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RELATORIO DE ESTAGIO EM GESTAO EDUCACIONAL

Por:   •  14/10/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.146 Palavras (9 Páginas)  •  380 Visualizações

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EDUCAÇÃO FISICA LICENCIATURA

ANTONIO SILVA REGO FILHO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO DE GESTÃO EDUCACIONAL

Imperatriz-Ma

2020/1

ANTONIO SILVA REGO FILHO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO DE GESTÃO EDUCACIONAL

Relatório apresentado à UNOPAR como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio III: Gestão Educacional do curso de Educação Física Licenciatura.

Imperatriz-Ma

2020/1

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 O PROCESSO DE GESTÃO EDUCACIONAL.........................................................3

3 REGIMENTO ESCOLAR...........................................................................................3

4 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA ..........................................................................3

5 PLANO DE AÇÃO.....................................................................................................3

CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................11

REFERÊNCIAS..........................................................................................................12

        

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é a criação de um relatório de estagio em gestão escolar.

Tem como objetivo apresentar um plano de trabalho que deve ser desenvolvido em um exemplo de estagio supervisionado do curso de Licenciatura em Educação Física - UNOPAR. Para finalidade de obtenção de nota da matéria Estágio Curricular em Educação Física III: Gestão Educacional. Tendo como finalidade a implantação de programas que visam à melhoria da gestão escolar com questão ao da melhor condução da reunião mensal de pais e mestres.

2 O PROCESSO DE GESTÃO EDUCACIONAL

Analisando a gestão escolar deve ser observada de democrática a partir de ordenamentos legais, no atualmente no Brasil as discussões acerca das políticas educacionais estão atuantes.

As discutições sobre a qualidade da educação é um exemplo disso, fazendo assim parte das reivindicações que fomentaram diversos programas dos governos no pós ditadura militar. Um fato que prova esta afirmação foi à criação e aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9.394/96, que em vários locais de seu texto pontua a palavra ‘qualidade’.

Também deve ser discutida é a gestão democrática na escola pública, onde houve uma ampla discussão acerca dos temas ligados à
descentralização; federalismo e sistemas de ensino, observou-se uma das
características encontradas na administração pública gerencial é a descentralização. Onde é vista como orientação para o planejamento, embora não se uma novidade, sendo que já era prevista na reforma do estado da década de 60, é ganha nova força e caráter nas reformas da atualidade com citações que afirmam ainda que a modernização do Estado brasileiro se insere num contexto de reformas na década de 1990. Oliveira (2010, p. 132) “as reformas educacionais dos anos 90 trarão, então, a marca da descentralização que resultou em maior autonomia das escolas, porém teve como contrapartida uma sobrecarga de trabalho administrativo sem a real correspondência em termos de condições de infraestrutura nos estabelecimentos de ensino. Sob o argumento da necessidade de conferir maior autonomia às unidades escolares, os órgãos centrais do sistema acabaram por delegar às escolas inúmeras de suas rotinas administrativas”.

Nisso vemos a grande demanda de serviços que uma escola tem na parte administrativa devido a criação de mecanismos de gestão para o andamento da administração escolar.

Na década de 90 do século XX as influencias internacionais foram sentidas no Brasil principalmente depois da Conferência Mundial de Educação para Todos, convocada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pelo Banco Mundial, realizada em Jomtien – Tailândia, em março de 1990, que influenciou reformas educacionais no Brasil, pois dela resultou, como exemplo, o Plano Decenal de Educação para Todos (1993-2003). Nesse processo também ouve influencia do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) – Banco Mundial -, produzindo uma fusão homogênea das reformas educacionais nos diferentes países onde menos atuam.

Com estes fatos em ação criou-se a cultura da gestão democrática com participação dos pais, educadores e gestores escolares agindo de forma descentralizada no processo e andamento desta gestão.

Isto é encontrado no CONAE (2010), que as  idéias do Plano Nacional de Educação (2014-2024), que traz fundamentos sobre gestão democrática. Assim, “a fundamentação da gestão democrática está, portanto, na constituição de um espaço público de direito, que deve promover condições de igualdade, liberdade, justiça e diálogo em todas as esferas, garantir estrutura material e financeira para a oferta de educação de qualidade,
contribuir para a superação do sistema educacional seletivo e excludente e, ao mesmo tempo, possibilitar a interrelação desse sistema com o modo de produção e distribuição de riquezas, com a organização da sociedade, com a organização política, com a definição de papéis do poder público, com as teorias de conhecimento, as ciências, as artes e as culturas.”

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