Traça Do Concreto Em Corpo De Prova
Monografias: Traça Do Concreto Em Corpo De Prova. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lala_mello • 16/10/2013 • 1.012 Palavras (5 Páginas) • 928 Visualizações
TÍTULO DO EXPERIMENTO
DEFINIÇÃO DOS TRAÇOS E MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA
1) OBJETIVO:
• Desenvolver traços de concreto utilizando o método de dosagem IPT/EPUSP;
• Moldagem dos corpos de prova;
• Determinação do consumo.
2) INTRODUÇÃO
A dosagem experimental, também denominada dosagem racional, é considerada como o oposto da dosagem empírica. A diferença entre elas está no ensaio prévio dos materiais constituintes e do produto final em laboratório realizado pela dosagem experimental. É aplicada para todos os concretos pertencentes à classe C15 em diante.
Seja qual for o processo preconizado, a dosagem experimental se baseia numa série de elementos denominados fundamentos da dosagem e que podem ser agrupados em três categorias: variação das propriedades fundamentais do concreto endurecido em função da relação água/cimento, quantidade de água total em função da trabalhabilidade e granulometria do agregado graúdo constituinte do concreto.
A partir da resistência à compressão especificada, determina-se a relação água/cimento a ser utilizada por meio das curvas de resistência para os cimentos usuais da região, comparando-a com a relação exigida pelos critérios de durabilidade.
Conhecida a relação água/cimento e determinado o teor de água/materiais secos através da experimentação, calcula-se o traço total (1:m).
A verificação e o ajuste final do traço serão feitos com a moldagem de corpos de prova com o traço escolhido e outras duas séries, pelo menos, sendo um traço mais rico e outro mais pobre do que o traço provável, seguindo as mesmas indicações.
3) MATERIAIS E QUIPAMENTOS UTILIZADOS
- betoneira
- molde metálico, com superfície interna lisa, o formato do molde seve ser na forma de um tronco de cone oco, com as seguintes dimensões internas: diâmetro da base inferior igual a (200 ± 2) mm, diâmetro da base superior igual a (100 ± 2) mm e altura igual a (300 ± 2) mm;
- haste de compactação metálica, de seção circular com diâmetro de 16 mm, comprimento de 600 mm e extremidades arredondadas;
- placa de base metálica, plana
- trena
- vibrador de imersão
- balança
- 4 corpos de prova cilíndricos – 100 mm x 200 mm
Corpos de prova cilíndricos 100 mm x 200 mm
- 1 corpos de prova cilíndricos – 150 mm x 300 mm
Corpo de prova cilíndrico 150 mm x 200 mm
- 1 corpo de prova prismáticos – 150 mm x 150 mm x 500 mm
Corpo de prova prismático 150 mm x 150 mm x 500 mm
Traço pobre:
- cimento: 7,4kg
- areia: 22,0kg
- brita 1: 10,4 kg
- brita 2: 15,6 kg
- água total: 5,35 kg
Traço médio:
- cimento: 9,2kg
- areia: 20,0kg
- brita 1: 10,4 kg
- brita 2: 15,6 kg
- água total: 5,1 kg
Traço rico:
- cimento: 12,2kg
- areia: 17,0kg
- brita 1: 10,3 kg
- brita 2: 15,4 kg
- água total: 5,1 kg
4) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Lançar os materiais constituintes da mistura de concreto individualmente dentro da betoneira, iniciando pela brita 1 e 2, 80% da água e a areia e liga-la. Depois de misturado, colocar o cimento e o restante da água e deixar misturando. Alterando apenas a quantidade de água, mantendo os demais materiais que foram definidos no traço inicial.
Introdução da água na betoneira
- Realizar o ensaio de abatimento de tronco de cone. Com o tronco de cone sob a placa de base metálica, pisar em sua alça para
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