Fichamento de recreação e lazer
Por: Augusto Dantas • 13/3/2018 • Trabalho acadêmico • 1.778 Palavras (8 Páginas) • 677 Visualizações
UNIAGES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
AUGUSTO DANTAS DOS SANTOS
LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA: Textos didáticos para a formação de profissionais do lazer
Fichamento apresentado no curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade AGES como um dos pré-requesitos para a obtenção de nota parcial da disciplina de Recreação e Lazer.
Orientadora: Ana Paula Souza
Paripiranga
2016-1
CREDENCIAIS DO AUTOR
Cinthia Lopes da Silva tem formação em Educação Física, com graduação e mestrado (área de estudos do lazer) pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde cursou também o doutorado (área de educação física e sociedade), com estágio desenvolvido na Faculdade de Motricidade Humana (FMH) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL). Seus estudos estão relacionados aos temas: lazer; práticas corporais; mediação pedagógica; mídia; educação física escolar e cultura.
Tatyane Perna Silva é licenciada em Educação Física pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e mestranda em Educação Física (área de estudos do lazer) pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep).
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
SILVA, Cinthia Lopes. Lazer e educação física: textos didáticos para a formação de profissionais do lazer. Campinas, SP: Papirus, 2012.
CITAÇÕES POR CAPÍTULO
PARTE I
CAPÍTULO 1: FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM LAZER
“O processo de formação de profissionais é fundamental para uma mudança de fato na visão do senso comum acerca do lazer.” (p. 12)
CAPÍTULO 2: LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA
“Sendo assim, devemos buscar uma qualidade em nosso tempo disponível, tentando sempre nos aproximar dos níveis médio e superior.” (p. 25)
CAPÍTULO 3: A ANIMAÇÃO CULTURAL/SOCIOCULTURAL: SUBSÍDIOS TEÓRICOS PARA A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CAMPO DO LAZER
“Ou seja, a animação sociocultural procura encaminhar as pessoas ao autodesenvolvimento, à autonomia.” (p. 34)
CAPÍTULO 4: PERCURSO METODOLÓGICO
“Nesse sentido, seus conhecimentos sobre essa área são provindos de experiências pessoais, do senso comum.” (p. 41)
CAPÍTULO 5: O CONHECIMENTO SOBRE LAZER DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DO ESTADO DE SÃO PAULO
“O profissional de educação física foi considerado o mais apto a trabalhar com lazer, sendo as manifestações corporais a especificidade dessa área.” (p. 45)
PARTE II
CAPÍTULO 1: LAZER E CULTURA
“Nota-se aqui a ideia de cultura como algo eminentemente humano, e não da maneira que vemos frequentemente no senso comum, tal como sinônimo de erudição ou de cultivo (agricultura, por exemplo).” (p. 61)
CAPÍTULO 2: LAZER E ESCOLA
“Porém, o lazer trabalhado na escola deve contemplar, na medida do possível, todos os conteúdos culturais.” (p. 65)
CAPÍTULO 3: OS CONTEÚDOS DO LAZER E A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA
“Tendo isso em vista, seria ideal que os sujeitos praticassem atividades que abrangessem os vários grupos de interesse, porém o que se verifica é a restrição a um campo de interesse, muitas vezes pela falta de conhecimento e oportunidade de prática.” (p. 70)
CAPÍTULO 4: LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA
“Esclarecidos alguns pontos, ressaltamos entender que, nessa relação entre lazer e educação física, o profissional deve atuar como mediador na questão do conhecimento e na escolha pela atividade ou pelo ócio.” (p. 74)
CAPÍTULO 5: LAZER E ESPORTE
“Didaticamente falando, a associação do lazer com as demais esferas da vida é essencial para o entendimento das questões que permeiam a área.” (p. 76)
CAPÍTULO 7: LAZER E ACADEMIA
“Desse modo, além da importância de uma formação adequada para atuar em academias, é necessário que o profissional mantenha uma visão abrangente acerca dos motivos de escolha dos alunos por essa atividade específica.” (p. 85)
CAPÍTULO 8: LAZER E TRABALHO
“Com o surgimento dos feria dos e das férias escolares como um tempo de descanso, o lazer volta a ser visto como uma compensação do trabalho/trabalho escolar; assim, não mais tido como um espaço de luta e mobilização social, mas sim como quebra da rotina.” (p. 86)
CAPÍTULO 9: LAZER E QUALIDADE DE VIDA
“É nesse sentido que acreditamos que o profissional de educação física que atua no setor do lazer possa utilizar da especificidade da área (conteúdos físico-esportivos) e proporcionar à população a oportunidade de vivenciar o lazer mediante a atividade física.” (p. 90)
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