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Aula Prática de Imunologia Clínica Sobre tipagem sanguínea realizada na Faculdade

Por:   •  19/5/2024  •  Relatório de pesquisa  •  382 Palavras (2 Páginas)  •  52 Visualizações

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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA: SISTEMA ABO  E ANÁLISE DA TIPAGEM SANGUÍNEA

Aula prática de Imunologia Clínica sobre tipagem sanguínea realizada na Faculdade, como requisito para obtenção de nota.

Orientador(a): Prof. Beatriz


  1. INTRODUÇÃO

A descoberta do sistema ABO aconteceu em 1901  pelo  médico Karl Landsteiner, através da incompatibilidade sanguinia, percebeu que se misturar determinado tipo de sangue com outro ocorre uma coagulação, e a partir de testes in vitro e cruzamentos, conseguiram comprovar os quatro tipo sanguíneo (ABO). Landsteiner observou que as hemácias  podem ter presença ou ausência de aglutinogênios e aglutininas em seu plasma, podendo ser: Tipo A possuindo aglutinogênio A e aglutinina Anti-B, Tipo B possuindo aglutinogênio B e aglutinina Anti-A, Tipo AB apresentando aglutinogênio A e B, mas não possui aglutinina e o tipo O, não possui aglutinogênios, mas possui aglutininas do tipo Anti-A e Anti-B.(GIRELLO; KUHN, 2013)

O sistema Rh é o mais complexo e polimórfico e foi descoberto em 1939, por Levine e Stetson, por meio de uma reação hemolítica transfusional em uma puérpera devido à transfusão compatível com o sangue do seu marido. O soro da mulher aglutinou com o sangue  que foi doado e  cerca de 80% dos doadores caucasianos ABO compatíveis. Observaram que este novo anticorpo era independente do sistema ABO, MN e P, sugerindo que o soro produzido a partir do sangue da mulher que continha anticorpos anti-Rh (ou anti-D) que poderia aglutinar as hemácias do marido, ou seja, se houver aglutinação do sangue, significa que o indivíduo possui o fator Rh na membrana eritrocitária, assim, o mesmo é Rh+, senão, significa ausência do fator Rh, então é Rh⁻. (BVS,2014)

Vários métodos estão disponíveis para fenotipagem eritrocitária, como por exemplo, tipagem em lâmina, tubo, gel, microplaca e genotipagem. Entretanto, o método em lâmina é o que apresenta maior difusão na rotina laboratorial de análises clinicas, por ser de fácil execussão, rápido e barato.

  1. OBJETIVOS

  1. MATERIAS E METODOS
  1. RESULTADOS
  1. CONCLUSÃO
  1. REFERENCIAS

GIRELLO, Ana; KUHN Telma, Fundamentos de Imuno-hematologia Eritrocitária. São Paulo: Senac, 2013.

BVS MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília-DF: Imuno-Hematologia laboratorial, 2014- ISBN 978-85-334-2160-8. Versão online disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/imuno_hematologia_laboratorial.pdf> Acesso em 28/04/2024

VIEIRA, Marcelo da Silva. Abordagem genética e imunofisiológica dos sistema sanguíneos ABO e Rh para melhor compreensão e ensino da eritrosblastore fetal. 2013. Dissertação. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013

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