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Por:   •  8/11/2013  •  3.042 Palavras (13 Páginas)  •  339 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................03

DESENVOLVIMENTO......................................................03

CONCLUSÃO...................................................................06

REFERÊNCIA...................................................................08

INTRODUÇÃO:

Hoje, encontramos empresas onde a escolha dos seus administradores vem sendo realizadas com base em sua capacidade de gestão e são claramente avaliados por seus próprios subordinados. Já na seleção dos funcionarios não é solicitado as qualificações dos candidatos a vaga de emprego, pois eles são selecionados de acordo com sua resposta ao feedback.

Com a criação de um modelo de gestão baseada na cooperação para estruturar o trabalho e recompensar os esforços, criando assim a motivação, foi possível atingir o desejo intrínseco de reconhecimento das pessoas diante dos pares. Assim, existe uma competição entre os colaboradores, e os desenvolvedores da melhor solução ganham um prêmio financeiro. As oportunidades de ganhar um prêmio é muito mais motivadora do que ser remunerado de forma regular.

O exito de uma organização não pode ser explicado somente por produtos ou serviços diferenciados, os produtos na maioria das vezes são iguais aos de outras empresas. O que evidencia o sucesso de uma organização, é o fato de seus administradores optarem por pensar de maneira criativa sobre seus modelos de gestão. Certamente, o bom empreendedor procuram fazer escolhas conscientes e incomuns sobre como definir objetivos, motivando as pessoas e coordenando o trabalho, e essas escolhas tem um acerto positivo na qualidade, na reação das pessoas e no custo dos serviços oferecidos.

DESENVOLVIMENTO:

Em um planejamento empresarial, o controle em suas atividades é permitida de maneira mais “racional”. De certa forma, as antigas idéias de estratégias nunca desaparecem totalmente. A estratégia é estimulada pela simples criatividade dos administradores, pela maneira como conduzem as novas formas de realizar algo. Cada organização necessita determinar o que faz mais sentido diante de seu posicionamento no setor e seus objetivos, experiência e recursos. Pois, a estratégia pode ser bem sucedida, desde que as circunstâncias sejam adequadas, levando em consideração as ameaças e oportunidades.

Uma forma comum de estar gerenciando um objetivos é a abordagem direta. Os gestores determinam um conjunto de metas bastante clara para sua equipe e um prazo para atingi-las. Um princípio alternativo é gerenciar objetivos indiretamente, assim é posssível mirar um determinado objetivo, porém, no processo de atingir esse determinado objetivo, chega-se a um outro objetivo que compensa. Um exemplo dessa visão podemos encontrar nos casos onde cria-se uma visão na qual é melhor para os clientes e colaboradores, e no processo de alcançar esse objetivo indireto, a empresa torna-se muito lucrativa.

O princípio oblíquo foi criado pelo economista John Kay em 1998. Onde, “seu argumento era que as empresas mais lucrativas são as que têm objetivos de alto nível, em vez de objetivos de lucratividade em si”. Tanto a obliquidade como a definição direta de objetivos, têm seu lugar na empresa de hoje. Desde quando uma organização tem suas características simples e o ambiente operacional é bem claro e previsível, é possível criar um conjunto específico de objetivos e indicar um plano detalhado para conquista-lo. Porém, em situações onde se tenha mais incerteza e complexidade, o planejamento cuidadoso tende a não dar certo, naturalmente, e o princípio indireto tende a ser mais efetivo. Contudo, no resultado final, adquiri-se um retorno satisfatorio, através de ações, satisfazendo a felicidade do cliente, caso os objetivos ocorram dessa forma.

O que constitui a natureza da estratégia é adquirir uma postura firme e flexível ao mesmo tempo, tornando assim, possível que todos na organização tenham os seus objetivos realizados, apesar de que, não se pode prever como as forças externas venham a interagir. A estratégia é o caminho que a empresa deve seguir para obter o sucesso desejado. Contudo, a sua definição “estar baseada nos critérios de sobrevivência a longo prazo, no crescimento sustentado, assim como na rentabilidade adequada, e na capacidade de inovação”. Outros aspectos relevantes, pois contribuem para aproximar o mundo, e por consequencia os mercados cada vez mais globais são as tecnologias.

De entre os muitos conceitos de estratégia, um dos mais utilizados aquele que a define como o conjunto de planos da alta administração de uma empresa para alcançar resultados consistentes com a missão e os objectivos gerais da organização. Qualquer que seja a definição, destacam-se algumas palavras-chave que sempre a permeiam, entre elas: mudanças, competitividade, desempenho, posicionamento, missão, objectivos, resultados, integração, adequação organizacional, palavras que muitas vezes reduzem a sua amplitude, ao serem empregadas como sinónimos dela.

A estratégia começa com uma visão de futuro para a empresa e implica a definição clara de seu campo de atuação, na habilidade de previsão de possíveis reações às ações empreendidas e no direcionamento que a levará ao crescimento. A definição de objetivos, em si, não implica uma estratégia. Os objetivos representam os fins que a empresa está tentando alcançar, enquanto a estratégia é o meio para alcançar esses fins.

Conforme Chiavenato, (2003, p. 324) o conceito de comportamento, significa “a maneira pela qual um indivíduo ou uma organização age ou reage em suas interações com o seu meio ambiente e em resposta aos estímulos que dele recebe”. Assim, procurando entender o comportamento organizacional, a Teoria Comportamental tem como base o comportamento individual, estudando o campo da motivação humana. O ser humano é um ser que tem suas necessidades. Neste sentido, o comportamento humano estar relacionado a satisfação dessas necessidades durante as etapas do seu desenvolvimento.

Abraham Maslow, identificou que os seres humanos são motivados por necessidades específicas,

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