, terreno no qual e para o qual desenvolverá seu trabalho. Naquelas áreas cuja tecnologia desconhece, no todo ou em parte, deve ele assessorar-se de profissionais habilitados, a fim de entender o processo, para poder avaliá-lo e julgá-lo, possibilitando, assim, que seu relatório seja emitido corretamente.

9 Os principais objetivos de um auditor interno são:

 verificar a existência, a suficiência e a aplicação dos controles internos, bem como contribuir para o seu aperfeiçoamento;

 verificar se as normas internas estão a ser seguidas;

 verificar a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes;

 avaliar a necessidade de novas normas internas.

Neste caso, o auditor interno se assessorará de um engenheiro, qualificado tecnicamente para, quando solicitado e autorizado pela Diretoria, julgar determinada operação ou opinar sobre ela. Deve, ainda, prestar total apoio ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal da entidade, bem como, se em empresa estatal, coordenar e controlar o atendimento ao Tribunal de Contas e aos órgãos de Controle Interno. Os sistemas de controle não se limitam às áreas contábil e financeira, mas englobam os planos da organização e todos os métodos usados para proteger seus ativos, verificar a exatidão e fidedignidade de suas informações contábeis, financeiras, administrativas e operacionais, e promover a eficiência e eficácia operacional, bem como estimular a observância de normas e diretrizes da administração, inclusive no âmbito das empresas controladas e coligadas. A função básica da auditoria interna é de assegurar o sistema de controle interno eficaz, não desobriga os executivos das responsabilidades de verificação e controle nos seus respectivos setores.

10 Auditoria Externa.

Para muitos, inclusive oficialmente para os órgãos da classe contábil no Brasil, só podem ser auditores os profissionais graduados em Ciências Contábeis. Entretanto, dentro das recentes teorias de Gestão Corporativa o conceito não é absoluto e ganha cada vez mais outras acepções dadas pela literatura e meio empresarial e governamental. Etimologicamente, a palavra auditoria origina-se do Latim audire (ouvir) e foi utilizada inicialmente pelos ingleses para significar o conjunto de procedimentos técnicos para a revisão da contabilidade.

Atualmente, possui sentidos mais abrangentes:

Auditorias externas em obras públicas: Diferentes denominações são adotadas para os profissionais dedicados a auditorias de obras públicas, de acordo com cada Tribunal de Contas:

 Inspetor de obras públicas

 Verificador de obras públicas

 Engenheiro perito

 Engenheiro

 Assessor de engenharia

 Auditor público externo - engenheiro civil

Em termos militares, o auditor é um Magistrado com prerrogativas honorárias de oficialato,na organização do Império do Brasil o auditor ou Ouvidor tinha a função de interfaciar governo e populaçãocom a gestão da qualidade esta função toma um significado ampliado, onde aparece a auditoria da qualidade (VIDAL, 1996).

11 A importância dos controles internos.

A importância do controle interno pode ser entendida a partir do momento em que se verifica que é ele que pode garantir à continuidade do fluxo de operações com as quais convivem as empresas, assim a contabilidade dos resultados gerados por tal fluxo assume vital importância para os empresários que se utilizam dela para a tomada e decisões, (CREPALDI, 2004).

Entende-se então que todas as empresas que têm controle interno adequado podem ter com exatidão as informações necessárias para uma melhor gestão, auxiliando os administradores no aperfeiçoamento as operações em busca dos objetivos a serem atingidos, aprimorando a eficiência dos processos produtivos com redução de custos e melhoria na qualidade dos produtos e serviços, tornando a empresa cada vez mais competitiva no mercado.

O controle torna-se fundamental para que uma empresa consiga alcançar seus objetivos, pois não basta apenas planejar e dirigir uma organização sem que haja um controle eficaz de todos os processos internos. É esse controle que vai indicar alguma falha no andamento das atividades, para que possam ser solucionadas em tempo preciso. Com isso, a utilização de controles internos é fator vital para o sucesso de toda e qualquer organização, sendo essenciais à obtenção de dados precisos de cada área da empresa.

12 Conclusão

Concluiu-se que as empresas precisam de profissionais aptos para o processo decisório, interpretando as informações, analisando e tomando decisões, desde o chão de fábrica ate à alta administração, de maneira que a empresa caminhe para um processo de crescimento continuo e estabilizado. Essas funções que são observadas em todos os seus aspectos devem estar na rotina das ações da controladoria para levar a empresa à eficácia.

13 REFERÊNCIAS

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria. 1ª Ed. 2008, São Paulo, Editora Cengage Learning.

SOUZA, Davidson Benicio de. Edição Especial Artigos. 1ª Ed.2012, RBC.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/importancia-controladoria.htm.

HADDAD, Assed Naked et al. “Aspectos ergonômicos em auditorias de segurança trabalho”. In: Anais do ABERGO 2000, Rio de Janeiro, Brasil, 2000.

VIDAL, M.C.R. Auditorias acadêmicas como instrumento de desenvolvimento grupos integrados de pesquisa. XVI ENEGEP,UNIMEP, 1996.

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