A Qualidade de Vida dos Pacientes em Hemodiálise
Por: Eduardo França • 24/5/2022 • Monografia • 1.871 Palavras (8 Páginas) • 267 Visualizações
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Luiz Eduardo França
Qualidade de Vida dos Pacientes em Hemodiálise
TAUBATÉ
2022
Luiz Eduardo França
Qualidade de Vida dos Pacientes em Hemodiálise
[pic 1]
TAUBATÉ
2022
FICHA CATALOGRÁFICA
XXXXX
Luiz Eduardo França
Qualidade de Vida dos Pacientes em Hemodiálise
Trabalho de Graduação apresentado para
obtenção de Título de Bacharel pelo curso
de Enfermagem do Departamento de
Enfermagem e Nutrição da Universidade
de Taubaté.
Data:
Resultado:
BANCA EXAMINADORA
Profa. Dra. Vania Maria de Araújo Giaretta
Universidade de Taubaté
Assinatura:
Profa. Dra.
Assinatura:
Profa.
Assinatura:
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
A Insuficiência Renal Crônica é um importante problema de Saúde Pública. O tratamento dialítico, na espera pelo transplante renal, constitui-se numa expectativa de melhoria da Qualidade de Vida (QV). O apoio dos familiares e dos profissionais da saúde pode contribuir para a superação dessas limitações e adaptação ao novo estilo de vida.
A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma doença que acomete grande parcela da população, provoca graves consequências na vida do paciente, inclusive quando este precisa ser submetido ao tratamento, que, por sua vez, também compromete as dimensões física, psíquica e social, as quais podem influenciar diretamente QV. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a QV dos pacientes submetidos à hemodiálise.
ABSTRACT
LISTA DE ABREVIAÇÕES
DRV – Doença Renal Crônica
IRC – Insuficiência Renal Crônica
QV – Qualidade de Vida
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 15
1.1 15
2. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 16
3. HIPÓTESES 17
4. OBJETIVOS 18
4.1 OBJETIVO GERAL 18
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 18
1 INTRODUÇÃO
A Doença Renal Crônica (DRV) poderia representar a problemática da atualidade das áreas da saúde: se por um lado os avanços terapêuticos permitem a manutenção e o prolongamento da vida, por outro não garantem necessariamente sua melhora qualitativa. Embora sejam evidentes as conquistas e os progressivos avanços no tratamento de pessoas com doença renal, diversos estudos reforçam a prevalência de neuro psicopatologias associadas ao tratamento da DRC – como depressão, transtornos de ansiedade, comprometimento de funções cognitivas, fadiga, entre outros – todos facilmente reconhecidas nas queixas e dificuldades adaptativas relatadas pelos pacientes e por seus familiares ao longo do enfrentamento da doença. Diante disso, faz-se importante considerar que o processo de adoecimento provoca mudanças significativas que demandam adaptação de quem a vivência, podendo influenciar o modo como a pessoa percebe e qualifica a sua vida.
O World Healtch Organization Quality of Life Group conceitua o termo Qualidade de Vida (QV) como: “a percepção do individuo de sua posição na vida no contexto da cultura e do sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, suas expectativas, seus padrões e suas preocupações”.
A depressão se refere ao quadro psiquiátrico mais frequentemente descrito em pacientes com Doença Renal Crônica, como taxa de prevalência de 20 a 30% em pacientes em hemodiálise. Estágios avançados da DRC estão associados a alta prevalência de alterações psicológicas e psiquiátricas previamente não diagnosticadas e à pior qualidade de vida.
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