CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DO ÓLEO DE BABAÇU
Por: sandrorabelo • 18/11/2019 • Trabalho acadêmico • 482 Palavras (2 Páginas) • 279 Visualizações
CURSO: | Técnico em Biotecnologia | |
TURMA: | 3º ano Vespertino | PERÍODO: 3º bimestre |
PROFESSOR (A): | Sandro Ferreira Rabelo | |
DISCIPLINA: | Controle de Qualidade de Bioprodutos | |
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA |
CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DO ÓLEO DE BABAÇU
INTRODUÇÃO
As análises são necessárias para que possamos obter informações sobre as condições higiênicas e sanitárias durante os processos de fabricação, armazenamento, distribuição, além da determinação de sua validade, bem como, levantar todos os perigos relacionados à segurança dos alimentos e integridade dos consumidores.
Os resultados das análises microbiológicas são capazes de nos dar informações como, por exemplo, se há contaminações nos alimentos, qual o microrganismo envolvido e a quantidade, para que possamos ter subsídios para a eliminação e/ou controle dos mesmos, ainda mais se foram patológicos, que causam doenças transmitidas por alimentos (DTAs).
O controle de qualidade de alimentos através de análises microbiológicas, vem sendo uma constante para a busca de aprimoramento e novas tecnologias que possam ser oferecidas aos fornecedores de matérias-primas, produtores de alimentos e distribuidores, com o intuito oferecer produtos de qualidade e seguros aos consumidores finais.
OBJETIVO
Esta pesquisa tem como objetivo realizar o controle de qualidade microbiológico do óleo do Babaçu, bioproduto comercializado e manipulado na reserva extrativista de Ouro Preto -RO.
PREPARO DOS MEIOS DE CULTURA
1- Preparar 1 L dos seguintes meios de culturas:
- Ágar MacConKey – 51 g de meio de cultura, 15 g de ágar bacteriológico para 1000 mL de água destilada.
- BDA (Batata, Dextrose e Ágar) – 200 g de batatas cruas, 20 g de dextrose, 20 g de ágar para 1000 mL de água destilada.
- Ágar Mueller-Hington – 36g de meio de cultura sólido para 1000 mL de água destilada
2- Cada grupo Esterilizar 24 placas de petri.
PREPARO DA AMOSTRA A SER ANALISADA
- Higienizar o frasco da amostra a ser analisada em capela de fluxo laminar.
- Transferir 1mL da amostra para tubo de ensaio contendo 9 ml de água destilada estéril para obter uma diluição 10-1.
- transferir 1 ml da diluição para tubo de ensaio contendo 9 ml de água destilada estéril obtenção da diluição 10 -2.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Transferir 1 mL da diluição 10-1 para a placa de petri com meio Ágar MacConKey, com auxílio da Alça de drigalsky realizar a semeadura da amostra na placa (em triplicata).
- Transferir 1 mL da diluição 10-1 para a placa de petri com meio BDA, com auxílio da Alça de drigalsky realizar a semeadura da amostra na placa (em triplicata).
- Transferir 1 mL da diluição 10-1 para a placa de petri com meio Ágar Mueller-Hington, com auxílio da Alça de drigalsky realizar a semeadura da amostra na placa (em triplicata).
- Realizar os mesmos procedimentos anteriores com a amostra com diluição 10 -2.
- Identificar as placas e incubar em estufa na temperatura de 25° C para o crescimento de fungos e leveduras e a 35°C para o crescimento de bactérias.
- Analisar as placas nos tempos de 24, 48 e 72 horas.
- Todos os experimentos deverão ser realizados em capela de fluxo laminar.
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