O Ebola e Vacina

Ebola, ocorreu entre o final de 2013 e março de 2016 (ocorreu também em 1976, porem peguei os casos recentes), causou uma epidemia de febre hemorrágica na Libéria, Serra Leoa, Guiné. Reapareceu no meio de 2018 também, na República democrática do Congo. Segundo estudos acredita-se que houve a transmissão do vírus para os seres humanos através do contato com fluidos corporais e órgãos de animais infectados, como chimpanzés, gorilas, morcegos, antílopes e porcos-espinhos.

Com a epidemiologia, podemos buscar os fatores nos quais a epidemia ocorreu e evitar que ocorra novamente no futuro.

Já com a bioestatística, podemos fazer vários levantamentos e análises, para assim mapear e evitar possíveis pandemias em locais de risco.

Logo a epidemiologia e a bioestatística são necessárias e trabalham muito bem juntas.

A vacina tem 2 tipos de imunização: passiva e ativa

A ativa introduz antígenos incapazes de provocar a doença para gerar anticorpos, já a passiva introduz os anticorpos no seu corpo para estimular a produção do mesmo.

Logo a vacina é muito importante para nos proteger e evitar novos surtos de determinada doença, porém, ultimamente a taxa de vacinação vem diminuindo, provavelmente por conta das fake news originadas em cima das vacinas, como por exemplo, que há a possibilidade das vacina nos causarem a doença, sequelas adversas ou até mesmo a morte.

O povo prefere acreditar cegamente em algo que não possui nenhum embasamento científico do que em anos de estudos, creio que isso tenha sido causado pela polarização dos vieses políticos, pelo uso fanático e tóxico da religião e pela falta de incentivo na ciência.

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