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O MINIVOLEIBOL E A ARTICULAÇÃO COM A PROPOSTA CRÍTICO-SUPERADORA

Por:   •  9/9/2019  •  Projeto de pesquisa  •  10.503 Palavras (43 Páginas)  •  312 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

LUIZ AUGUSTO DEMARCHI MARTINS

O MINIVOLEIBOL E A ARTICULAÇÃO COM A PROPOSTA CRÍTICO-SUPERADORA

MATINHOS

2017

LUIZ AUGUSTO DEMARCHI MARTINS

O MINIVOLEIBOL E A ARTICULAÇÃO COM A PROPOSTA CRÍTICO-SUPERADORA

Projeto de PA, apresentada como requisito à conclusão do Módulo de Projetos de Aprendizagem 2: vivência em pesquisa e projetos acadêmicos I , no Curso de Licenciatura em Educação Física, Setor Litoral, da Universidade Federal do Paraná.

             

Orientador: Prof. Dr. Carlos Augusto Euzébio

MATINHOS

2019


RESUMO

Palavras-chave: Minivoleibol, Critico-Superadora, Voleibol

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        5

1.1        PROBLEMA        8

1.2        OBJETIVOS        8

2        REVISÃO DE LITERATURA        9
2.1         PROPOSTA CRÍTICO-SUPERADORA ........................................................ 9

2.2            MINIVOLEIBOL........................................................................................... 12
2.3            ARTICULÇÃO DO MINIVOLEIBOL COM A PROPOSTA CRÍTICO-SUPERADORA ........................................................................................................ 17

3        METODOLOGIA        29

REFERÊNCIAS        13

  1. INTRODUÇÃO

O Voleibol teve sua origem nos Estados Unidos, em 1895. Foi inventado pelo americano William C. Morgan diretor de educação física da Associação Cristã da Mocidade (ACM), na cidade de Holyoke, em Massachusets (JOSÉ 2006 pg.01).

O nome original era mintonette. Nessa época, o desporto da moda era o basquetebol, que tinha sido instituído apenas há três anos por Naismith e que rapidamente se difundira. Contudo, era muito enérgico e cansativo para homens de idade. (BOJIKIAN E BOJIKIAN, 2008).

No Brasil a prática dessa modalidade encontra-se uma controvérsia quanto a sua chegada. Marchi Junior (2004) informa que ocorreu no Recife, Pernambuco, (BOJIKIAN E BOJIKIAN, 2008), dizem que foi na ACM de São Paulo, em 1916, os registros fotográficos dessa apresentação na capital Paulista é o fato de ter sido exibido em uma unidade da ACM.

Por volta de 1916/1917 pela A.C.M. de São Paulo. No dia 12 de janeiro de 1946 foi fundada a Confederação Sul-americana de Volley-ball que organizou, em 1951 , no ginásio do Fluminense F.C. do Rio de Janeiro, o primeiro campeonato de voleibol da América do Sul.

O Brasil venceu no masculino e no feminino. A Federação Internacional de Volley-ball foi criada a 20 de abril de 1947 em Paris, sendo seu primeiro presidente o francês, Paul Libaud. O Brasil foi um dos treze países a participar do congresso de fundação. Somente em 1954, com a criação da Confederação Brasileira de Volleyball (C.B.V), é que a organização do esporte deixou de ser feita pela Confederação Brasileira de Desportos (C.B.D.). Seu primeiro presidente foi o senhor Denis Hattaway.

Em 1949, foi disputado o primeiro campeonato do mundo de voleibol masculino em Praga, Tchecoslováquia, com a vitória da União Soviética. A presença do Voleibol na olimpíada foi aprovada em junho de 1961 e efetivou-se em Tóquio, em 1964. Nesta olimpíada, a U.R.S.S. foi a campeã no masculino, seguida da Tchecoslováquia. O Brasil terminou em 7º lugar. O Japão conquistou a medalha de ouro na competição feminina que não contou com a participação brasileira. Até a década de 1970 o Brasil, apesar de possuir a hegemonia masculina e dividir com o Peru a feminina, na América do Sul não passava das posições intermediárias nas competições de maior abrangência.

A partir da segunda metade dos anos 1970, inicia-se a grande escalada do nosso voleibol. A C.B.Y., em colaboração com algumas federações estaduais, passa a investir mais na formação de técnicos e atletas brasileiros, organizando muitos cursos, ministrados por técnicos estrangeiros de renome. Clubes e seleções de 15 outros países, constantemente passaram a competir no Brasil. Vários campeonatos internacionais, aqui, foram sediados.

Quanto mais intercâmbio havia, maior nível o voleibol conquistava. A evolução técnica despertou o interesse do público pelas partidas e isso trouxe ao nosso esporte o ingrediente definitivo: a televisão. Em 1981, a emissora de televisão Record transmitiu ao vivo, em horário nobre, o Mundialito de Voleibol Feminino, realizado em São Paulo, com índices de audiência inacreditáveis para a época.

A presença da televisão trouxe para o Voleibol, empresas patrocinadoras que possibilitaram que o esporte se tornasse profissional. A profissionalização permitiu que os técnicos e atletas passassem a se dedicar em tempo integral ao voleibol. Os treinadores estudando cada vez mais para oferecer melhores trabalhos aos seus atletas e esses, como consequência, se aperfeiçoando a ponto de serem cobiçados por equipes dos grandes centros voleibolísticos do mundo.

Segundo a CBV (2017 – 2020), o voleibol é um esporte jogado por duas equipes em uma quadra de jogo divida por uma rede. Há uma série de versões do jogo disponíveis, cada uma delas adaptadas a uma circunstância diferente de forma que o jogo possa se adaptar aos diferentes praticantes.

O seu objetivo é enviar a bola, por cima da rede, de forma a fazê-la tocar parte do solo que esteja compreendido dentro da quadra adversária, ao tempo que sua equipe deve impedir o adversário ao mesmo intento.

Cada equipe poderá usufruir de até três toques na bola, além do contato com o bloqueio, na tentativa de enviar a bola ao adversário. Cada jogada se inicia com um saque: um toque inicial realizado por um jogador, denominado naquele momento sacador, enviando a bola por cima da rede em direção à quadra adversária.

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