ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇAS COM CÂNCER NA FASE DE QUIMIOTERAPIA
Por: Guilherme Antunes Sotero • 7/6/2016 • Seminário • 2.131 Palavras (9 Páginas) • 456 Visualizações
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BARBARA CAMILA
CAROL
DAYANA LEAL
EMONY DAMARI
GUILHERME ANTUNES
JOYCE MARIA
NARA KIMINAI
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇAS COM CÂNCER NA FASE DE QUIMIOTERAPIA
Itabuna – Bahia
2014
BARBARA CAMILA
CAROL
DAYANA LEAL
EMONY DAMARI
GUILHERME ANTUNES
JOYCE MARIA
NARA KIMINAI
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA COM CÂNCER NA FASE DE QUIMIOTERAPIA
Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC, como requisito a obtenção de crédito na Disciplina de TID II – Trabalho Interdisciplinar Dirigido.
Professor Orientador: Paulo S. Rosa
Itabuna – Bahia
2014
Por mais longa que seja a caminhada o mais
importante é dar o primeiro passo.
Vinícius de Moraes
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................. 1.2. Problema................................................................................... 1.3. Justificativa................................................................................ 1.4. Objetivo Geral............................................................................ 1.5. Objetivos Específicos................................................................ | 5 6 6 6 6 |
2. REFERENCIAL TEÓRICO......................................................... | 7 |
3. METODOLOGIA......................................................................... | 11 |
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................ | 12 |
5. REFERÊNCIAS........................................................................... | 13 |
1. INTRODUÇÃO
Há 50 anos, o diagnóstico de câncer nas crianças era encarado quase como uma sentença de morte, pouco se sabia sobre a doença e sua evolução na infância (BIANCHI,2003).
O autor ainda ressalta que as crianças recebiam o mesmo tratamento que os adultos, embora suas características biológicas e orgânicas fossem diferentes, e não se levava em conta que eram seres em crescimento e
respondiam mal ao tratamento.
O câncer infantil corresponde um grupo de doenças comum à proliferação desordenada e descontrolada de células anormais, comprometendo tecidos e órgãos. O câncer constitui-se na terceira causa de morte entre crianças menores de 14 anos no Brasil. O aumento da sobrevida de crianças com câncer que vem ocorrendo no Brasil é decorrente do tratamento multidisciplinar como métodos de diagnósticos mais acurados, medicamentos evoluídos, transplante de medula óssea, do apoio psicossocial e da nutrição adequada.
Sua terapêutica é composta por cirurgia, radioterapia e tratamento medicamentoso (quimioterapia). Por sua complexidade o tratamento deve ser abrangente, merecendo atenção não só as necessidades físicas, como também as necessidades psicológicas e sociais.
Na assistência á criança e ao adolescente com câncer, a quimioterapia é uma das situações que mais causam sofrimento, ansiedade e estresse, tanto nas crianças como em seus familiares.
O tratamento dessas crianças deve ser abrangente, merecendo atenção não só as necessidades físicas, como também psicológicas e sociais, incluindo personalização da assistência, promoção de cuidados a traumáticos e direito à informação. Então, disponibilizar à criança/adolescente informações sobre a doença e o tratamento; prepará-la para receber os procedimentos; adotar medidas para o alivio da dor e desconforto; incluir a família no processo de cuidado, como também salva, guardar a tomada de decisão da família, da criança e do adolescente, podem promover a autoestima de todos que vivem esse processo. No caso do câncer infantil, a quimioterapia é um importante componente terapêutico, uma vez que a maioria das doenças malignas da infância é sensível a ela.
1.2 Problema
Quanto às implicações para a enfermagem, a informação é vital para crianças/adolescentes com câncer, pois ela poderá minimizar incertezas e sentimentos negativos, levando-os a colaborar e a participar do tratamento.
1.3 Justificativa
Justifica-se este trabalho pela importância da adequação do conceito de humanização à prática executada pelo profissional enfermeiro, a partir do levantamento de referências na tentativa de ressaltar métodos que amenizem o sofrimento da criança.
1.4 Objetivo Geral
O objetivo do trabalho é descrever a atuação humanizada do enfermeiro frente à criança submetida à quimioterapia.
- Objetivos Específicos
Expor e conhecer as necessidades do cuidado preventivo, curativo e paliativo no campo da oncologia pediátrica, desenvolvendo uma assistência especializada, a qual requer habilidades para avaliar as condições da criança.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA COM CÂNCER NA FASE DE QUIMIOTERAPIA
De acordo com INCA (BRASIL, 2009), o enfermeiro é o profissional mais habilitado e disponível para apoiar, orientar o paciente e a família na vivência do processo de doença, tratamento e reabilitação, afetando definitivamente a qualidade de vida futura.
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