ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO HIPERTENSO NA TERCEIRA IDADE
Por: Esther Assunção • 2/5/2018 • Projeto de pesquisa • 3.022 Palavras (13 Páginas) • 469 Visualizações
FACULDADE DE COLINAS UNIESP S.A
CURSO BACHAREL EM ENFERMAGEM
APARECIDA PEREIRA CABRAL
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO HIPERTENSO
NA TERCEIRA IDADE
Colinas do Tocantins / TO
Abril de 2018
APARECIDA PEREIRA CABRAL
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO HIPERTENSO
NA TERCEIRA IDADE
Este Projeto de Pesquisa será apresentado a disciplina de trabalho de conclusão de curso – TCC da Faculdade de Colinas UNIESPs.a exigido como parte dos requisitos para a conclusão do Curso de Bacharel em Enfermagem sob a orientação da Professor Especialista Thiago Augusto Luz Rodrigues da Silva
Colinas do Tocantins / TO
Abril de 2018
SUMÁRIO
1. TITULO 9
2. RESUMO 9
PALAVRAS-CHAVE 9
3 – INTRODUÇÃO 9
4 – OBJETO 10
5 – TEMA 10
6 – HIPÓTESES 11
7 - OBJETIVOS 12
7.1 - OBJETIVO GERAL 12
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 12
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 13
METODOLOGIA 15
CRONOGRAMA 16
REFERÊNCIAS 17
1. TITULO
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO HIPERTENSO
NA TERCEIRA IDADE
2. RESUMO
A elaboração deste artigo se deu mediante pesquisa bibliográfica, onde para a mesma foram usados material disponível em livros, revistas, artigos e sites da internet sobre o referido tema. Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica, sendo caracterizada quando seus valores são maiores que 140 mmHg sístole e 90 mmHg diástole. Pesquisa bibliográfica mostra que a Hipertensão arterial sistêmica (HAS) em idosos está agregada a uma enorme ampliação nos eventos cardiovasculares com consequente redução na condição de vida. A enfermagem se faz presente no cuidado ao idoso hipertenso, promovendo o autocuidado, melhorando sua autoestima e propõem diálogo entre estes criando laços de confiança. Os cuidados prestados pela família auxiliam no tratamento melhorando as condições de vida do hipertenso.
Palavras-chave: Idoso. Hipertensão. Enfermagem.
3 – INTRODUÇÃO
Este projeto de pesquisa abordará a temática assistencial a pessoa idosa portadora de hipertensão arterial sistema (HAS). O crescente aumento da população idosa na realidade brasileira tem sido apontado, em diferentes estudos das ciências sociais, como um dos grandes desafios para as diversas áreas do conhecimento, particularmente para a área de saúde, levando-se em conta as estimativas de que o Brasil ocupará, nos próximos vinte anos, a sexta posição no mundo em quantidade de idosos, com aproximadamente 34 milhões de pessoas com idade acima de sessenta anos (Kalache, 1987).
Sabe-se que a pressão arterial aumenta com a idade, alcançando mais de 60% na faixa etária acima de 65 anos, o que pode ser explicado pelas alterações próprias do envelhecimento que tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÉMICA (HAS), sendo essa a doença crônica de maior prevalência encontrada em estudos epidemiológicos.
Segundo Williams, a hipertensão arterial é uma doença que age de forma gradativa e silenciosa que acomete mais da metade dos idosos no mundo, sendo um dos motivos para desenvolvimento de doenças cardiovasculares mais graves, como acidente vascular cerebral (AVC), acidente vascular encefálico (AVE), doença arterial coronariana.
Segundo as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, os fatores de risco que contribuem para evolução e agravo da HAS são idade, sexo/gênero e etnia, fatores socioeconômicos, ingestão de sal, excesso de peso e obesidade, ingestão de álcool, genética e sedentarismo. Outros autores acrescentam ainda o tabagismo e a não adesão ao tratamento.
Dentre os profissionais de saúde que assistem o idoso hipertenso, o enfermeiro é aquele que permanece mais próximo do paciente oportunizando o desenvolvimento de uma prática assistencial humanizada, organizada e de qualidade durante o processo de tratamento.
A responsabilidade do cuidar, realizado pela enfermagem, exige que as suas decisões sobre as intervenções propostas sejam fundamentadas na avaliação do estado de saúde do indivíduo. Tendo em vista que a HAS é uma doença multifatorial e seu descontrole representa alto risco cardiovascular para seus portadores, a abordagem contínua da enfermagem aos pacientes crônicos apresenta efeitos relevantes na prevenção primária e secundária das complicações cardiovasculares.
Portanto, torna-se relevante voltar o olhar para o cuidado de enfermagem ao idoso hipertenso de forma individual e integral, encorajando-o ao tratamento e práticas de vida saudáveis a fim de prevenir possíveis complicações, bem como tratá-las precocemente. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo traçar o perfil das publicações sobre os fatores de risco e cuidados de enfermagem ao idoso hipertenso.
4 – OBJETO
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença que acomete mais da metade da população idosa em todo o mundo, ocasionando um aumento das doenças cardiovasculares que são as principais causas de morbimortalidade no Brasil e no mundo.
5 – TEMA
Assistência de enfermagem ao paciente hipertenso na terceira idade.
5.1 - PROBLEMA DE PESQUISA
- Como a assistência de enfermagem pode melhorar a vida do idoso acometido de HAS?
6 – HIPÓTESES
- Que o enfermeiro auxilie para facilitar na orientação e conscientização, ele que está sempre presente amparando o paciente.
- A Assistência em enfermagem deve elaborar orientações para instruir o paciente hipertenso e auxiliar no diagnóstico.
- Auxiliar no diagnóstico, requisitar o tratamento e solicitar ajuda familiar, a fim de fornecer informação sobre o tratamento e prevenção de agravo ao hipertenso.
- A enfermagem irá cuidar de reações adversas após o uso de alguns medicamentos relacionados com o caso clinico do hipertenso.
- O profissional de enfermagem deve estar capacitado para os cuidados ao lado da família.
6.1 – RELEVANCIA EDUCACIONAL E SOCIAL
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, a polução era de 190.755.799 habitantes, dos quais 20.590.599 tinham idade de 60 anos ou mais, correspondendo a 10,8% da população, mas segundo o mesmo instituto em 2050 esse número chegará a 29%, passado então para um número aproximadamente de 64 milhões de idosos no Brasil (MURTA, 2015).
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