Acido urico
Por: joycesiqueira • 26/11/2015 • Relatório de pesquisa • 1.875 Palavras (8 Páginas) • 532 Visualizações
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Acido Úrico
Ana Karina Chinelato
Aline de Queiroz
Carlos Rogério Cuevas
Joyce Daniele Siqueira
Piracicaba 2014
Acido Úrico
Ana Karina Chinelato RA 9897543887
Aline de Queiroz RA 2916611717
Carlos Rogério Cuevas RA 8618262611
Joyce Daniele Siqueira RA 8422981452
Acido Úrico
Trabalho apresentado a Faculdade Anhanguera, com requisito parcial para obtenção da Avaliação da Disciplina Biologia sob orientação da Profª Patrícia.
Dedicatória
Dedico este trabalho aqueles que possam vir a utilizar essa como fonte de informação e auxilio acadêmico, de como prestar melhor atendimento nos serviços de saúde com base em conhecimentos científicos e também a Prof. ªPatrícia pela dedicação em nos ajudar e orientar na elaboração do mesmo.
‘’Quanto mais me aprofundo na ciência mais me aproximo de Deus.’’
Albert Einstein
Resumo
O ácido úrico está entre as substâncias naturalmente produzidas pelo organismo. Ele surge como resultado da quebra das moléculas de purina – proteína contida em muitos alimentos – por ação de uma enzima chamada xantina oxidase. Depois de utilizadas, as purinas são degradadas e transformadas em ácido úrico. Parte dele permanece no sangue e o restante é eliminado pelos rins.[1]
As purinas estão presentes nos alimentos ingeridos e também em proteínas do nosso próprio organismo.
As purinas sofrem um processo de degradação em hipoxantina e esta se transforma em xantina. Por sua vez, a xantina, por ação irreversível de uma enzima denominada de xantina oxidase, se transforma em ácido úrico e este em urato de sódio. A maior parte dos uratos são produzidos no fígado provenientes do desdobramento das proteínas endógenas e exógenas. Vale ressaltar que a velocidade e a quantidade de ácido úrico formado a partir das purinas dependem da xantina oxidase, quanto maior for a quantidade desta enzima maior a formação de ácido úrico. Há defeitos familiares, como pequena produção da enzima que, herdados, podem influir na quantidade de ácido úrico formado. [2]
O conhecimento do metabolismo do ácido úrico é necessário para entender como ocorrem as diversas doenças a ele relacionadas e para possibilitar o tratamento adequado. Sabemos que as alterações dos níveis séricos (relativo a soro), do ácido úrico para cima ou para baixo causam complicações. [2]
Abstract
The uric acid is among the substances naturally produced by the body . It arises as a result of the breakdown of purine molecules - protein contained in many foods - by action of an enzyme called xanthine oxidas . Once used , the purines are degraded and transformed into uric acid. Part of it remains in the blood and the rest is excreted by the kidneys . [ 1 ]
The purines are present in the food ingested proteins and also our own organism .
Purines undergo a process of degradation of hypoxanthine and xanthine this becomes . In turn, xanthine , for an irreversible enzyme, xanthine oxidase action becomes in this uric acid and sodium urate . Most urates are produced in the liver resulting from the split of endogenous and exogenous proteins. It is noteworthy that the rate and amount of uric acid formed from the dependent purine xanthine oxidase , the greater the amount of this enzyme increased the formation of uric acid. There family defects such as short production of the enzyme that inherited, can influence the amount of uric acid formed . [2]
Knowledge of the metabolism of uric acid is necessary to understand how the various diseases occur related thereto, and to enable the proper treatment . We know that the changes of serum levels (relative to serum) , uric acid up or down cause complications . [2]
Sumário
Introdução...................................................................................................8
Objetivo ....................................................................................................9
Justificativa.................................................................................................10
Revisão de Literatura..................................................................................11
Métodos......................................................................................................14
Conclusão...................................................................................................15
Referencia Bibliográfica..............................................................................16
Introdução
Na evolução da nossa espécie, perdemos uma enzima produzida no fígado, a uricase e só nos restou a xantina oxidase. As aves, répteis e peixes que conservaram a uricase.
Sendo assim eles conseguem oxidar o urato em alantoina, uma substância 80 a 100 vezes mais solúvel que o urato e que é facilmente excretada pelo rim. Isto permite que esses animais tenham níveis muito baixos de ácido úrico.
As aves excretam a uréia na forma de fezes com alto teor de nitrogênio motivo pelo qual torna o guano (fezes de morcegos) tão valioso para a indústria de fertilizantes e na agricultura.
Assim, as enzimas humanas, transformadoras das purinas, não são tão perfeitas como a uricase de outros animais; por isso, a taxa dos uratos do nosso organismo está no limite da solubilidade dos uratos, que é de 6,8 mg %, na temperatura normal do corpo humano. Os sais de urato de sódio são muito solúveis à temperatura de 37º C, mas se depositam com facilidade nas articulações periféricas, joelhos, tornozelos, calcanhares e artelhos do pé, nos quais a temperatura do corpo é mais baixa, provocando inflamações. Quando o ácido úrico é superior a 8 mg % no plasma sangüíneo, ele pode se depositar em qualquer tecido do organismo, dependendo muito das condições locais. Quando isso ocorre, pode surgir processo inflamatório como gota, artrite, tofo e nefrite.[2]
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