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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE CRIPTÓGAMOS

Por:   •  14/7/2019  •  Resenha  •  586 Palavras (3 Páginas)  •  299 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA[pic 1]

PROGRAMA ENSINAR

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE CRIPTÓGAMOS

PROF° MSC. LAERCIO SARAIVA

ATIVIDADE AVALIATIVA

DANIEL LUCENA

  LAERCIO CABRAL

SAULO LUCENA

PARAIBANO – MA

2019[pic 2]

NATUREZA E POSIÇÃO DAS “ALGAS” NA ÁRVORE

FILOGENÉTICA DO MUNDO VIVO

O capitulo “Natureza e posição das “Algas” na árvore filogenética do mundo vivo” que está incluso na obra: “Algas: uma abordagem filogenética, taxionômica e ecológica”, produzido no ano de 2009, composto por oito capítulos, visando a identificação de algas marinhas e o conhecimento de campo desses organismos passando a tornar-se questões importantes para o aprendizado do patrimônio natural e para a gestão de áreas marinhas protegidas. Sua pesquisa consiste em estudar as relações de parentesco entre os organismos historicamente colocados nas algas e entender sua evolução.

Mais especificamente no capítulo acima mencionado, o mesmo tem como objetivo suprir a carência de literatura em língua portuguesa sobre o tema, reunindo informações uteis a todos que se interessam pelo assunto. As algas são apresentadas buscando-se aquilo que se tem de mais belo – a cor -, com descrições embasadas e sua evolução ao longo dos anos.

Na apresentação do conteúdo o autor inicia fazendo referência ao fascínio que as algas causam por sua beleza, propriedades, mas que, são às vezes entendidas como um prejuízo, devido à alta capacidade proliferativa, ou mesmo como uma ameaça, quando essas proliferações são constituídas de microalgas tóxicas.

Distingue inicialmente duas categorias de células: as procarióticas e as eucarióticas. Contudo com o avanço dos conhecimentos, – a análise das sequências gênicas –, passa a ser percebido como constituído não de dois, mas de três grandes tipos de organismos. Estes três conjuntos ou “domínios” são constituídos, por um lado, de duas categorias de procariontes, as bactérias (Bacteria) e as arqueas (Archaea), e, por outro, de uma categoria de eucariontes.

Evidencia um ancestral comum de todos os eucariontes atuais. Onde quando se trata sobre as algas azuis (Cyanobacteria) e a fotossíntese oxigênica, onde a presença deste pigmento é o caráter derivado (inovação evolutiva) compartilhado pelas cianobactérias, próprio deste grupo e que o define (uma sinapomorfia). Classifica a linhagem plantae, o que costumamos denominar “vegetais superiores”, assim como as algas verdes, as algas vermelhas e algas unicelulares pouco conhecidas. As plantas verdes (Viridiplantae, Chlorobionta ou Chloroplastida) compreendem as Embryophyta e as algas verdes. Elas se caracterizam pela presença das clorofilas a e b. Ao tratar sobre a origem cianobacteriana dos plastídios da linhagem Plantae, demonstra que o plastídio da linhagem Plantae é derivado de uma cianobactéria endossimbiótica, onde um organismo flagelado provavelmente capturou uma cianobactéria e, ao invés de digeri-la, estabeleceu uma associação simbiótica com ela.

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