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Teoria de Emile Durkheim

Por:   •  9/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.507 Palavras (7 Páginas)  •  485 Visualizações

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ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

FACULDADE DE CIENCIA DA SAÚDE

CURSO EDUCAÇÃO FISICA

Professora:

Acadêmico:

2º semestre

.

REGRAS DOS METODOS SOCIOLOGICO

TEORIA DE EMILE DURKHEIM

Cáceres, MT 2017

          FATOS SOCIAIS

        Emile Durkheim nasceu 15 de abril de 1858 e junto a Max weber foi um dos fundadores da sociologia moderna, enquanto sociólogo foi responsável por inúmeras teorias.

      Dentre as de grandes destaques de algumas de suas teorias foram a teoria dos fatos social e a teoria do suicídio. Emile Durkheim chamou o processo de aprendizagem de “socialização”, a consciência coletiva seria formada durante a socialização e seria composta pelos que ele chamou de fatos sociais. E para ser um fato social tem que atender a generalidade e comum e toda a maioria das pessoas, e esta presente e boa parte da sociedade e em todo o processo histórico. Como por exemplo, o desemprego, violência dentre outras,  são fatos sociais os modos de vestir a religião e as leis. Segunda característica dos fatos sociais e a exterioridade, ou seja, existe independentemente das vontades das pessoas por isso ele e exterior a individuo como exemplo a educação e a escola, os fatos sociais são coisa externa e objetiva que não depende da consciência individual das pessoas para existir, e esse fato não e estabelecido pelas pessoas. Quando entramos num determinado grupo social tal norma já existe e quando saímos provavelmente ela se manterá. A terceira característica e a coerção social, ou seja, as pessoas se sente pressionado a seguir o seguimento ou comportamento imposto pela sociedade. Os fatos sociais segundo Emily Durkheim são maneiras de agir, sentir e pensar a qual eles possuem existência própria a qual são capazes de obrigar as pessoas a se comportar de maneira “livre”, mas com isso ela pode sofre muitas coisas imposta pela sociedade que vivemos. Durkheim concluiu que os fatos sociais atingem a sociedade o que se entende que se algo vai bem na sociedade, toda ele sentira o efeito.

     Os tipos de suicídio como fatos sociais segundo Emily Durkheim, são três os tipos de suicídio identificados sociologicamente o egoísmo, o altruísta e o anômico. Suicídio egoísta seria o ato individual. É o tipo de suicídio geralmente praticado na sociedade moderna a qual existem pessoas que não se enquadra e nenhum tipo de grupo social que vivem isoladamente. O suicídio altruísta por sua vez seria o ato que o individuo tomando pela obediência e força coercitiva do coletivo. Por fim o suicídio anômico seria aquele suicídio marcado nos períodos de crise social como o desemprego a saúde ou processos de transformação sociais.        

     

                O QUE É CIDADANIA?

                  A ideia de cidadania é muito antiga. Surgiu no século VIII A.C, na Grécia uma sociedade em que os homens eram considerados livres e iguais, a chamada Polis – Grega nesse período as decisões que afetaria a comunidade era discutida e analisada e votadas e quem participava era as pessoas que possuía riqueza. Por antes cidadania se restringia à participação política de determinadas classes sociais. Nesta fase cidadania se restringia a quem Eram considerados cidadãos apenas os homens nascidos no solo da cidade, livres e iguais, portadores de dois direitos inquestionáveis: portadores da isonomia (igualdade perante a lei) e da isegoria (o direito de expor e discutir em público opiniões sobre ações que a cidade deveria ou não realizar) (CHAUÍ, 1994, p.371).  Na idade média com o feudalismo, a cidadania encontrou obstáculos, havendo inúmeros aspectos que inviabilizavam sua existência.  

                  O sistema feudalismo era controlado pela igreja católica que era inquestionável a sua decisão a qual a cidadania não existia por que não tinha nenhum tipo de autonomia perante a igreja.

                 Já a no período renascimento foi a transição do feudalismo para o capitalismo na qual foi marcada pelo ressurgimento da cidadania, Era considerado cidadão aquele que possuía o direito sobre as questões de cidade estado, na qual não  abrangia todos e sim quem era privilegiados era a parte da elite dominante.  

                 Quando falamos em ser cidadão, Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos A cidadania é um conjunto de direitos e deveres exercidos pelo individuo que vive em sociedade. Mas Quando falamos no conceito de cidadania, ela teve um papel de grande transformação na historia da humanidade a de chegar aos dias de hoje.

                    Quando falamos em cidadania, e tem que ser uma construção onde cada um deve cumprir seus deveres, perante a comunidade e o estado, além de contribuir para que todos possam cumprir os seus, assim se constrói uma comunidade forte e politica e esses valores incorporado na cultura de um povo se tornam patrimônio coletivo.

                    Cidadania no conceito moderno deixa de ser apenas o direito destinado ao indivíduo de participar ativa e passivamente do processo político. É mais que isto, é também o dever do Estado para com cidadão, dever de ofertar o mínimo existencial para garantir-lhe a dignidade.   

Classes sociais

      Karl Marx foi o primeiro sociólogo a desenvolver uma teoria da classe social. E fez relação dos seres humanos uns com os outros, dando origem às relações de produção e o conjunto dessas relações leva ao modo de produção. Esse sistema de produção divide a sociedade em duas classes distintas da classe capitalista e a classe operaria.

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