CAP 1 - HISTORA DE BERGEY

INTRODUÇÃO

        Manual of Determinativo Bacteriologia do Bergey tem sido o principal prestador de um esboço da sistemática bacterianas desde que foi iniciado em 1923 e tem proporcionado um recurso, desde que os trabalhadores da banco que precisam para identificar isolados bacterianos e reconhecer novo espécies. Originou-se na Sociedade de Bacteriologistas americanos (SAB), mas desde então se tornou uma empresa verdadeiramente internacional dirigida por um fiduciário independente que foi fundada em 1936.
Ele passou por nove edições e tem gerado, como mais recurso abrangente, um compêndio original sobre Sistemática bacteriana, 'S Manual of Systematic Bacteriology (Bergey Holt et al., 1984-1989), que agora entra em sua segunda edição. Um número de bacteriólogos dedicados (Tabela 1) foram formadas, guiado o desenvolvimento de, e editado, cada edição do Bergey 's Manual. Muitos destes indivíduos têm sido bem conhecido pela atividade em suas sociedades nacionais e devoção a encorajar cooperação mundial em bacteriologia e particularmente bacteriana taxonomia. Alguns deles trabalharam incansavelmente no internacional palco para um consenso eficaz em taxonomia e comum abordagens para a classificação. Isto levou à formação em 1930
de uma Associação Internacional de Sociedades microbiológicos (IAMS) realização de congressos regulares.

O regulamento da taxonomia bacteriana tornou-se possível dentro IAMS através de um Comitê Internacional de Bacteriologia Sistemática (ICSB), reconhecendo, assim, a necessidade de discussões internacionais sobre os problemas envolvidos na sistemática bacterianas. Eventualmente, a necessidade de um Código de Nomenclatura das bactérias foi reconhecido e foi publicado em 1948 (Buchanan et al., 1948), e uma Comissão Judicial (JC) foi formado por ICSB para julgar conflitos com as regras. Apesar destes esforços, um enorme número de sinônimos e nomes ilegítimos tinham acumulado na década de 1970 e foram um problema evidente e importante para o Editor ou curadores do Manual e para todos os bacteriologists (Buchanan et al, 1966 's Bergey;. Gibbons et al. , 1981). Um mecanismo de reconhecimento útil, e abandonando inúteis, nomes foi realizada pelo ICSB ea JC em grande parte devido aos argumentos insistentes de V.B.D. Skerman.

Listas foram feitas com base nos nomes incluídos na Oitava edição do Manual de Determinativo Bacteriologia (Buchanan e Gibbons, 1974) 's Bergey, porque haviam sido selecionados por comissões de peritos e autor / peritos individuais, juntamente com as recomendações do sub-comités de ICSB. Os resultados foram: (1) as listas aprovadas publicados de origem bacteriana Nomes (Skerman et al., 1980);  (2) uma nova data de partida para nomes bacterianas de 01 de janeiro de 1980 para substituir as de 01 de maio de 1753;  (3) libertar de nomes não nas listas aprovadas para uso no futuro; e (4) definição no Código bacteriológica (1976 revisão;. Lapage et al, 1975) da publicação válidos e inválidos de nomes. É agora evidente que o cuidado e pensamento de contribuintes para Manual do Bergey ao longo dos anos desempenhou um papel importante na promoção de uma nomenclatura ordenada para fins taxonômicos, no desenvolvimento de uma classificação útil de bactérias frequentemente utilizados como referência basal, e em proporcionando um compêndio contínua de descrições de bactérias conhecidas.

         O Manual começou como uma montagem um tanto idiossincrática de espécies e suas descrições seguintes os interesses e preconceitos do editor / autores de primeiras edições. Após a formação de Confiança Manual do Bergey em 1936 e as discussões internacionais do ICSB em microbiológicos Congressos, as novas edições tornou-se cada vez mais o resultado de um consenso desenvolvido por comités consultivos e autores especializados para cada parte ou capítulo dos volumes . Isso não acontece de uma vez; que se desenvolveu a partir da prática e ensaios, e ele ainda está se desenvolvendo como as ciências básicas que afetam taxonomia trazer novos conhecimentos e nova compreensão da taxa e seus relacionamentos.

ANTECEDENTES do manual Bergey

Classificação das espécies nomeadas de bactérias não surgem rapidamente ou facilmente (Buchanan, 1948). A abordagem de Lineu para formas de vida nomeação foi aprovada no mais antigo dos sistemas, como o uso de Müller de Vibrio e Monas (Muller, 1773, 1786), para gêneros de o que hoje consideramos bactérias. Havia poucas observações, e não havia discriminação insuficiente nos caracteres disponíveis durante a maior parte do século XIX, para permitir que qualquer sistema, até mesmo as tentativas influentes por Ehrenberg (1838) e Cohn (1872, 1875), para fornecer mais do que alguns nomes que ainda sobrevivem (por exemplo Spirillum, Spirochaeta e Bacillus). A maioria das descrições poderia descansar apenas na forma, comportamento e habitat desde microscopia foi a principal ferramenta. O trabalho de Mu ller foi o início da fase descritiva da bacteriologia, que ainda está acontecendo hoje, porque nós agora percebemos que a maioria das bactérias na natureza não tenham sido cultivados ou caracterizados. As primeiras observações tais como Mu ller 's foram feitas por botânicos criptogâmicas estudando habitats naturais, geralmente aquáticos, e que normalmente deu binômios Lineu para os objetos que descreveram microscopicamente. O mycologist H.F. Link (1809) descreveu a primeira bactéria que nós ainda reconhecemos hoje, que ele chamou de Polyangium vitellinum e agora é colocado com o myxobacteria frutificação. Bizio (1823) tentou explicar a ocorrência de formação de pigmento vermelho em alimentos ricos em amido, como polenta como resultado do crescimento microbiano e nomeado o organismo que encontrou lá Serratia marcescens, um nome agora associado com a vara Gram-negativas produtoras de prodigiosina. Talvez um dos observadores mais significativos da infusoria no início do século XIX foi CG Ehrenberg, que descreveu muitos gêneros de algas e protozoários e, coincidentemente, algumas bactérias (Ehrenberg, 1838). Ele nomeou gêneros como Spirochaeta e Spirillum, ainda hoje reconhecido, e bactéria, que se tornou um pega-tudo para as células em forma de bastonete, e foi feito nomen rejiciendum em 1947.         

classificações lógicas foram tentadas ao longo do século XIX e que de Ferdinand Cohn (1872, 1875), com suas tentativas de classificar as bactérias conhecidas, foi mais influente. Em seu artigo 1872 Cohn reconheceu seis gêneros de bactérias (Micrococcus, bactéria, Bacillus, Vibrio, Spirillum e Spirochaeta) e mais tarde (1875) expandiu a classificação para incluir as cianobactérias, acrescentando gêneros mais bacteriana (Sarcina, Ascococcus, Leptothrix, Beggiatoa, Cladothrix, Crenothrix, Streptococcus [não os reconheceu hoje], e Streptothrix). Buchanan (1925) sugeriram que a classificação de Cohn 1875 pode ser a data de início da nomenclatura bacteriana em vez de Linnaeus "Species Plantarum de 1753 e discutiram várias ideias para a data de partida adequado para a nomenclatura bacteriana, antecipando em um quarto de século, a mudança real na partida data proposto no Código bacteriológica revisto (Lapage et al., 1975). A constatação de que o cultivo era possível, e o desenvolvimento de técnicas de cultura pura, alargada enormemente a capacidade de reconhecer e descrever espécies adicionando as suas características de crescimento e efeitos sobre o meio de crescimento. As possibilidades vagas de pleomorfismo deu lugar a um conceito de fixidez das espécies. Tudo isso foi auxiliado pela preocupação humana com a saúde, a gravidade de doenças infecciosas, e da crescente consciencialização da associação de determinados tipos de bactérias com doenças específicas. O resultado foi um aumento rápido do número de descrições taxonómicas e o reconhecimento de que espécies semelhantes mas não idênticas de bactérias se encontravam associados com ambas as formas de vida mais elevados e, em geral distribuídos na natureza. Entre 1885 e 1910 houve repetidas tentativas de classificação e arranjos com base nas semelhanças percebidas, principalmente morfológicas. Houve tentativas genuínas para trazer ordem ao caos, e uma publicação preliminar vezes estimuladas adições e revisões subsequentes e repetidos, mas todos estes autores negligenciado os requisitos determinantes da bacteriologia.