Desenvolvimento sustentável
Por: jgpariz • 20/4/2016 • Projeto de pesquisa • 537 Palavras (3 Páginas) • 252 Visualizações
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Desenvolvimento Sustentável
Nome: Thales de Oliveira Silva
Professor: José Reynaldo Bastos da Silva
Turma: EB1P46
RA: C99317-4
Câmpus: UNIP – Assis, SP
Apesar do Brasil ocupar o 9º lugar no ranking PIB mundial, podemos observar que ele está em 74º no ranking mundial do IDH. Isto ocorre devido à desigualdade de distribuição de renda, ao tamanho da população e também à falta de estrutura do país.
Também podemos observar que, a Noruega mesmo ficando em 24º no ranking mundial do PIB, ocupa o 1 º lugar no IDH. Logo, podemos perceber que, um país ter o PIB alto não é sinônimo de país com boas condições de vida. Temos como exemplo a China, que está em 2 º lugar no PIB mundial e ocupa a 101 º Posição no ranking do IDH.
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Desenvolvimento Sustentável
Nome: Juliet Aparecida da Rosa Furtado
Professor: José Reynaldo Bastos da Silva
Turma: EB1P46
RA: D042GI-9
Câmpus: UNIP – Assis, SP
OPINIÃO
Com base nos textos lidos, o país perdeu 26,3% de seu IDH, com as discrepâncias dos índices de expectativa de vida, educação e renda da população. Essa queda do IDH brasileiro em uma posição no ranking mundial, é apenas um reflexo do que o país vive hoje. Reflexo da má administração pública, do mau funcionamento dos órgãos responsáveis pelo desenvolvimento do país. Acredito que essa queda tenha sido leve, ainda mais levando em conta a crise em que o Brasil se encontra no momento. E, apesar de ter ficado atrás de alguns países latinos no ranking, o país teve o maior crescimento de IDH da América do Sul entre 1990 e 2014.
O fato de o IDH do Brasil ter caído nesse último estudo, não muda muita coisa. Pois o IDH é um índice estrutural, ou seja, ele capta mais mudanças de longo prazo. Isso ocorre principalmente por causa dos indicadores de expectativa de vida e educação. Já o indicador de renda é o que apresenta mais variação de um ano para outro, respondendo mais rápido a mudanças de curto prazo na economia. Portanto, se essa crise for de curto prazo – um ou dois anos, no máximo –, não afetará o índice, pois não vai dar tempo de afetar a expectativa de vida das pessoas ou quanto as pessoas vão estudar.
Quanto ao Sri Lanka, país que ultrapassou o Brasil nesse ranking, ele é um país bem menor – ou melhor, é uma ilha –, e teve um crescimento mais acelerado. O país ultrapassou o Brasil em pontos relevantes, como por exemplo, mortalidade infantil. Lá, há 8,2 mortes para cada grupo de mil nascidos vivos, e no Brasil há 12,3 mortes para cada grupo de mil. Esse fato elevou sensivelmente a expectativa de vida do país, a 74,9, diante de 74,5 dos brasileiros. Embora gaste apenas 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, o Sri Lanka também avançou mais rapidamente neste critério em relação ao Brasil, que investe 5,8% do PIB. Os asiáticos chegam a 10,7 anos de estudos para mulheres e 10,9 para homens, contra 7,8 e 7,5, respectivamente, no Brasil. A população com pelo menos o segundo grau de escolaridade chega a 74% no Sri Lanka, enquanto que aqui no Brasil, fica em 54%. Em 2013, o PIB de Sri Lanka era de 67,18 bilhões USD, contra 2,246 trilhões USD do Brasil.
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