A Química Analítica E Orgânica
Por: Vicente ighor Silva itapirema • 21/4/2024 • Trabalho acadêmico • 969 Palavras (4 Páginas) • 106 Visualizações
[pic 1]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO DELTA DO PARNAÍBA-UFDPAR
BACHARELADO EM BIOMEDICINA
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA E ORGÂNICA
RELATÓRIO AULA PRÁTICA
ELISAMÁLIA MELO - 20229049230
GISELE CARVALHO - 20229053082
MARIA LUIZA BARROS - 20229049212
Parnaíba-PI
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. METODOLOGIA 1
2.1 MATERIAIS 1
2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 2
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4
4. CONCLUSÃO 4
REFERÊNCIAS 5
INTRODUÇÃO
As titulações ácido-base ou titulações de neutralização são amplamente utilizadas para se determinar a concentração de analitos constituídos de ácidos ou bases ou que podem ser convertidos nessas espécies por meio de tratamento adequado.
Titulação ácido-base envolve a titulação de espécies químicas ácidas com uma solução padrão alcalina (ALCALIMETRIA) e titulação de espécies químicas básicas com uma solução padrão ácidas (ACIDIMETRIA).
A solução padrão sempre será um ácido forte ou uma base forte, pois estes reagentes causam as alterações mais pronunciadas no pH nos pontos de equivalência e proximidades. (Brown, T. L. et al.)
Com isso, o objetivo da aula prática sobre titulação ácido-base foi aprender a manusear corretamente os compostos usados, analisando de forma cuidadosa as quantidades que devem ser utilizadas, tanto do composto ácido quando do básico, além de entender a função do indicador de ph, que proporciona uma melhor visualização do ponto de viragem dos compostos e até mesmo do momento neutro. Pode-se observar também que é necessário entender os procedimentos para que os cálculos sejam efetuados de forma correta ao precisar manipular a reação e ao registrar concentrações, massas, entre outros.
Assim como todos os itens anteriores, torna-se viável mencionar o conhecimento adquirido em relação ao cuidado e paciência que precisamos incluir durante todo o processo de titulação para que o experimento aconteça da forma esperada, uma vez que cada composto possui suas próprias propriedades químicas e reagem de forma diferente.
METODOLOGIA
MATERIAIS
Para a aula prática utilizou-se as seguintes vidrarias:
- Béquer
- Bureta
- Pipeta volumétrica de 5mL
- Erlenmeyer
- Funil
- Luvas
Também foram utilizados os seguintes reagentes nos procedimentos experimentais:
- Hidróxido de sódio (NaOH)
- Ácido clorídrico (HCl)
- Biftalato
- Fenolftaleína
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Primente, lavamos a bureta para tirar qualquer resquício de outra substância anterior que estivesse presente, depois colocamos Na0H na bureta passando do 0 para melhor ser retirado, para chegarmos na medida certa.
Depois colocamos 3 gotas de fenolftaleína no enlermeyer e abrimos o registro para ser despejado no NaOH dentro do enlermeyer. Encontramos a cor rosa no ponto de virada.
Passo 1.
Padronização do NaOH com biftalato de potássio:
- Na bureta;
- 5 ml de biftalato no enlermeyer + 3 gotas de fenolftaleína (indicador visual);
- Anotar o volume de NaOH para o ponto de equivalência;[pic 2] [pic 3] FIGURA 2- NaOH
FIGURA 1- biftalato no seu ponto de virada
Cálculo da solução:
MM= 204,22 g/mol
Biftalato de potássio 0,2g em 100ml
[pic 4]
[pic 5]
HCL= 0,1
10 ml + 3 gotas de fenolfetaleína
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A partir da utilização do biftalato foi possível observar a padronização do NaOH, o que foi necessário pelo fato do mesmo ser de concentração conhecida, ajudando na concentração do titulante. Para isso, houve um cuidado entre ambos para evitar qualquer tipo de corrosão que pudesse ocorrer nas reações, realizando com paciência e auxílio de luvas cada transferência feita de uma vidraria para outra durante o preparo e também no processo de gotejamento na titulação, a fim de observar a reação de maneira correta, que no caso seria uma coloração mais clara de rosa. Como resultado dessa primeira solução, obteve-se a variação do volume do NaOH em 0,5mL e um rosa mais escuro do que o almejado.
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